Revólver com porra



Tenho 26, anos, sou bi (apesar de atualmente estar mais a fim de h), branco, 1,76 de altura, rola de 16 cm grossa e cabeçuda, com alguns pentelhos.

Teve um dia que iria dormir na casa de amigos, só que como nenhum deles iria fazer comida, decidi então comer em um shopping perto do meu trabalho. Fiquei nesse shopping até umas 21h, quando sai e fui para uma estação de metrô no Centro ir para a casa deles.

Precisava falar com meu amigo para saber a que horas ele estava na casa dele. Encostei-me numa parede e tentei ligar. Não consegui. Tentei outras vezes, e não dava sinal. Foi então que num desses momentos, vi um homem quarentão, moreno, de cabelos grisalhos, usando uma bela jaqueta de couro preta, esportiva, cheia de zipers, uma calça jeans escura e um tênis de cano alto todo de couro também. Ele andava bem devagar, com uma cara de safado que logo me dispersou do meu celular. Ele foi até uma máquina de carregar bilhete único em um pilar, ficando na minha frente, mas de longe. Percebi que a calça, apertada, marcava seu pacote, que em alguns momentos ele coçou, me deixando com mais tesão. Em seguida, vendo que não tinha créditos, o tal homem caminhou devagar até uma bilheteria. Ouvi sua voz bem alto quando pediu para carregar. Em seguida, passou por mim, e eu virei de volta para meu celular para disfarçar.
Foi então que tive uma surpresa. O cara, que já estava na catraca, voltou para exatamente onde eu estava, e me cumprimentou com a cabeça e um sorriso no rosto. Em seguida agachou-se para pegar alguma coisa que tinha deixado cair no chão (e sinceramente, não me lembro de ter visto ele perder nada ali). Em seguida, ele olhou pra mim novamente e caminhou devagar até a catraca. Entendi que ele queria que eu o acompanhasse. Eu então, disfarçadamente, fui atrás. Nunca tinha me interessado por um homem de cabelos grisalhos. Mas aquele realmente era de impressionar pela virilidade e beleza.

Ao virar no corredor, ele olhou para trás me procurando. Senti que estava se divertindo com isso. Colocou uma das mãos no bolso, certamente ajeitando o pau dentro. Desceu numa plataforma, e eu, já de pau duro, o acompanhei. Começamos a sussurrar.

- E aí, beleza fera? – disse ele, me cumprimentando.

- Beleza.

- Tá de boa hoje?

- Claro. – respondi, curioso.

- Beleza então. To indo pra um barzinho a duas estações daqui. Se quiser me acompanhar pra gente conversar mais.

- Demorou.

Nos apresentamos. Ao chegar no tal bar, vi que era um muquifo. Muito zuado. Ao fundo, muito classic rock. A galera que estava lá era diversa, mas todos tinham cara de tranqueira. Eu e ele nos sentamos no balcão. Ele me ofereceu uma bebida. Conversamos bastante. Ele se apresentou como Flávio, 42 anos, agente imobiliário, discreto, solteiro, flex. Adorava se relacionar com caras até 30 anos. Tinha fetiche por couro, como eu. E eu fiquei lá, de pau duro, louco pra provar daquele tesão de corpo. O cara era muito viril, e fazia um estilo rebelde sem causa. Em seguida, também excitado, ele me convidou para acompanhá-lo.

- Pra onde, Flavio?

- Confia em mim?

- Depende. Onde quer ir?

- Você já vai saber.

Ele então levantou-se da mesa e falou com o dono do boteco. Pelo grau de intimidade, pareciam amigos. Em seguida, voltou com uma chave.

- Vem comigo.

Decidi ver no que ia dar. Subimos uma escada enferrujada e muito torta. Em seguida, passamos por um pequeno corredor escuro, de paredes rachadas e tinta descascada. Chegamos a um quartinho médio, com uma cama arrumada e um pequeno banheiro em cima. Ele trancou a porta. Eu sorri. Ele queria me fuder lá dentro.

Foi então que me empalideci, quando de dentro da sua jaqueta, o cara me sacou um revólver calibre 38. Pensei “agora fudeu”.

- Relaxa – disse ele. – Eu não sou bandido. Eu só quero que você faça um favor pra mim.

- Qual? – perguntei, ressabiado.

- Esporra no cano desse revólver e depois enfia ele com tudo no meu cú.

Fiquei surpreso. Esse era o fetiche dele. Eu nunca tinha pegado num revolver. E sinceramente, tinha medo daquilo acabar em merda.

- Mano, você é louco! Essa porra tá carregada?

Ele me mostrou que não. Então, mais aliviado, fiz o que ele pediu. Primeiro arranquei minhas roupas, ficando só de tênis (do jeito que eu adoro), e arreganhei as pernas na cama. Ele começou a mamar no meu pau. O cara mandava bem, chupava com força e lambia muito as minhas bolas. Em seguida, avisei que ia gozar. Ele me deu o revólver. Em seguida, comecei a bater meu pinto no cano, e esporrei até no gatilho.

- Deliciaaaaaaaa! – berrou ele, com os olhos arregalados na sua arma e pegando no pau dentro da calça.

Ele tirou parte da roupa, ficando, a meu pedido, somente de jaqueta de couro e tênis. Seu corpo era malhado e depilado, inclusive na pica. Ela era um pouco menor que a minha, mas era grossona, e já estava melada.

- Agora soca com força no meu cu, sem dó. – disse, ficando de quatro na cama, mostrando seu cu moreno e largo.
Eu então, peguei a arma melada, e coloquei devagar o cano dentro dele. O cara soltou um grito. Comecei a mexer a arma dentro do cu dele, e o cara se desmanchava em gemidos e suspiros.

- PUTA QUE PARIU! DELICIAAAA!

Passei a me masturbar enquanto socava nele. Quando gozei, tirei o revolver do seu cú e jorrei mais em cima do cano. O cara pirou tanto, que ao gozar também pediu que eu posicionasse a arma debaixo da sua pica. Mais porra. A arma já estava toda melada até no gatilho. Em seguida, com violência, soquei o cano novamente no seu cu. O filho da puta gemia muito. Como ele tinha tara por aquilo!
Em seguida, satisfeito, resolvemos transar de fato. Sentei de perna aberta e ele veio na minha frente, encaixando seu buraco na minha pica. Mandei bombada na sua bunda, e safado, ele rebolou, pedindo pra ser xingado de putinho e outras coisas. Enquanto eu metia nele, percebi que ele passou a arma fedendo a porra na própria boca, lambendo-a como um cão que lambe o osso. Em seguida, para a minha surpresa, ele tira do bolso algumas balas e coloca no revolver. Fiquei receoso.

- Relaxa, moleque, e não para de me fuder. Vamos encerrar isso aqui com chave de ouro.

Mesmo na fissura da foda, a expressão de loucura dele me assustava. Passei a sentir medo de como terminaria aquela noite.

- Continua me fudendo moleque, vai, soca mais! SOCA, CARALHO! Dobra essa perna em mim que eu quero fazer uma coisa, vai!

Com o coração a mil, fiz o que ele pediu. Safado! Começou a lamber meus tênis de skate. O cara também tinha tara por isso. Em seguida, passou a tocar na própria rola novamente. E tocou, tocou, tocou, gemendo com as bombadas no cu que levava de mim, e com a arma engatilhada na outra mão.
Foi então que veio o desfecho. Pediu que eu descruzasse as pernas de cima dele. E berrou:

- AAAAH CARALHOOOO! VOU GOZAR! VOU GOZAAAAAR! NÃO PARA DE ME FUDER CARAALHOOOO!! AAAAAAAAAAAAHH!

E ao gozar, mirou o revolver para cima e apertou o gatilho cheio de porra.

- AAAAAAAAAAAAAHHHHHH CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOO!

E atirou várias vezes para cima, ao mesmo tempo que seu pau atirava porra violentamente. Não me lembro quantos tiros, mas Flavio tava tão louco que atirou até o gatilho fazer barulho. Fiquei tão excitado (e ao mesmo tempo assustado) com a cena, que eu também comecei a atirar vários jatos de porra, melando o cú do cara e espirrando alguns pingos até na sua jaqueta de couro.

Em seguida caímos exaustos na cama. Olhei pra ele e falei:
- Cara, você é louco.

- Valeu cara. Valeu mesmo por me proporcionar tudo isso. Faz tempo que eu queria um cara pra socar meu revolver esporrado no meu cú. Valeu mesmo!

Em seguida nos vestimos e trocamos contato. Faz tempo que não o vejo. Mas sinceramente, acho que toparia de novo uma experiência louca daquela.


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Comentários


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Comentou em 22/04/2013

muito louco mas legal




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Ficha do conto

Foto Perfil o libertino
olibertino

Nome do conto:
Revólver com porra

Codigo do conto:
19847

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/09/2012

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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