O Segredo do Meu Pai - Parte 2 (Final)



A algum tempo atrás eu descobri que o meu pai, tal como eu, era bissexual e decidi cair na tentação de ter sexo com ele. Tudo correu como planejado e meu pau acabou por me comer, mas infelizmente eu não tive a oportunidade de comer o cu dele. Até agora.

Certo dia, quanto a minha mãe não estava em casa, eu e meu pai decidimos nos divertir um pouco, e então ele pediu para eu mamar ele e assim fiz. Cai de boca no pau dele, lambendo e chupando. Olhei para o meu pai e vi ele se deliciando, acariciando meu cabelo com os dedos, e então decido puxar assusto enquanto chupava o seu pau.

- Pai... você já alguma vez pensou em experimentar anal?

Ele deu um gemido e sorriu.

- Bem filho, eu já pensei sim, mas não sei bem. Eu tenho um pouco de... bem, um pouco de medo, sabe?

- Medo do que, pai?

Eu sei que dói, mas quando vejo você fazendo isso, parece que você gosta tanto.

- Dói por vezes quando mete, outras vezes não, mas quanto mete lá dentro é bom demais.

Ele hesitou e disse:

- Bem, eu não sei. Penso nisso depois.

Meu pai fechou os olhos e gemeu. Eu dei conta que ele ia gozar, então meti o pau dele o mais fundo que pude na boca e senti um jato de porra na minha boca. Sem engolir, cheguei perto dele e comecei a beijá-lo. A porra quentinha que eu tinha na boca entre as nossas línguas e acabamos bebendo um pouco os dois.

Os dias passaram e um dia ele me chamou no banheiro, dizendo que tinha esquecido a toalha e pediu para eu ir buscar. Eu levei a toalha e quando eu ia sair, ele disse:

- Filho, espera. – Eu me virei para ele e vi o seu corpo nu, molhado e ele mexendo no seu pau duro. – Estive pensando naquilo que falamos no outro dia e... bem, quando a sua mãe sair... – Deu um leve sorriso e fez um gesto para eu me aproximar, e quando fiz ele me beijou.

- Pai... – Não sabia o que dizer. Mesmo que ela não estivesse na mesma sala que nós, foi a primeira vez que meu pai me beijava com a minha mãe em casa. Então só lhe disse. - ...bem, aproveita e guarda um pouco de leitinho para mais tarde.

Eu sai e fui direto para o meu quarto. Meu pau estava quase explodindo de tesão e eu mal via a hora de falar com ele.

Passado um tempo, ouvi minha mãe falando que ia sair. Esperei cerca de um minuto para ter certeza que ela tinha ido e fui para a sala ficar com meu pai. Ele quanto olhou para mim corou e disse:

- Vem, senta aqui. – Deu duas palmadas no sofá e eu fui e me sentei ao seu lado. – Bem, filho, eu pensei sobre o assunto e estou com um pé atrás. Eu continuo com um pouco de medo, mas como você parece tanto querer, decidi experimentar...

Eu não sabia o que dizer, só mostrava um grande sorriso. Mas então disse:

- Pai, se quiser, podemos tentar de um jeito mais calmo.

- Como assim, filho?

- Hoje eu não meto ainda, apenas meto uns dedos e tento preparar você. Talvez isso ajude você a ficar com menos receio.

- Sério, filho? – Ele sorriu e me colocou em seu colo. – Você é o melhor filho que eu poderia ter. – Aí ele começou a me beijar e abraçar.

Ele esfregava a mão dele no meu corpo e senti o pau dele estourando de tesão debaixo das calças.

- Pai, temos que tratar disso. – Falei, apontando para o volume na calça dele.

Ele rapidamente tirou a sua roupa e eu pedi para ele ficar de quatro. Ele virou o cuzinho pra mim e eu peguei no pau dele que estava por entre as pernas e comecei a chupar e lamber. Rapidamente passei para as bolas dele. Lambia, chupava e até dava umas mordidas de leve que parecia deixar o meu pai louco.

Quando elas já estavam bem molhadinhas, dei uma lambida bem estendida enquanto abria as bochechas do cu dele e lambri até o buraco, e aí comecei a me divertir um pouco. Chupava, lambia e esfregava o cu dele sem parar e ele gemia e tremia, estava adorando, até meteu as mãos na bunda e abriu para eu chupar.

Quando o cu dele estava bem molhado, eu falei para ele que ia começar a meter os dedos e ele ficou meio inquieto. Chupei os dedos, mas não parecia lubrificados o suficiente, então passei os dedos na cabeça do pau dele que estava um pouco húmida. Os dedos ficaram lubrificados e pedi para ele abrir o cu e assim ele fez.

Comecei a meter devagar e ele gemia por vezes e eu parava e perguntava se estava tudo bem, ele falava que sim. Meti mais fundo e comecei a esfregar meus dedos lá dentro. Ele pegou uma almofada e gemeu contra ela.

Eu tirei os dedos e o seu cuzinho começou a ficar mais molhado, então eu parei por agora. Pedi para ele se deitar de barriga para cima e enquanto ele se virava, eu me preparava. O pau dele ficou virado para o ar e estava tão molhado que parecia que ele tinha gozado, mas o pau estava mais duro do que nunca.

Abri o meu cu e meti tudo de uma vez. Queria gritar de dor e prazer, mas limitei-me a agarrar com muita força o peito do meu pai e meti cabeça do lado da dele.

Ele começou a me beijar suavemente o pescoço e foi descendo até aos mamilos. Deu umas altas estocadas pelo caminho, mas eu aguentei. Ele chupava meu mamilo enquanto eu pressionava minha bunda tentando meter totalmente aquele pau que estava dentro de mim.

Meu pai enfiou bem fundo, sentia minha bunda tocar nos seus pelos e nas bolas. Doía, mas era bom demais.

Eu gemi, gritei um pouco até que ele gozou bem forte lá no fundo e lentamente tirava o pau. Ele estava de cabeça baixa chupando meu mamilo enquanto tirava o pau e eu não aguentei.

Aquele conjunto de sensações me fez gozar um jato que acertou a cara de meu pai.

Começamos a nos vestir – meu pai ainda com a cara suja de gozo – e quanto estávamos prontos, ouvimos as chaves da minha mãe do lado de fora da porta. O meu pai ficou nervoso, pois mesmo que corresse não ia conseguir chegar no banheiro e limpar a cara sem passar pela minha mãe, então eu me virei para ele e lambi todo o gozo que ele tinha na cara.

A minha mãe não suspeitou de nada, mas decidimos esperar um pouco até a nossa próxima foda.

Mesmo não fazendo sexo as vezes, meu pai estava vendo TV comigo e por debaixo da minha calça esfregava meu cu discretamente. Outras vezes enquanto estava no banho pelado, me chamava quando estava prestes a gozar, e lá dentro eu dava uma rápida mamada de segundo e ele gozava na minha boca.

Um dia a minha mãe ia ficar o dia todo fora por culpa do trabalho e só iria voltar na hora do jantar, então nessa tarde fui para a sala e falei:

- Pai, a mãe está fora hoje... podíamos continuar as nossas fodas?

Ele sorriu e logo disse:

- Claro, filho. Sabe, já estava com saudades e acabei criando uma vontade de que você me fodesse.

- Sério? – Perguntei animado. – Então vamos lá, pai?

- Claro. – Disse ele, me puxando de frente para ele entre suas pernas.

Eu o beijei loucamente e comecei a desabotoar a camisa dele, e ele a abaixar minha calça. Tiramos a minha camisa e depois eu tirei as calças dele. Agarrei no peito dele e comecei a chupar seus mamilos, dando leves mordiscadas.

Estiquei a língua e comecei a lamber o seu corpo até chegar em sua cueca. O meu pai, ao contrário de mim, usa cuecas de homem e então eu conseguia ver o monte do pinto ainda flácido lá em baixo.

Cheirava a gozo ali e aquilo me deixava realmente excitado. Cheirei e tentei tirar sua cueca com os dentes, mas assim que vi o pau dele, meti a boca junto com suas bolas. O pau ia ficando mais ereto e grande na minha boca. Tirei a boca e abaixei sua cueca por inteiro. Tirei minha boxer e ele deu um tapa bem forte na minha bunda.

Pela primeira vez, ele aproximou a rosto do meu pau por vontade própria e deu uma lambida até a cabeça. Encostou-se novamente para trás e passou as pernas por volta da minha cintura e pediu para eu ir, mas com calma.

- Pai, eu vou meter os dedos primeiro. – Chupei os dedos e comecei a meter.

Parecia que o buraco não estava resistindo tanto como da outra vez, como se o meu pai tivesse começado a meter seus próprios dedos. O cu dele rapidamente ficou molhado e ele voltou a passar as pernas em torno de mim.

Ainda estávamos de meias, as dele eram grandes que chegavam quase até o joelho e isso me deixava extremamente excitando, então cuspi no meu pau e peguei nas pernas dele, colocando seus pés nos meus ombros.

Meti a cabeça na entrada do seu cu. Fui metendo lentamente e tirando sempre que ele dava um gemido mais forte. Continuei assim até meter uns 14 cm do meu pau, que media 19 cm ereto

Comecei um vai e vem calmo. O meu pai gemia e isso só fazia o meu pau ficar mais duro. Fui esfregando as pernas dele enquanto enfiava, até que ele disse:

- Pode enfiar mais, filho, e com mais força.

- Tem certeza?

- Sim, eu aguento.

Eu decidi então dar uma estocada que fez meu pai gemer bem alto.

- Ah! Sim filho! Vai! Mete tudo!

Voltei a fazer o mesmo, desta vez quando de a estocada, meti tudo. Meu pai gemeu ainda mais alto e gritava entre seus gemidos.

- Ah! Filho, isso é tão bom... tão bom... nunca imaginei que fosse tão bom!

Eu ficava mais excitado. Estocava mais e mais, agarrei nos pés do meu pai e tirei suas meias e comecei a cheira-las – eu tinha um fetiche por pés -, ele começou a encolher e esticar os dedos.

Comecei a lamber o pé dele e ele parecia gostar disso. Esfregou seus pés em mim e eu comecei a sentir algo. Ia gozar. Eu ia avisar meu pai, mas era tarde demais, saiu um jato bem forte do meu pau e poucos segundo depois saiu também do pau dele, porém nenhum dos nossos paus murchou. Decidimos continuar fodendo e eu comecei novamente a estocar o cu dele que estava cheio de porra.

Não tardou muito e eu gozei novamente, e desta vez murchei, mas pelo menos acabei da melhor maneira. Gozei tanto no cu dele que quando tirei o pau até parecia eu não parava de sair porra de lá, que escorria por suas pernas.

Ele começou a se masturbar e eu pedi pra ele gozar na minha boca, então ele se aproximou do meu rosto e gozou na minha boca. Só engoli e saltei para o colo do meu pai que ainda estava todo lambuzado com a primeira gozada dele.

Comecei a beija-lo. Senti nossas línguas se tocando e gozo lá no meio. Ele agarrou minha bunda e eu agarrei a dele, ficando ali cerca de uma hora nos esfregando e beijando até que nós tivemos de ir nos lavar, pois era quase hora do jantar.


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Comentários


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Comentou em 10/03/2018

Que tesão! a parte das meias me agradou muito. Leia os meus contos sobre esse fetiche.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Segredo do Meu Pai - Parte 2 (Final)

Codigo do conto:
108524

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/11/2017

Quant.de Votos:
8

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