MEUS DOIS AMANTES (SEGUNDA PARTE)



MEUS DOIS AMANTES – PARTE 2

CAPÍTULO 9 — DOIS PARA UMA! UMA PARA DOIS!
Já eram quase oito da noite quando saí do banho. Vesti um conjunto de lingerie elegante, da marca La Perla. Coloquei um vestido preto, sensual, mas não vulgar. Calcei sandálias altas, para mostrar que o pé já estava bom. E estava terminando de passar o batom quando a campainha tocou. Foi então que me lembrei que havia pedido ao porteiro para deixar “meus sobrinhos” subir direto.
Os dois entraram meio encabulados, me cumprimentaram com beijinhos no rosto. Eu os convidei para ir comigo até a cozinha, mostrei onde estavam as cervejas. Peguei um balde e nele coloquei uma garrafa de champanhe e duas cervejas. Enchi de gelo e pedi que Paulinho o levasse para a sala. Entreguei uma bandeja com petiscos para o Maurinho e fomos para a sala.
Notei que os dois estavam um pouco tensos. Mas percebi, também, que meu truque havia dado certo. Paulinho e Maurinho não tiravam os olhos dos livros que eu havia posto na mesinha de centro. Quando não olhavam para mim, olhavam para o livro e para os bibelôs em posições sexuais. Tinham mordido a isca! Na hora sorri e, em silêncio, agradeci ao Beto por ter comprado aqueles objetos.
Estava claro que os dois me disputavam mas acho que não passava pela cabeça de nenhum deles a ideia de me compartilhar com o amigo. Cada um me queria só para ele. Aquilo me deixou vaidosa e feliz. Mas eu precisava dar um jeito de quebrar o gelo e de mostrar a eles que eu queria os dois. Sugeri, então, que Paulinho folheasse o livro que estava sobre a mesinha e, de propósito, abri numa foto em que uma mulher seminua entre dois homens. Se quisesse que tudo saísse do jeito que desejava, eu teria que tomar a inciativa.
O champanhe foi me deixando desinibida. Os olhos de Paulinho não saiam de minhas pernas. Maurinho me encarava e sorria tímido a cada vez que meu olhar cruzava com o dele. Depois de mais uma taça, usei minha voz mais doce, olhei nos fundos dos olhos de Paulo e disse mais ou menos o seguinte: eu sei que você está me querendo. Olhei para o carequinha e disse: Maurinho, eu sei que você também está me querendo. E querem saber? Eu não quero escolher nem um nem outro. Quando eu disse isso, o sorriso sumiu do rostos deles. Talvez tenham pensado que eu não quisesse nenhum dos dois. Mas eu sabia muito bem onde queria chegar e continuei:
— Não vou escolher por um motivo simples. Eu quero os dois!
Disse aquilo sem saber qual seria a reação dos meninos. Por querer os dois, corria o risco de ficar sem nenhum. Eles são novinhos demais e talvez não compreendessem que mulheres independentes, assim como os homens, sabem muito bem separar o amor do prazer sexual. Talvez pensassem que aquela coroa classuda que haviam conhecido na véspera não passasse de uma puta. E daí? Não estava preocupada com minha reputação. Tive medo que eles fossem embora, mas sentia que eu estava no controle. Se entrassem na minha, estariam feitos!
Esqueci de dizer: cada um deles estava sentado numa poltrona e eu, sozinha, no assento do centro de um sofá de três lugares. Olhei para o Paulinho e dei um tapinha na almofada do sofá, à minha esquerda. Ele entendeu a ordem, se levantou e veio para o lugar que indiquei. Olhei para Maurinho, bati na almofada do meu lado direito. Ele também me obedeceu. Agora, sim! Os dois estavam na minha mão. Não me escapariam!

CAPÍTULO 10 — LINDO, CHEIROSO E DURO
Até aquela hora, só havíamos trocado beijinhos no rosto, roçando o cantinho da boca. Peguei a mão esquerda de Paulinho e a pus sobre minha perna direita. Peguei a mão direita de Maurinho e a pus sobre minha perna esquerda. Passei levemente as mãos entre as pernas dos meninos e percebi que os dois paus estavam duros. Duríssimos. Os dois estavam adorando. Ou melhor, nós três estávamos adorando. Me levantei, dei a volta na mesinha de centro e, de frente para os dois, tirei o vestido. Só de calcinha, sutiã e sandálias, passei as mãos pelo meu corpo, afaguei meus seios e, com uma mão enfiada dentro da calcinha, fiz carinho na minha buceta. Meus amiguinhos pareciam não acreditar no que estava acontecendo.
Fiz um sinal para Paulinho. Ele se levantou e veio até onde eu estava. Dei um abraço e o beijei. A língua dele reagiu afoita e invadiu minha boca. Me apertou com força e quase me machucou. Baixinho, no ouvido dele, eu disse: calma, temos a noite toda. Ele sorriu. Então, eu comandei o ritmo do beijo: intenso, mas sem violência. A língua não invade. Ela passeia pela boca do outro! Primeiro pelos lábios, depois pela gengiva e, por último, em contato com a língua do outro. Fui me abaixando, esfregando meu corpo contra o dele. Ajoelhada, desamarrei e tirei os tênis e as meias que ele usava. Aos pés do meu homenzinho, mandei que tirasse a camiseta enquanto eu mesma desabotoava e baixava suas calças junto com a cueca. Naquela hora, um pau lindo, cheiroso, duro e firme como uma barra de ferro saltou na minha frente. Que cacete lindo! Parecia uma escultura, de tão perfeito. Meu número, pensei.
Fiz um carinho discreto, mas não continuei. Me levantei e chamei Maurinho. Nem precisei mandar que ele tirasse a camiseta. Quando chegou perto de mim, já estava sem ela e descalço. Me ajoelhei diante dele e fiz exatamente o que havia feito com Paulinho. O pau do menino carequinha era maior e bem mais grosso do que o do amigo. O de Paulinho é G, normal. O de Maurinho, GG. Me levantei e dei um beijo demorado na boca de Maurinho, enquanto puxava Paulinho pelas mãos e o orientava a ficar atrás de mim. Naquele sanduíche, eu era o recheio. E estava no controle! O que aconteceu depois? Nem te conto! Foi mágico!

CAPÍTULO 11 — HORA DE VER ESTRELAS!!
Disse aos meninos que iria satisfazê-los, desde que me satisfizessem. Puxando pelos paus duríssimos, os conduzi até o quarto de hóspedes, preparado especialmente para a festa. Viram os envelopes de camisinha no criado mudo e perceberam o quanto eu estava disposta. Um olhou para o outro e vieram para cima de mim. No princípio, estavam meio desajeitados, mas em nenhum momento foram rudes. Agiram com firmeza de machos, passando as mãos pelo meu corpo, chupando meus seios, levando minhas mãos até seus paus, me beijando, passando a língua por minha buceta, me oferecendo os paus duríssimos para chupar.
Se você é uma mulher madura, aceite meu conselho: arranje um namorado mais novo. Nem que seja só por uma noite. Sou 25 anos mais velha do que Paulinho. E 27 anos mais velha do que Maurinho. Quando eles nasceram, eu já dava havia muito tempo (ainda não fazia swing. Isso só veio acontecer uns 10 anos atrás, quando eu estava perto dos 40. Mas antes de namorar o Beto, eu era muito dadeira e fez a alegria de muito carinha na época da faculdade! Uma amiga me chamava de Lenhadora: não podia ver um pau em pé que queria derrubar). É muito bom voltar a sentir a firmeza de paus duríssimos, que sobem sem a gente encostar neles e sem precisar da ajuda desses remedinhos modernos que a ciência (graças a Deus!) inventou para que nossos maridos continuem nos satisfazendo.
Paulinho pegou uma camisinha no criado mudo, pôs no próprio pau, me pôs de quatro e meteu tudo em minha buceta. Vi estrelas. Puxei Maurinho pela mão e disse para ele ficar em minha frente. Enquanto Paulinho me comia por trás, eu chupava o pauzão de Maurinho. Comecei a me mexer para que meu amiguinho enchesse logo a camisinha de porra.
Na medida em que ele aumentava a velocidade dos movimentos, eu sentia meu prazer aumentar. Tirei o pau de Maurinho da boca e me deixei levar pela sensação daquele orgasmo que veio sem pressa, que veio chegando até explodir em gemidos que surgiram na mesma hora dos gemidos de meu amiguinho. Gozamos juntos. Enquanto ele desabava do meu lado, pedi que Maurinho colocasse a camisinha e viesse para cima de mim. Deitei de costas e ele trepou sobre meu corpo, num papai-e-mamãe delicioso. Ele tinha aguentado até ali com o pau duríssimo, sem gozar (essas coisas que só quem tem 21 anos consegue!). Meteu gostoso, se segurou e só gozou depois que tive meu segundo orgasmo. A noite que estava apenas começando. Mas prometia!

CAPÍTULO 12 — QUER SE DAR BEM? PREPARE O TERRENO!
Como é bom gozar sem pressa! Relaxamos um pouquinho e depois, pelados, voltamos para a sala. Forramos os sofás com toalhas e nos sentamos. Enchemos nossos copos e voltamos a conversar, animados como na noite em que nos conhecemos. O mais legal é que, por mais que eles se soltassem, por mais confiantes que ficavam, continuavam gentis e delicados. Puxei a língua deles para que relatassem suas experiências sexuais. Paulinho contou que já tinha algumas experiências com as meninas. Mas estava adorando transar com uma mulher mais madura (tive a impressão que ele ia falar mais velha. Mas parou, escolheu as palavras e disse madura). Disse também que ele tinha gozado comigo como nunca havia gozado antes. (Esses homens! Sempre mentindo!...)
Ri sozinha, envaidecida. Eu devia ser mais velha do que a mãe do pirralho e ele ali, me admirando como se eu fosse uma gatinha! Se ele tinha gostado daquela primeira trepada, que foi para quebrar o gelo, não imaginava o que teria pela frente. Maurinho confessou que eu era apenas a segunda mulher com quem ele transava. Continuamos conversando sobre sexo. E conversamos sobre tudo até que, meio sem jeito, Maurinho perguntou: você já fez sexo anal?
Ri com o jeito formal, quase envergonhado, com que ele fez a pergunta. Joguei meus cabelos para trás, acariciei meus seios e fiz que sim com a cabeça. E disse:
—        Fiz e gostei! Quer dizer, gosto!
Dei um gole prolongado no meu espumante. Olhei nem nos olhos do menino e disse sem rodeios:
—        Adoro dar o cu!
Bastou eu dizer isso para o pau dele reagir. Disse que eu gostava de dar o rabo, mas que, ao contrário de algumas amigas, poucas vezes tinha gozado com um pau no cu. Mesmo assim, eu gostava muito e já tinha dato o buraquinho de trás até para homens que tinham um pau grande e grosso como o dele (não disse meninos, não disse rapazes, não disse caras. Caprichei na hora de dizer “homens”, só para agradar meu amantezinho!). Ao ouvir meu elogio, Maurinho mostrou um sorriso vitorioso e fez um carinho no próprio pau, que já estava endurecendo novamente.
Os dois continuavam me olhando com admiração e era isso que mais me encantava. Mesmo já tendo me comido, mesmo já tendo gozado, mesmo sabendo que me comeriam quantas vezes aguentassem, eles não me olhavam como se eu fosse uma puta (embora eu me sentisse e agisse como uma!). Eles continuavam me olhando com carinho e admiração. Foi então que Paulinho olhou as horas no celular e disse que era tarde. Perguntei se eles tinham outro compromisso e eles responderam que não... Os convidei, então, para dormir na minha casa. Eles se entreolharam e eu insisti, enrolando uma mecha de cabelos com a ponta do indicador: durmam aqui, me façam companhia. Não me deixem sozinha...
Não trouxemos roupa, disse Maurinho. Eu ri e disse: essa roupa que você está usando agora está ótima! Amanhã você vai na sua casa e busca outra, se quiser. Eles riram e aceitaram meu convite.
Terminamos nossas bebidas, continuamos conversando e notei que os paus dos meus homenzinhos já estavam duros outra vez. Sorri e os chamei para o quarto. Ao chegar, dei uma bela chupada no pau do Maurinho e, quando ele ficou duro, usei a boca para colocar a camisinha nele. Ele quase foi à loucura. Depois, passei KY no pau do meu menininho e avisei que, se ele quisesse mesmo comer meu cuzinho, estava às ordens.
Ele quase não acreditou. Afoito, veio para cima de mim. Eu pus a mão no peito dele e pedi: calma, gatinho. Para comer um cu você precisa ser carinhoso. Nenhuma mulher gosta de força nessa hora! Dei um beijo na boca dele e expliquei que, antes de enfiar o pau, é bom preparar o buraquinho. O ideal é proteger os dedos com uma camisinha para que as unhas, na hora do preparo, não acumulem a sujeira que existe no buraquinho de trás. Passe muito lubrificante na entradinha (eu já usei todo tipo de lubrificante: KY, vaselina, manteiga, óleo de bebê, azeite de oliva, condicionador de cabelo, saliva, o liquidozinho que escorre da buceta quando a gente tem tesão e até a porra que escorre de dentro da gente depois da transa. Usei todo o tipo de lubrificante que que você puder imaginar. O importante é não tentar fazer a seco) Lubrificar bem é fundamental, mas não é tudo o que é preciso fazer para que a mulher curta a enrabada tanto quanto o macho.
Quando o cu estiver bem lubrificado, ponha um dedo lá dentro. Enfie o dedo inteiro, não só a pontinha. Vá e volte, vá e volte, bem devagar. O importante, disse, é fazer o cuzinho se acostumar e relaxar... Depois, tire o dedo e enfie dois. Brinque mais um pouquinho, ponha mais KY, e continue a ir e vir. Só depois que a mulher estiver bem lubrificada, relaxada e pronta, coloque o pau no rabo dela. Avise que vai meter e ponha com jeito, devagar. Coloque a cabecinha e espere. Se ela reclamar de dor ou desconforto, pare na hora! Espere— passar o susto e tente de novo. Maurinho prestou atenção em tudo o que eu disse e fez tudo como ensinei. Quanto eu senti meu cuzinho estava pronto, fiquei de quatro e disse a meu amantezinho:
— Venha! É todo seu!
Maurinho penetrou no meu cu com carinho e, quando estava lá dentro, encostou a boca no meu ouvido e perguntou se estava doendo. Eu fiz que não com a cabeça e gemi forte. Paulinho assistia àquilo tudo quase sem acreditar. Enquanto o amigo entrava no meu cu, ele se posicionou na minha frente, com o pau a centímetros do meu rosto. Fiz exatamente o que ele queria: o chupei. Enquanto Maurinho comia meu cu, eu caprichava no boquete, cuidando para que Paulinho não gozasse. Atrás de mim, Maurinho gozou. Gozou muito. Quando ele tirou o pau, Paulinho quis ocupar o lugar dele. Pedi que esperasse um pouco e comesse minha buceta primeiro. Tínhamos muito tempo pela frente e ele teria de mim tudo o que quisesse no final de semana. Sabe como ele reagiu? Me abraçou, deu um beijo na minha boca e disse: como quiser, meu amor! (Juro! Meu amante de 23 anos entendeu meu pedido, me atendeu e, sem mais nem menos, me chamou de meu amor! Fiquei toda derretida! Quem não ficaria?)

CAPÍTULO 13—CONTRAÇÕES INTERNAS
Como ele estava com o pau duríssimo, usei a boca para por a camisinha nele também. O fiz deitar de barriga para cima, me sentei sobre ele e deixei que aquele pau delicioso deslizasse para dentro de minha buceta. Só parei quando senti o contato do meu clitóris contra o corpo de meu homem. Eu o sentia dentro de mim e sentia todo o meu corpo. Especialmente o cu. Isso mesmo. Toda mulher que dá o cu sabe que o buraquinho fica sensível depois e que uma dorzinha leve e gostosa te faz lembrar da existência dele por um bom tempo... Eu adoro curtir essa sensação. Concentrada no que estava fazendo, estava praticamente imóvel, com Paulinho dentro de mim. Enquanto isso, ele acariciava meus seios (disse que nunca tinha posto a mão em seios com silicone antes).
Os olhos de meu amante se fecharam e ele começou a gemer baixinho. Na verdade, quieta como eu estava, aplicava nele uma técnica que, anos atrás, aprendi com a Márcia, minha do meio swinger. Paulinho parecia não acreditar. Paradinha sobre ele, como eu disse, dava um trato naquele pau durinho com movimentos de contração dos músculos internos da buceta. Caprichei. Quando bem feitos por uma especialista em pompoarismo como eu, modéstia à parte, sou, os movimentos de apertar e soltar o pau com os músculos da buceta dão ao homem a sensação de receber um boquete. Quem já recebeu, adora.
Homens muito mais experientes do que Paulinho já se espantaram com minha habilidade. Para um menino como ele, foi uma surpresa e tanto. Enquanto eu ficava sobre ele, Maurinho me abraçou por trás e acariciou meus seios. Meus homenzinhos haviam captado o espírito da coisa: quanto mais prazer me proporcionassem, mais prazer receberiam. Me pus a mover devagar, esfregando o clitóris no corpo de Paulinho. Mais uma vez, gozamos juntos.

CAPÍTULO 14 — PREENCHIDA E SATISFEITA
A cada minuto comigo, meus amantezinhos se sentiam mais seguros e soltos. Perguntei se eles estavam com fome. Sim, estavam. Fomos os três para a cozinha preparar alguma coisa para comer. Já era mais de meia noite e ninguém aparentava o menor sinal de sono. Engraçada aquela sensação: eu já tinha gozado duas ou três vezes. Já tinha levado meus meninos à loucura e estava completamente satisfeita. Mas minha brasa estava tão atiçada que, se um deles riscasse um fósforo perto de mim, eu pegaria fogo na mesma hora.
Beijei a boca de Paulinho com tesão e carinho. Depois, beijei a boca de Maurinho. Comemos o sanduíche que preparamos e voltamos para o quarto. Amasso vai, amasso vem, uma carícia aqui e outra ali, pedi que Maurinho chupasse minha buceta. Com o corpo na cama, mas com as coxas fora do colchão e os pés apoiados no chão, me abri para ele. De joelhos diante de mim e totalmente desajeitado, ele começou a me lamber com força. Com gula. Eu batia uma punheta caprichada para Paulinho e não parei. Com a mão livre, fiz um cafuné na cabeça carequinha do Maurinho e passei a orientá-lo. Pedi que ele massageasse meu clitóris com a língua. De baixo para cima, suavemente. Pedi que ele tivesse cuidado com os dentes. Pedi que explorasse cada milímetro de minha buceta, sem forçar. Pedi que, ao alcançar o clitóris, usasse só a ponta da língua, não os lábios. Que passasse a língua com jeitinho... que não parasse de mexer a língua!
Ele fez tudo direitinho. Antes que eu gozasse, pedi que Maurinho parasse de me chupar e se deitasse na minha frente. Minha ideia era fazê-lo gozar na minha boca. Pedi que Paulinho colocasse a camisinha. Me ajoelhei na cama, com a bunda bem na beirada e Paulinho, de pé, mais uma vez comeu minha buceta por trás. Caprichei no boquete em Maurinho. Mesmo já tendo gozado duas vezes aquela noite, meu menino ainda tinha porra suficiente para encher minha boca! (como é bom ter 21 anos!). Enquanto a porra que não consegui engolir escorria pelo canto de minha boca. Logo depois, Paulinho gozou dentro de mim. Que delícia! Eu também gozei.
Como eu me sentia bem com os dois! Eu era quatro anos mais velha do que a idade dos dois somada. Mesmo assim, eles me faziam sentir uma rainha. Eu me sentia uma mulher completa, preenchida, feliz! Fui relaxando e adormeci entre meus dois meninos. E só me dei conta de que não havia pensado em meu marido naquela noite quando, na manhã seguinte, acordei com meu celular tocando. Era Beto, claro. Cambaleei até minha bolsa para pegar o telefone, não sem antes olhar para meus dois meninos na cama.
(continua)


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Comentários


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dommais40 Comentou em 29/10/2021

Muito bom seus contos. Bem escritos e muito excitante. Parabéns. Votado

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betocris Comentou em 15/03/2020

parabéns pelo conto e pelos garotos amei e votei

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Comentou em 19/04/2018

ME CANDIDATO A AMENTE LALAH!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MEUS DOIS AMANTES (SEGUNDA PARTE)

Codigo do conto:
115935

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
17/04/2018

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12

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