Caralhos à vontade



O conto de hoje é bem recente. Aconteceu comigo na madrugada de sábado (11/1), numa balada conhecida daqui de SP. Tenho 28 anos, branco, magro, 1,76, sou bissexual, rola grossa com alguns pentelhos.

Ia ter uma balada temática muito legal numa casa GLS. Fazia tempo que eu queria ir, ainda mais pela fama de pegação do local, mas nunca dava certo. Dessa vez fui pra lá com alguns amigos, entre héteros e gays. O local interessante, com alguns ambientes, musica bacana. Fui pra lá com a certeza de que iria me dar bem.

Comecei a beber e a dançar, passei por vários locais, fiquei bebendo e dançando de bobeira, esperando que alguém viesse dar em cima de mim. Numa das pistas, senti uma grossa mão apalpar a minha bunda, mas estava tão cheio que não consegui ver quem era. As horas passavam, eu zoava com os amigos, dançávamos, via lindos garotos de diversos estilos dançando sensualmente (alguns de barraca armada), e outros beijando com muito fogo. E fiquei por um bom tempo lá, curtindo a festa, mas frustrado porque não conseguia pegar ninguém.

Foi então que me bateu uma vontade de ir no banheiro, e um amigo me levou para mostrar onde era. Tinha ouvido falar que rolava muita pegação naquele banheiro. Quando entrei, não vi nada demais, só os caras mijando ou lavando a mão, ajustando o cabelo, etc. Mijei, sacudi a rola, e meio frustrado, saí, com a certeza de que naquela balada não ia rolar de nada. Foi então que o meu amigo me segurou no braço e disse “Vem cá, que vou te mostrar um lugar”. E então entrei numa sala meio escura, ajardinada, e descobri que ali é o dark room. Observei o ambiente, e logo meu pau endureceu. Olhei pro meu amigo e falei “Pode voltar, vou ficar por aqui conhecendo um pouco esse lugar”. Nunca tinha ido num dark room antes e sempre tive vontade de saber como era. Ele então riu e saiu.

O lugar era todo escuro, mas de perto você via a fisionomia dos caras. Quem tava a toa, encostava na parede, esperando ser escolhido. Alguns botavam a mão dentro do pau e batiam punheta, provocando quem passava. Alguns já estavam encostados na parede, chupando a rola do outro, tendo o cú fodido, ou batendo punheta juntos. Comecei a andar e fui até o fundão, onde tinha uma enorme muvuca. Vários caras gemendo baixo e ofegantes, com as mãos apalpando todos os lados. Tinha três caras no chão, seminus, se chupando como animais, e um pessoal cercando e tocando punheta em cima.

Decidi voltar o caminho e procurar um lugar mais calmo, quando vi no muro um carinha, aparentando uns 30 anos, batendo e olhando fixamente para mim. Ele tocou a minha mão, me convidando pra bater punheta com ele. Pegou na minha rola e eu apalpei a dele. Nos beijamos calorosamente. Tirei o pau dele pra fora, peguei com força aquele membro quente que já babava. Ele também tirou o meu pau pra fora da bermuda, e eu facilitei, colocando apenas pra fora do zíper, já que a bermuda era muito folgada e ia cair. Ele então bateu pra mim, e eu retribuía acariciando o pau dele. Ele então agachou e passou a chupar a minha rola, com uma boca sedenta, molhada, salivante. Em seguida, nos beijamos com força, enquanto esfregávamos nossos caralhos. Após isso eu retribuí a chupada, e mamei com força. O cara encostou na parede e olhou pra cima, ofegante, pulsando o pau na minha boca. Depois ele cansou, fechou o zíper, me alisou o rosto e tirou meu braço com delicadeza, sinalizando que queria parar. Fizemos tudo sem trocar uma só palavra.

Depois, fui mais para frente, e vi um novinho, com topete, regata preta, bermuda e tênis. Ele ficou me olhando com sede, pegou meu braço delicadamente, e com a outra mão alisou o meu pau dentro da bermuda. Encostamos a uma árvore, e nos beijamos com violência e mordidas nos lábios. Botei a rola dele pra fora. Farta, já suada, não perdi tempo e chupei. Em seguida nos masturbamos com força, trocando beijos melados, lambidas no peitoral (ele era magrinho mas com corpo bem definido), e mordidas na orelha. Nossas línguas passearam pra caralho pelos nossos corpos, de cima a baixo. Depois, apertamos nossos corpos com força, sentimos a pica do outro pulsando no corpo, apertamos as nossas bundas suadas. Ele encostou a cabeça no meu ombro e a cada esfregava de pica eu ouvia o gemido dele de macho. Trocamos apenas sussurros como “tesão” “delicia”, etc. Fiquei um bom tempo com esse carinha, chegamos a esfregar o pau na bunda do outro com força até grudar a cabeça e a baba. Num dos momentos que virei de costas, senti a pica dele pulsando em mim, e minha rola balançando ao vento. Nesse momento, outro carinha passou pela gente, avaliou meu material, e botou o pau pra fora e ficou na minha frente tocando, curtindo ver a nossa pegação. Só ouvia o barulho dos tênis arrastando no chão, das bocas selvagens se atritando, de vozes de macho ofegantes e gemendo. Ao redor, tinha gente passando e tocando punheta com tudo que via, e outros encostados ao nosso lado, esperando alguém e ao mesmo tempo se divertindo ao ver a gente.

Nos beijamos tanto, mas tanto, que não conseguíamos mais desgrudar, o cara beijava bem demais! Nos prensávamos tanto, que parecia que a gente queria se fundir em um corpo só. Revezamos nas pernas, ele se arreganhava e se apoiava em mim, às vezes era eu. Depois de nos curtimos, nos despedimos com um ultimo beijo, e saí com a pica pra fora, balançando, enquanto outro cara já o enlaçava.

Depois, tomei alguns foras e voltei para o começo do local. Um carinha tava encostado na parede. Robusto, barbudo, pegou na minha mão e fui na sua direção. Senti a barba dele roçar no meu rosto, peguei na rola dele e ao mesmo tempo ele meteu a mão na minha. Nos beijamos, desci para o seu peitoral, e abri sua camisa, e passei a chupar os seu mamilos, e ele gemeu, tremeu o corpo, pirou. Disse que gostava daquilo. Em seguida ele se agachou e chupou com vontade a minha rola. Lambeu as minhas bolas, bati com a pica na sua cara, e depois voltamos a nos beijar. Esse trocou ideia comigo, conversamos rápido, gememos, falamos putaria, e até trocamos telefone. Ele disse que tem 19 anos. Continuamos nos beijando. Ele dedou o meu cu, pediu pra meter, mas eu não tava a fim. Mesmo assim, também dedilhei o cu dele, nos esfregamos, ele arreganhou as pernas e se apoiou em mim. Segurei nos seus tênis, enquanto nos esfregávamos. Depois, ele me virou e me arreganhou pra cima, mordendo a minha bunda. Vi meu pau erguido na direção de todo mundo que passava por ali, como se fosse uma pistola. Alguns chegaram a pegar, outros encostaram perto e passaram a bater pra gente. Depois me virei, trocamos mais uma ideia enquanto batíamos, nos elogiamos, nos lambemos, e depois nos despedimos com um beijo bem melado..

Dei mais uma circulada, apalpei algumas bundas, algumas picas, também senti algumas mãos em cima de mim, também tomei foras, também dei foras. E lá super lotado, com caras de todas as idades e tamanhos. Tinha um loirinho magrelo que devia estar dando o cú pela quinta vez, e era bem disputado, sendo que nem consegui chegar muito nele. Mas tudo no maior respeito, nada forçado. Alguns também iam lá para bater punheta e fumar ao mesmo tempo, cigarro e maconha.

Depois recebi a mensagem de uns amigos que iriam embora e estavam me procurando, então, de barraca armada, sai de lá e fui me lavar no banheiro. Vários outros caras também faziam o mesmo, de barraca armada, lavando a boca e as mãos. Então fui e despedi dos meus amigos, mas resolvi ficar, porque aquilo tava bom demais. Voltei para o dark room e fiquei até o amanhecer.

Peguei um carinha de uns 38 anos, calça jeans, sem camisa, já no alto da sua punheta. Nos bejiamos com força. Ele era muito carinhoso, alisava meu rosto com cuidado. Pegou o meu pau com carinho e lambeu. Também fiz o mesmo com as bolas dele. Foi o maior caralho que chupei naquela noite. Também trocamos alguma ideia, mas foi rápido. Nesse momento vi que meu pau ia gozar. Avisei pra ele e perguntei se ele topava gozar na boca dele. Ele não quis. Nesse momento quase jorrei porra, mas consegui segurar. Mas tinha marcado a cueca. Ele pirou com a cena, e apalpou a minha cueca melada, e depois chupou um pouco pra limpar. Nos despedimos, e saí de volta para o banheiro. Pirado, toquei uma punheta e gozei na parede e no vaso. Fechei o zíper, me limpei todo, lavei a boca, e sai da balada com o caralho ainda armado. Ainda cheguei e cruzar com o carinha que troquei telefone. Ele é mais lindo do que eu imaginava. Fui embora de lá sozinho, com uma bebida na mão, para celebrar aquele momento, mas fiquei por um bom tempo ainda de pau duro. Só beem depois, no trem, é que ele amoleceu.

Certamente, pretendo voltar nessa balada mais vezes, e chupar mais picas. No total, acho que devo ter pegado de 6 a 8 caras, sendo que uns 5 eu chupei a rola, a maioria sem trocar qualquer palavra, só a fim de dividir prazer mesmo. Foi uma experiência muito bacana.   

E por hoje é só. Espero que tenham gostado. Até mais!

Foto 1 do Conto erotico: Caralhos à vontade

Foto 2 do Conto erotico: Caralhos à vontade

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Comentários


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chuparola Comentou em 04/11/2015

Perfeito!!! Curto demais esses lances. A balada que vc foi é a the wik em SP?

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betopapaku Comentou em 27/12/2014

Tesão do caralho!

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by me Comentou em 18/01/2014

Que delicia, hein! Varias na noite.




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Ficha do conto

Foto Perfil o libertino
olibertino

Nome do conto:
Caralhos à vontade

Codigo do conto:
41228

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/01/2014

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5