Banheiro da Escola - Part. 1

- Posso ir ao banheiro? – Pedi.

- Sim, Gustavo. – Respondeu a professora.

Eu estava no colegial, era novo ainda. Um adolescente bonito e popular, tinha o corpo definido por causa da natação e uma panturrilha de dar inveja a qualquer um por causa do futebol.

Enquanto caminhava para o banheiro, eu comecei a ficar excitado e resolvi que iria me masturbar. Eu gostava de me masturbar no banheiro do colégio, era quase um fetiche.

Quando entrei no banheiro, me deparei com Gabriel, um menino do segundo ano. Ele era uma delícia de garoto, todas as meninas babavam por ele, ele era loiro e tinha olhos verdes escuros, sua pele era bronzeada de sol.

Ele estava mijando em um dos mictórios. Eu não consegui resistir e resolvi ir mijar do lado dele, pra ver se conseguia dar uma espiada discreta no pênis dele.

Eu podia ouvir o barulho do mijo dele, mas não estava conseguindo ver o pau dele. Aquilo estava me deixando muito excitado e eu estava mijando de pau duro. Eu precisava ver o pau daquele garoto.

Debrucei-me um pouco mais, tentando ser discreto. Então eu tive a visão daquele magnifico instrumento. Fiquei ligeiramente boquiaberto enquanto admirava a cabeça do pau dele. Gabriel percebeu o meu olhar, mas fingiu que não tinha reparado. Eu continuei olhando de beirada de olho, achando que ele não estava percebendo. Ele terminou de mijar e balançou o pau.

Em seguida ele se virou pra mim, ainda com o pau pra fora da cueca. Eu fiquei paralisado, não consegui evitar de olhar para aquele pênis perfeito que estava na minha frente. Nessa hora desejei ser uma mulher para poder deixar ele se aproveitar de mim, para eu me ajoelhar na sua frente e deixar ele me humilhar, socar o pau na minha boca e gozar nos meus lábios como se eu fosse apenas uma vadiazinha.

Tentei afastar esse pensamento, afinal, eu tinha uma reputação na escola. Porém, o pau do Gabriel era muito convidativo. Aquela cabeça rosada para fora, minha língua suplicava para eu lamber e provar o gosto daquele pau. Minha boca salivava de vontade.

Gabriel começou a balançar o seu pau na minha frente. Meus olhos acompanhavam hipnotizados. Eu comecei a babar e nem percebi. Gabriel começou a rir.

- Entra aí dentro, seu veado.

Eu obedeci prontamente, entrei numa cabine do banheiro e Gabriel entrou atrás fechando a porta.

- Senta. – Mandou e eu sentei na privada.

Ele começou a passar a cabeça do seu pau nos meus lábios. Eu conseguia sentir o cheiro forte do pau dele, que começou a ficar duro e soltar um pouco de lubrificante nos meus lábios. Ele forçou seu pau contra minha boca e foi me penetrando devagarzinho.

A minha saliva cobriu o pau de Gabriel e senti aquele instrumento todo invadir minha boca. Me senti submisso, a única coisa que eu queria era dar prazer a aquele garoto. Aquele macho gostoso merecia receber todo o prazer que eu pudesse dar a ele.

Comecei a chupar o pau dele. Meus lábios massageavam aquela tora que entrava e saia da minha boca. Gabriel me olhava com cara de safado.

- Tá gostando, putinha? – Ele sussurrou. Eu balancei a cabeça fazendo que sim.

Ele me mandou levantar e abaixar as calças.

- Eu vou te comer agora, putinha.

Quando ele viu que minha bundinha era lisinha, ele ficou mais louco ainda. Eu empinei bem a minha bunda pra ele poder enfiar bem fundo. Eu era virgem e meu buraco era bem apertado, eu só queria que fosse gostoso pra ele.

Eu senti aquele pau enorme entrar dentro de mim, me rasgando. Segurei para não gritar, gemi baixinho e apenas pedi: - Meti mais fundo, por favor, eu te imploro, meti mais fundo!

Gabriel começou a estocar, o pau dele estava deixando meu cuzinho todo arreganhado. Senti então ele gozar dentro de mim. Um liquido quente dentro de mim. Ele tirou o pau de dentro de mim e o gozo dele escorreu pela minha perna.

Ele guardou o pau dentro da calça e me deu um tapinha no rosto.

- Bom trabalho.

Em seguida foi embora e eu continuei dentro da cabine, feliz por ter realizado e dado prazer ao mestre.