Banheiro da Escola - Part. 11



Eu e Biel entramos sem cerimônia e trancamos a porta atrás de nós. Segurei seu rosto com minhas duas mãos e em seguida avancei em direção aos seus lábios. Senti novamente um friozinho gostoso na barriga enquanto o beijava, como se fosse a última oportunidade de beija-lo, como se não houvesse amanhã, sentia cada detalhe de sua boca, cada toque de sua mão em meu rosto. E ao mesmo tempo um calor invadia o meu peito, um sentimento de querer protege-lo e de querer ser protegido por ele.

Ficamos curtindo o nosso beijo durante um bom tempo. Eu sentia o pênis de Gabriel ficando ereto por detrás da calça jeans. O tesão aumentava, a vontade de ficar mais agarradinho era cada vez maior, comecei a despi-lo e ele também, ficamos os dois apenas de cueca.

Eu via o volume do pênis de Gabriel contornar o tecido da underwear. Passei minha mão, sentindo toda a dureza daquele instrumento. Gabriel passou sua mão por trás de mim, apertando a minha bunda por dentro da cueca, seus dedos ásperos deslizavam sobre a minha pele.

Entre beijos e amassos, ele sussurrou delicadamente em meu ouvido: - Eu quero fazer amor com você.

O pau de Gabriel estava incrivelmente rígido, sufocado dentro da cueca. Eu o tirei para fora, libertando-o. Fiquei admirando aquela tora dura na minha frente, o pau de Gabriel era lindo, retinho, cabeçudo. Uma delícia.

Coloquei um pouco de sabonete líquido que havia no banheiro na minha mão e depois espalhei pelo pau de Biel. Ele ficava só observando eu massagear o pau dele. No rosto, ele exibia uma cara de safado, sentindo prazer só por eu estar tocando o pau dele.

Tiramos nossas cuecas, logo depois, eu fiquei de costas para ele, abri minhas pernas, empinei meu bumbum e com minhas mãos abri meus glúteos, deixando o meu buraco totalmente exposto.

A cara de tesão no rosto de Gabriel me deixava com um sentimento de felicidade dentro de mim. Ele veio por trás de mim e começou a forçar seu pau na minha entrada.

No começo houve uma certa dificuldade para o pau dele entrar, ele era inexperiente, mas finalmente conseguimos fazer com que a cabeça do pau dele entrasse em mim, me deu até um arrepio.

Gabriel foi empurrando seu corpo em direção ao meu, sua viga de concreto armado foi me adentrando e dilatando o meu cuzinho, eu sentia o diâmetro e o cumprimento do seu pênis dentro de mim, as paredes do meu ânus se estendiam para conseguir receber aquela pica grossa, divina e dura.

Passei minha mão por trás de mim e comecei a massagear o saco de Gabriel, ele tinha um saco esteticamente muito bonito e durinho, eu nunca fui muito de reparar em sacos, mas o dele era bonito e me dava tesão. Eu conseguia sentir as duas bolas de Gabriel ali dentro. Gabriel me penetrava com cuidado e carinho, era uma sensação diferente das outras vezes, eu não estava fazendo sexo, eu estava fazendo amor.

Eu inclinava meu rosto para trás, para conseguir beijar a boca de Gabriel.

No caminho, na beira de um rio limpinho
Seu odor, seu amor
Voa como qualquer passarinho
Eu queria que esse cheiro seu
Perfumasse a América do Sul
Fecundasse as flores dessa América
Que esmola novo céu azul

A minha mente viajava naquele beijo de Gabriel. O meu corpo estremecia quando eu sentia ele passar suas mãos pelas minhas pernas, pelas minhas costas, me fazendo carinho, sendo atencioso comigo.

Ali, bem naquele exato momento, eu me sentia um garoto protegido nos braços de Gabriel, e me sentia o menino mais sortudo do planeta.

Nossos corpos transpiravam, o espelho do banheiro embaçava. Lá fora a música alta da festa junina. Aquele era um momento para eu guardar na memória e nunca mais esquecer.

O pênis de Gabriel continuava a ir e vir dentro de mim, num ritmo romântico e gostoso, e eu estava sentindo um prazer como nunca antes eu havia sentido. Sentia os pentelhos dele roçarem na minha bunda, sentia seu pau ir lá fundo dentro de mim.

Gabriel gemia de forma incoerente, se contorcendo de prazer, o clímax estava chegando. Percebia ele aumentando o ritmo, sentia suas mãos me agarrarem com mais força. Seu corpo suava com mais intensidade, então ao final eu senti o seu elixir invadir o meu corpo.

Gabriel deu um longo e grosso suspiro de prazer. O pau dele continuou dentro de mim e nós continuamos a nos beijar. O pênis dele foi amolecendo até sair para fora de mim. Eu sentia a porra de Gabriel dentro de mim, era uma delícia ter aquela sensação.

Sem que eu esperasse, Gabriel virou meu corpo para frente e me lascou um beijo que me levou as alturas. Em seguida se agachou na minha frente e, sem que eu pudesse ter qualquer reação, abocanhou o meu pau e começou a chupá-lo.

Eu arregalei meus olhos sem acreditar naquela cena. A língua de Gabriel lambia toda a extensão da cabeça do meu pau, seus lábios cobriam todo o diâmetro, eu sentia a saliva da boca dele molhar o meu pau.

Meu corpo estremecia de prazeres desmedidos, Gabriel estava ali na minha frente fazendo um oral em mim, sem nem ao menos eu ter pedido para ele. Os lábios dele eram tão macios, ele chupava tão bem.

Eu fazia carinho em seus cabelos enquanto ele me chupava. Me deu um tesão do caralho ver ele lamber a cabeça do meu pau. Não demorou muito e eu inundei a boca de Gabriel com a minha porra. Eu gozei em cima da língua dele e ele engoliu tudo.

Ele se levantou e a gente se abraçou. O melhor abraço que eu já tinha dado em alguém. Demos um longo, maravilhoso e apaixonado beijo.

Gabriel interrompeu o ósculo e ficou me olhando nos olhos, eu retribui o olhar, sereno e silencioso. Ele fez um carinho no meu rosto e depois pegou na minha mão. Eu dei um sorriso encabulado, ele retribuiu o sorriso, em seguida ficou sério e voltou a me encarar.

Alguns instantes depois ele me perguntou:

- Gustavo, você quer namorar comigo?

Meu coração disparou naquele momento com aquela pergunta. A única coisa que eu conseguia pensar naquele momento era em como que Gabriel era fofo. Ele estava apreensivo esperando a minha resposta, seu rosto tinha uma expressão tensa e ansiosa, suas sobrancelhas estavam levantadas, aguardando a minha boca pronunciar a resposta.

- Sim! – Eu respondi sem acreditar que aquilo estava acontecendo.

O rosto de Gabriel relaxou, ele abriu um sorriso, o sorriso mais bonito do mundo e nós nos volvemos para mais um beijo. O beijo dele era tão doce, tão gostoso, eu queria beijar aquela boca para sempre.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Banheiro da Escola - Part. 11

Codigo do conto:
107393

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/10/2017

Quant.de Votos:
15

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