O Segredo do Meu Pai - Parte 1



Lá estava eu e meu pai, agarrados um no outro, eu ainda meio lambuzado na cara da forte gozada que o meu pai tinha dado. Sentia o pau do meu pai tocar nas minhas bolas e a ficar ereto novamente. Eu comecei a beijar ele e me deitei no sofá, ele deitou-se em cima de mim e colocou uma mão a agarrar a minha cabeça enquanto eu o beijava e a outra ele usava para esfregar no meu corpo.

Eu fiquei mais excitado ainda e comecei a me esfregar nele. Os nossos corpos se tocavam, agarrávamos um no outro com as pernas e nos tocávamos muito. O simples tocar naquele corpinho que o meu pai tinha era quase como se eu me estivesse masturbando e consegui perceber que ele sentia o mesmo.

Meu pai já de pau duro, pegou na minha pica e a levantou um pouco, pensei que ele ia enfiar, mas ele apenas tirou o pau debaixo das minhas bolas e o colocou na frente do meu.

- Parece que o nosso amiguinho já está duro de novo. – Disse ele, sorrindo para mim. – Quer dar outra mamada, filho?

- Eu-bem... pau... eu preferia que você me enfiasse se não se importa. – Respondi.

- Você ainda é virgem, certo filho? Isso é capaz de doer, você tem mesmo certeza?

Fiquei um pouco a olhar para ele, mas logo lhe disse.

- Não sei bem, pai, mas eu gostaria de tentar. Eu sei que você nunca faria nada para me magoar.

Ele sorriu para mim.

- Não se preocupe, filhinho, eu vou tentar fazer algo para que doa menos. Deita de barriga para baixo no sofá.

Eu logo me virei, mal queria acreditar, o meu pai, alguém por quem eu tive um tesão durante anos, ia comer o meu cu. Eu estava receoso pois eu nunca tinha enfiado algo tão grande no cu, geralmente eu enfiava o dedo quando pensava nisso e raramente usava algo que eu achava em casa, mas nunca algo tinha sido como aquele pau.

Eu estava deitado como o meu pai me disse. Quando ele me agarrou a bunda e a puxou para cima, o único movimento que fiz foi o de empinar a bunda e continuei com a cabeça deitada na almofada do sofá.

Meu pai abriu as bochechas do meu cu e logo eu senti algo quente passar pelo meu ânus. Era o meu pai lambendo o meu cu tentando lubrificar um pouco com a saliva. Eu não aguentei, aquilo era bom demais, acabei por soltar um gemido de prazer. Meu pai deu uma leve risada e agarrou o meu pau que estava duro mirado para baixo e começou a bater punheta enquanto chupava meu cu, tal como eu lhe tinha ensinado.

- P... pa... pai. *hmmm* Isso, sobe be... bem. – Disse eu entre gemidos.

- Ok filho, vamos para o passo dois, isto pode doer um pouco, se você não aguentar me avisa. – Meu pai tirou a boca de perto do meu cu e meteu um dedo na boca.

- Pai, posso fazer uma pergunta?

- Claro filho. – Disse ele depois de tirar os dedos da boca.

- Pai, quando foi sua... *ARG* - Neste momento meu pai tinha enfiado dois dedos no meu cu e eu não aguentei sem dar um gemido misturado com um grito.

- Está bem, filho? – Perguntou ele. – Está doendo?

- N... não, pai. Está bom. Foi só a entrada, mas agora está gostoso.

Meu pai começou a massagear o meu cu com os seus dedos enquanto fazia movimentos de vai e volta.

- Estava a perguntar...

- Ah sim, quando foi a sua primeira vez, também doeu?

Ele sorriu e me falou:

- Filho, está é a minha primeira vez com um homem, nunca ninguém enfiou algo em mim, por isso não sei bem como é, mas ouvi dizer que dói.

Depois de ter ouvido aquilo só fiquei mais excitado. Era a primeira vez do meu pai com um homem e a minha também. O meu pai logo me pediu para ficar de quatro e foi o que eu fiz. Meu pai começou a esfregar o pau entre as bochechas do meu cu sem enfiar, mas quando dei por mim eu já estava com o cu todo lambuzado e lubrificado.

Meu pai pegou as bochechas e encostou uma na outra e fez um movimento de vai e vem. Eu sentia o roçar no meu cu e só queria que ele enfiasse, mas esse momento também não tardou a chegar.

- Filho, posso começar a enfiar? – Perguntou.

- Claro, pai.

- Se doer fala para mim. – Disse ele num tom carinhoso. – Vou começar devagar.

Meu pai enfiou só a cabeça e tirou, ele ia enfiando aos poucos e cada vez mais fundo, por vezes doía um pouco, mas eu aguentava e só dava uns gemidos. Ele começou a enfiar e não tardava muito, meu pai já tinha o cacete quase todo enfiado. Era uma sensação única ter um pau no meu cu, principalmente o do meu pai. Quando o meu pai já tinha o pau quase todo, ele falou para mim:

- Tá gostando, filho?

- Sim, pai, está muito bom. Me fode, por favor.

Meu pai agarrou as bochechas do meu cu com força e começou a dar umas estocadas. Doeu um pouco no início, mas essa dor começou a desaparecer e só sentia prazer.

A medida que o tempo passava, meu pai fazia as estocadas ficarem mais rápidas, mas mesmo assim eu achava que estava muito lento e falei:

- Pai, por favor, vai sem medo, me fode com toda a sua força.

- Você tem certeza, filho? – Disse ele num tom de preocupação.

- Claro, pai, me fode com força. – Meu pai esboçou um sorriso.

- Ok filho, se doer pede que eu paro.

Meu pai começou a fazer mais rápido e consegui perceber que ele estava gostando também, ele começou a dar rapidamente várias estocadas e por vezes dava outras mais lentamente, mas com muita força. Consegui ouvir alguns dos seus gemidos de prazer entre a sua respiração acelerada. Eu também gemia muito.

Certo momento depois de muita foda, meu pai se dobrou em cima de mim, e colou os seus braços a minha volta, agarrou um dos meus mamilos com uma mão e com a outra batia-se punheta, as estocadas ficaram ainda mais fortes que até começavam a doer um pouco, mas ao mesmo tempo sabia muito bem e eu gemia muito, meu pai e eu começamos a gemer alto e eu até comecei a pensar que os vizinhos estava ouvindo, mas ai lembrei que não temos vizinhos do lado, pois eles estavam fora do país, por isso não tinha como alguém ouvir.

Meu pai estava gemendo muito alto também, até que um momento ele deu uma estocada forte no meu cu e gemeu bem alto um *AHH*, eu gemi junto, mas não tão alto. Comecei a sentir o pau do meu pai meio que a tremer e depois logo senti uma coisa quente dentro de mim. Logo percebi que ele tinha gozado e ele gozou muito, eu pensei que por momento ele não ia parar de gozar.

Eu senti o liquido a sair por uns 5 segundo até que começou a parar. Enquanto o pau do meu pai ficava mole, ele ainda deu umas 3 ou 4 estocadas e eu senti uma sensação ainda melhor que antes, quando olhei para a cara do meu pai foi como se tivesse tido a melhor sensação do mundo. Ver ali um homem que sempre amei, pelado, feliz porque eu lhe dei prazer e junto com a sensação daquela pica gostosa meio molhe, mas mesmo assim ainda grande junto com porra dentro do meu cu, foi incrível.

Meu pai tirou o pau do meu cu meio mole e todo melecado. Senti um pouco de porra escorrer pelo meu cu e tentei que ela ficasse toda lá. Sentei-me em cima das minhas pernas e chupei o resto de gozo que ele ainda tinha no pau.

Comecei a beijar o meu pai, ele me beijou e começou a se esfregar em mim. Eu ainda não tinha gozado e ao sentir o meu pai se esfregar em mim não aguentei e gozei. O jato de porra foi tão forte que nos atingiu no queixo, no peito e na barriga.

Mesmo depois disso, não nos paramos de esfregar, esfregamos com a porra e depois lambi um pouco até que ele falou para irmos tomar banho.

Fomos para a banheira e mesmo lá eu continuei a abraçar ele enquanto tomávamos banho junto. Acabei por me esquecer da porta que eu ainda tinha no cu, mas eu acho que o meu pai notou porque enquanto nos abraçávamos ele agarrava o meu rapo por vezes e lambia os dedos. Foi nesse banho que ele me falou uma das coisas que eu mais gostei de ouvir.

- Sua mãe não me deixava foder ela desse jeito. Você é provavelmente a pessoa que já me deu mais prazer no mundo inteiro.

E eu respondi:

- Não se preocupe, pai, eu vou continuar a dar-lhe mais prazer.

E continuamos abraçados com o chuveiro nos molhando.


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Comentários


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gayversatil Comentou em 20/01/2020

Uau, que delícia

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xapakent Comentou em 05/11/2017

Delicia de foda

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branquelopassivo Comentou em 05/11/2017

Uau...que delicia..conta mais!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Segredo do Meu Pai - Parte 1

Codigo do conto:
108501

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/11/2017

Quant.de Votos:
7

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