Banheiro da Escola - Part. 12



Acordei com uma espinha do tamanho de uma cereja no meu rosto. A dúvida cruel pairava na minha cabeça, estourar ou não estourar. Trancado no banheiro, de frente para o espelho, eu analisava minuciosamente aquela protuberância vermelha na minha bochecha.

Era engraçado como eu agora estava cheio das vaidades. Bom, afinal eu tinha um namorado para o qual eu tinha que ficar bonito, não é verdade?

A escola estava no seu recesso de julho, nada mais fundamental do que um descanso no meio do ano.

O fato é que eu tinha combinado de ir ao cinema com Gabriel de tarde. Era a primeira vez que eu saia com Gabriel em anos. Eu e ele éramos muito amigos na infância, mas nos últimos anos nossa amizade havia se afastado ao ponto de sermos meros conhecidos. Mas agora tudo mudara, Gabriel voltara a ser da minha sala nesse ano e desde o começo do semestre que ele vinha agindo estranho comigo, e o resultado disso tudo era que agora éramos mais do que amigos.

Tentei me vestir do jeito mais bonito possível, estilo bem marrentinho e playboy, que eu sei que o Gabriel gostava, com o boné virado para trás e uma corrente no pescoço. O problema maior era a espinha, o que fazer com ela? Decidi parar de se preocupar com isso, não estava tão ruim assim afinal de contas.

A campainha lá de casa se fez ouvir agudamente. Eu estava no meu quarto, só podia ser Gabriel. Corri para atender a porta e meu queixo caiu na hora. Era ele mesmo, mas eu nunca o tinha visto tão lindo e sensual como naquele dia.

Ele estava vestido de maneira meio marrenta também – que por sinal, eu também adorava meninos vestidos de jeito marrento – mas era interessante como ele não conseguia perder a pose de príncipe encantado, acho que devia ser o seu sorriso, ou talvez a forma como ele apoiava o braço na parede, jogando charme pra cima de mim.

Cumprimentei Gabriel como cumprimentava qualquer outro garoto.

- E aí!

- Tranquilo?

- Tranquilo. Só vou se despedir da minha mãe e partiu cinema!

Me despedi de minha mãe e em seguida fomo em direção ao ponto de ônibus, íamos no cinema do shopping mais longe possível. Eu e ele parecíamos dois adolescentes que estavam indo paquerar as meninas da escola ou encontrar as namoradinhas.

Eu me sentia tão leve ali ao lado de Gabriel e ao mesmo tempo ansioso, com vontade de sair beijando ele. Conversávamos no ônibus como se fossemos dois amigos. Era legal conversar com ele, Gabriel tinha a cabeça boa e um ótimo senso de humor. Achávamos graça das mesmas coisas, gostávamos do mesmo tipo de humor, isso de ironia e sarcasmo com os detalhes rotineiros da vida.

Chegamos no shopping e fomos direto para o cinema. Compramos ingressos para a primeira sessão que havia, nem assistimos o filme direito, se é que me entendem.

A sala do cinema estava vazia, era uma sessão de logo depois do almoço. Não havia ninguém na última fileira, fomos para lá e sentamos bem no canto da sala. Ao fundo tocava aquela música de orquestra enquanto o filme não começava.

Passaram-se os trailers.

As luzes do cinema se apagaram definitivamente, o filme ia começar. Antes que qualquer um de nós dois pudéssemos prestar atenção no começo da história do filme, tínhamos levantado o braço da cadeira e as nossas bocas já tinham se encontrado. Eu e Gabriel estávamos em um gostoso beijo no escurinho do cinema.

Estávamos de mãos dadas, o que eu achava a coisa mais romântica existente.

Entre beijos e caricias, o clima começou a esquentar entre a gente. Eu já estava dando amassos na coxa dele e ele na minha. Gabriel começou a acariciar o meu pau por cima da calça, nossos beijos continuavam a se mesclar enquanto nossas mãos exploravam o corpo um do outro.

Sinto Gabriel abrindo o zíper da minha calça. Estávamos no cinema, o que ele ia fazer?

- Estamos no cinema, o que você vai fazer? – Eu sussurrei.

- Shiu... – Ele falou. – Relaxa e aproveita.

Olhei para os lados, preocupado, mas não havia ninguém prestando atenção na gente. Gabriel passou a alisar o meu pau por cima da minha cueca. Meu pênis pulsava de tesão, babando na cueca. Abri também o zíper da calça do meu namorado e comecei a fazer o mesmo que ele fazia comigo.

Ele tirou o meu pênis para fora e eu tirei o dele. Começamos um a masturbar o outro, dois moleques marrentos punhetando um ao outro no cinema. Era delirante sentir a mão de Gabriel segurar o meu pau duro e ao mesmo tempo pegar no pau duro dele, e ali, no meio do cinema, isso dava mais tesão ainda.

Gabriel interrompeu o beijo e sutilmente se abaixou em direção ao meu colo, começou a lamber a cabeça do meu pau e em seguida a chupá-lo.

O meu namorado sabia pagar um boquete como ninguém, eu ficava ali curtindo a boca dele enquanto o filme passava.

Alguns instantes depois ele se ergueu e deu uma balançadinha no seu próprio pau, dando a entender que era a minha vez de fazer um oral nele. Dei um sorriso e me abaixei em direção ao seu pau lindo que estava duro na minha frente.

Comecei lambendo a pontinha da cabeça de seu pau, depois fui lambendo as laterais e logo em seguida abocanhei o pênis dele, fazendo um gostoso boquete para o meu namorado. Gabriel me segurava pelos cabelos e ficava de olhos fechados para aproveitar melhor aquele momento.

Mais alguns instantes se passaram e eu parei, era a hora dele voltar a me chupar. Gabriel caiu de boca de novo no meu pau, seus lábios subiam e desciam no meu pau. Ele começou a acelerar o ritmo e a intensidade, eu tentei me segurar o máximo que conseguia, até se tornar impossível, acabei gozando dentro de sua boca, inundando ela com a minha porra.

Olhei para o lado, na fileira da frente, do outro lado do cinema, havia uma velhinha olhando para trás, na nossa direção, ela com certeza devia ter percebido, mas não falou nada, estávamos na nossa, sem atrapalhar ninguém, mas na hora achei que ela fosse chiar ou algo assim, mas foi de boa.

Agora eu tinha que voltar a chupar o pau de Gabriel, não era só eu que ia ficar no alivio, né. Cai novamente na pica do Biel, apesar dos olhares frequentes da velhinha para trás.

Enquanto chupava o pau dele, eu fui sutilmente aproximando meu dedo da entrada dele, fiquei fazendo carinho ali perto, a princípio percebi que Gabriel estranhou, mas não ofereceu muito resistência, então eu continuei.

Fui aproximando mais até conseguir tocar na entradinha dele com o meu dedo do meio. Fiquei brincando com o meu dedo ali, pelas expressões no rosto dele, vi que ele estava curtindo, ele começou a rebolar um pouco a bunda, como se quisesse que meu dedo fosse mais fundo nele.

Continuei chupando o pau dele e com o meu dedo do meio brincando com a sua entradinha, até que chegou um momento que ele não aguentou mais e teve que enfrentar seu próprio orgulho.

- Enfia logo esse dentro de mim, cacete! – Ele pediu baixinho.

Atendi ao pedido do meu namorado e comecei a enfiar o meu dedo dentro do seu buraco, sem que com isso eu parasse o boquete que eu estava fazendo para ele.

Gabriel se contorcia, o meu dedo estava todo dentro de seu buraco, eu tinha penetrado o meu anjinho pela primeira vez. Estava evidente que Gabriel estava adorando aquela combinação de boquete com dedata no cu.

Ele balançava timidamente a bunda no meu dedo, eu comecei a mexer o meu dedo dentro de seu buraco fazendo uma massagem. Aquilo foi o estopim do prazer para ele e poucos momentos depois ele gozou com o meu dedo dentro dele, jorrando porra dentro da minha boca, lambuzando os meus lábios.

Ficamos na sala do cinema assistindo ao final do filme sem entender muito, nós dois com aquele rosto de felicidade após um bom sexo. Nossa respiração estava até mais leve.

A velhinha vez e outra continuava a olhar para nós, mas parecia que era mais de curiosidade do que por estar se sentindo incomodada. Senti-me um pouco sem graça, a gente tinha feito no cinema, que descontrole, mas paciência, tinha sido muito bom.

Depois que o filme acabou fomos para a praça de alimentação fazer um lanche. Enquanto comíamos nossos hambúrgueres, Gabriel ficava me observando com um sorriso no rosto.

Ele deu uma golada no refrigerante e pouco tempo depois soltou um arroto na minha cara.

- Opa, foi mal. – Ele falou. – Sem querer o arroto.

- Você chama isso de arroto? – Eu perguntei dando uma golada no meu refrigerante e soltei um arroto a altura na cara dele, as pessoas que estavam próximas a nossa mesa até olharam.

- Ah, é?

Ele deu mais uma golada no refrigerante, se concentrou e por um momento eu achei que ele fosse explodir, de repente só escuto aquele barulho sonoro de arroto ecoar. Tive que admitir, o arroto de Gabriel era mais potente que o meu.

Terminado o lanche, Gabriel me chamou para ir na casa dele. Fiquei muito feliz com o convite dele e claro, eu aceitei. Não queria ficar longe dele, estávamos meio que grudados um no outro.


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Comentários


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lipcarioca Comentou em 13/10/2017

Achei hino a saga toda. Bem tendência.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Banheiro da Escola - Part. 12

Codigo do conto:
107395

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/10/2017

Quant.de Votos:
16

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