MEU MARIDO VIAJOU E EU DEI ADOIDADO!



Em tempo de coronavírus, o negócio é se deixar levar pela recordação de histórias que deixaram marcas mas, por falta de tempo e porque eu tinha algo mais gostoso para fazer, não se transformaram em relatos. Aqui entre nós, trepar é muito melhor do que escrever sobre trepadas e por mais que eu goste de relatar minhas experiências, prefiro praticar. Mas agora, trancada dentro de casa, estou com tempo de sobra (ainda mais depois que meu namorado Paulinho e a prima dele, Lia, foram embora depois de uma de uma semana deliciosa aqui em casa – Leia me relato anterior, “Satisfiz minha vontade de dar na quarentena”).
Uma das experiências mais intensas que vivi e não compartilhei, mas que foram deliciosas, aconteceu no segundo semestre de 2019, quando meu marido Beto precisou fazer uma viagem de urgência à Europa para resolver um problema na matriz da empresa em que trabalha. Ficaria por lá cerca de dez dias. Reclamei por um único motivo: o feriado prolongado do 15 de novembro estava chegando e tínhamos reservado e já deixado pago um resort em Porto de Galinhas. Se não fosse, perderíamos aquele dinheiro.
Embarcaríamos em Guarulhos numa quinta-feira à noite, véspera do feriado, sairíamos de lá no domingo bem tarde. Estaríamos de volta na segunda-feira, a tempo de trabalhar. Beto até tentou, mas não conseguiu adiar o compromisso. Me conformei e desisti. Na hora da despedida, depois de me fazer gozar três vezes numa trepadinha deliciosa, meu marido me beijou e sugeriu: por que não vai com seu namorado? Discordei. Teríamos que providenciar a parte aérea em nome de Paulinho e os preços das passagens em véspera de feriado costumam ser exorbitantes (Paulinho está no começo da vida profissional e não tem grana para despesas inesperadas como essa).
Beto, então, me beijou mais uma vez e, já na porta do elevador, sugeriu: “Use minhas milhas, ora”. (Por viajar muito a trabalho, Beto não sabe o que fazer com tanta milha que acumula. Todo ano ele perde algumas). Achei a ideia sensacional e antes que a porta do elevador se fechasse, ainda falei para meu marido: “Você não sabe o que vai perder”. Ele sorriu e ainda teve tempo de dizer: “Pior é que sei, meu amor”.

ENTRE MINHAS PERNAS!

É claro que já tinha passado pela minha cabeça a ideia de viajar sozinha com Paulinho e passar com ele um final de semana. Só não esperava que fosse naquele feriado, em que eu e Beto tínhamos combinado encontrar Sônia e Paulo, o casal responsável por nossa primeira transa swinger e outros amigos tesudos que temos em Pernambuco. Mas a sugestão de meu marido encheu minha cabeça de ideias: seria delicioso curtir com meu namoradinho lindo, gostoso e tesudo um final de semana de sonhos em Porto de Galinhas. O problema, e eu sabia, é que ele já tinha marcado outro compromisso, que não queriq perder. Sorri e decidi tentar convencê-lo a ir comigo. Usaria o argumento quente e molhadinho que tenho entre as pernas (rsrsrsrsrs).
Tranquei a porta de casa e mandei uma mensagem para Paulinho. Dizia assim: “Oi, delícia! Seu amigo viajou e não quero ficar uma noite sozinha! Quer morar comigo nos próximos dez dias?” Ele respondeu assim: “Nem precisa chamar”. Em seguida, perguntou pela viagem que eu faria com Beto no feriado. “Quer ir no lugar dele?”. Ele respondeu: “Adoraria mas não posso, tenho compromisso, você sabe...”. Mandei beijinhos virtuais, disse que o esperaria à noite. “Quero ver se eu o convenço ou não a ir comigo!”, pensei.

AMO MEU MARIDO E SOU APAIXONADA POR MEU NAMORADO

Naquela noite, Paulinho saiu do trabalho e foi direto para minha casa. Não levou roupas e nem precisava. Como meu namorado firme, ele sempre tem na minha casa roupas para ficar o tempo que quiser. Tem até uma porta de armário só para ele, no quarto de hóspedes. Lindo, não? Ele chegou, parou o carro numa de nossas vagas na garagem (Sim! Paulinho tem acesso liberado a meu condomínio. Para todos os efeitos, continua sendo “meu sobrinho”!) e abriu a porta da frente com a chave que demos para ele.
Eu estava à espera dele. Usava uma echarpe de seda em volta do pescoço e um par de sandálias prateadas. E mais nada. Eu estava recostada no sofá e meus pé estavam cruzados sobre a mesa de centro. À minha frente, uma garrafa do espumante que ele gosta, já aberta dentro de um balde com gelo. Me levantei, passei a echarpe em torno do pescoço dele e o puxei para mim. O beijei com gula e, antes de darmos início à nossa festa, o soltei. Me afastei e passei as mãos pelas minhas marquinhas de biquíni. “Preciso tomar sol”, me queixei. “As marquinhas estão sumindo” . O servi de uma taça do espumante e fiz o convite para passarmos juntos o final de semana do feriado.
Agarrado a mim, e enquanto eu sentia o pau dele endurecer em contato com minha barriga, ele disse que gostaria muito , mas não poderia viajar comigo. Já ofegante, ele disse que tinha marcado um churrasco com uns parentes no interior e que uma prima de quem ele gosta muito ficaria noiva (soube agora, na semana que ele e a prima passaram em minha casa, que o tal noivado era de Lia, que é prima dele e filha de minha amiga Júlia!).
“Diga que surgiu uma viagem a trabalho, ora. Não é mentira. Só que o viajante não é você, é seu amigo Beto”. Paulinho sorriu, mas não falou nada. Nessa hora, me jogou sobre o sofá e caiu em cima de mim. Pegou a echarpe que eu estava usando e amarrou minhas mãos para trás. Adoro! Para resumir, a conversa nem terminou; ou melhor, acabou numa foda deliciosa.

DA CABECINHA ATÉ O SACO

Adoro trepar com meu marido e amo fazer swing com outros casais. Mas confesso que chego a sentir falta de ar quando me vejo sozinha com esse namorado tesudo e bom de cama que tive a sorte de encontrar há mais de dois anos. Eu amo meu marido, mas sou apaixonada pelo meu namorado. Deixamos para depois o assunto da viagem e fomos foder, que é melhor do que conversar!
Paulinho se afastou de mim e tirou a roupa apressado. Ficou pelado, com aquela pica deliciosa apontada para o alto! Me ajoelhei diante dele e comecei a fazer um boquete sem ajuda das mãos, que estavam amarradas nas minhas costas. Meu único contado com o corpo, ou melhor, com o caralho dele, era com os lábios e a língua. Com a ponta da língua, percorria da cabecinha até a parte de trás do saco e várias vezes enfiei a cabeça entre as pernas dele e beijei de leve aquele cuzinho — que ele sempre deixa limpinho quando vem meu ver. Voltei para a cabecinha e fui sentindo aquele pedaço delicioso de carne e nervos quase explodir na minha boca. Como é bom, gente!!! Me senti a mulher mais poderosa do mundo!

META TUDO, GOSTOSO!

Quando ele ficou duro e firme como uma pilastra, me segurou pelas axilas e me pôs de pé. Me virou na direção do sofá e mandou que eu ajudou a me ajoelhar novamente. Me ajeitei no sofá, com a bunda para cima e a buceta escancarada e mandei que ele metesse. Não pedi. Mandei. Ele perguntou pela camisinha e eu respondi: “esquece a camisinha e meta. Meta tudo, gostoso!” Paulinho me obedeceu e me invadiu com firmeza. Foi lá no fundo e voltou muitas vezes. Deu estocadas firmes, que pareciam querer me varar da buceta até a boca! Às vezes sou escandalosa. Quanto maior meu tesão, mais alto eu grito quando começo a sentir o orgasmo chegando. Faço barulho de verdade.
Tanto faço que eu e Beto, para ter mais privacidade em casa, fizemos uma reforma logo que compramos o apartamento, antes de nos mudar. Gastamos um dinheirão com um tratamento acústico na sala, no nosso quarto, no quarto de hóspedes e no quarto de TV. Instalamos janelas antirruídos em todos os cômodos. Podíamos ouvir música alta sem incomodar ninguém, ver nossos filmes de putaria com som alto, conversar nossas intimidades pelo telefone na altura que quiséssemos e juntar dez casais na sala para foder adoidado sem que ninguém precisasse ser discreto.
Teve uma vez que esqueci uma janela aberta e fiz uma algazarra enorme para gozar. No dia seguinte, encontrei no elevador minha vizinha do andar de cima e ela me olhou de um jeito que me deu certeza de que tinha escutado tudo. Talvez ela tenha até ficado com inveja. Mas nunca conversei com ela a respeito.
Nesse dia, porém, eu tinha conferido tudo antes de Paulinho chegar e pude fazer meu escândalo à vontade. Gemi alto e gritei. Chamei meu macho de cachorro, de sem vergonha! Mandei que ele me tratasse como uma puta e ordenei que não parasse. Ainda estava ofegante, com a respiração acelerada depois de tanto gozar, quando ele desamarrou minhas mãos, tirou a pica de dentro de mim e, depois de me por de barriga para cima, esguichou um jato delicioso, que lambuzou minha barriga, meus seios, meu colo e até meu queixo. Que gozada deliciosa proporcionei a meu macho! Passei a mão pela porra que ele despejou em mim, espalhei por minha barriga e meus seios. De propósito, deixei um pouco no meu umbigo. Peguei aquilo com os dedos e os levei até a boca, para sentir aquele sabor delicioso. Você gosta de porra? Eu adoro!

NO FUNDO DO MEU CU

Depois de recuperarmos o fôlego, o arrastei para o quarto e entramos juntos no chuveiro. Que delícia sentir a mão de meu namorado passear pelo meu corpo segurando o sabonete, parando nos meus seios, na minha buceta e em outros lugares estratégicos para reacender minha vontade. Quando saímos do chuveiro, ele já estava de pau duro outra vez. E eu, doidinha para levar pica outra vez. Paulinho me agarrou por trás, pressionando aquela tora deliciosa contra minha bunda. Aaaaafffeeeee!!!
Depois, me deixou arrepiada quando passou as mãos pelas laterais do meu corpo, afagando os seios quando subia e fazendo carinho na minha bunda quando descia. Fez isso muitas vezes até que desceu o dedo pelo reguinho de minha bunda e o fez deslizar até a entrada do meu cu. Estávamos diante do espelho e ele, depois de pressionar um pouco mais, me olhou com cara de pidão. Sorri e sinalizei com a cabeça que sim. Estava doida para tomar no rabo!
Fomos para nossa cama (quando Beto não está, a cama é dele!). Ele abriu a gaveta do criado mudo e olhou para os artigos que nunca deixamos faltar (lubrificante íntimo e camisinha, aqui em casa, é artigo de primeira necessidade). Escolheu o KY Hot. Adoro a sensação morninha desse lubrificante que deixa meu cu ainda mais quente do que ele já é. Parece que aumenta minha vontade de ter logo um cacete me invadindo por trás. Que coisa maravilhosa! Virei o rosto para trás e disse a Paulinho, que ainda punha a camisinha. “Mete logo, seu sacana! Mete nesse cu, mete!” Ele meteu e eu vi todas as estrelas do céu brilharem juntas na minha cabeça. Paulinho tem a maior facilidade de me fazer gozar pelo rabo.

MARQUINHAS DO BIQUINI

Voltamos para a sala e acabamos à nossa garrafa de espumante, que nos aguardava no balde ainda gelado. Não toquei mais no convite que fiz e comecei a agir como se ele não fosse comigo. Voltei a falar das marquinhas do biquíni. “Quero usar uns bem pequeninhos. Quero deixar as marquinhas menores do que essas que estão sumindo. O que acha, amor?”. Ele me olhou e disse que adoraria ir comigo. Respondi: “que pena que você não pode”. E continuei. Disse que teria que ir sozinha para aquele resort delicioso, com aquela praia linda bem na frente e aquele mar que chega a fazer raiva de tão claro.
Eu teria que me deitar sozinha naquela praia deliciosa. “Será que vai ter alguém para passar protetor solar nas minhas costas?” perguntei, cheia de insinuações. E, na hora de dormir, prossegui, já que estaria sem marido e sem namorado, teria que achar companhia porque, como ele sabe, não gosto de ficar um dia sem brincar. Disse tudo isso com a voz séria, falando de tudo o que eu sei que ele gosta e que não teria se não fosse comigo. Claro que ele entendeu e riu. Nem precisou falar que tinha aceito meu convite. Sugeri o seguinte: compraria a passagem com milhas que venceriam se não fossem usadas logo. Se ele pudesse ir, ótimo.

VISITA ANTES DA VIAGEM

A semana foi intensa: minha amiga e sócia Roberta tinha tirado a semana para viajar com Chico e eu estava tomando conta do escritório sozinha. Trabalhei muito, mas tive minha recompensa. Toda noite, ao chegar em casa, tinha um pau novinho, cheiroso e duro à minha espera. Na quarta-feira, véspera de nossa viagem, minha irmã Mariana veio me visitar. Trouxe Caio, o namorado dela, que é primo de Paulinho. Nelson, o marido, não veio: tinha trabalho para entregar e ficaria em casa com os filhos. Mariana passaria a noite conosco. Adoro ver minha irmã com Caio. Foi por insistência minha que ela resolveu assumi-lo como namorado. Quer um conselho de amiga? Se você for mulher e quer manter acesa a chama de um casamento de mais de 20 anos, arrume um namorado novinho.
Se seu marido, como os nossos, aceitar e participar das festas, ótimo. (O meu já me falou que é o padrinho de meu namoro com Paulinho. Pode? Só conto isso porque sei que o safado também se esbalda. Já comeu todas as minhas amigas e até minha irmã. Ele tem também uma namorada firme, uma loira, magra e tesuda, na Europa. Nessas semana que ele passou por lá, Monika, como ela se chama, deixou o marido em casa e ficou com ele todas as noites).
Amo um casamento sem frescuras como o meu, mas sei que é difícil encontrar um homem de cabeça aberta e tão autoconfiante como o Beto. Se seu marido for do tipo que não gosta de dar liberdade à mulher, mas acha natural sair sozinho para a farra, namore escondido. Nós, as mulheres de nossa geração, sabemos fazer isso. Quando começamos a nos interessar por homens, nossos pais nos proibiam de namorar. E a gente sempre deu um jeito de burlar a vigilância! Se conseguíamos enganar nossos pais, por que não os maridos? Um namorado mais novo ajuda a mulher madura a recuperar a jovialidade, a se manter bem cuidada e a ficar por dentro dos assuntos mais atuais.
Se não quiser ou não puder namorar firme, dê suas puladas de cerca e arraste caras novinhos para o motel. O efeito terapêutico disso é formidável, você (se ainda não fez) vai adorar. Se seu marido não quiser conversar sobre isso, deixe ele para lá: por trás de todo machão que cobra exclusividade da mulher existe um corno doido para ter um par de chifres na cabeça. (Como eu já disse mais de uma vez, nossos maridos não são cornos, são swingers. Tem gente que acha que não, mas há uma diferença enorme entre uma coisa e a outra)

BEIJO DE LÍNGUA NA IRMÃ

Pois bem. Mariana e Caio vieram nos visitar para papear e colocar a conversa e o tesão em dia. Ela e o meu Paulinho são super-amigos. Sempre que se encontram, um dos dois se recorda que ele foi o primeiro homem que comeu o cu de minha irmã — quando ela estava separada de Nelson e Caio ainda não estava na jogada (escrevi uma série sobre a transformação de minha irmã, que era careta e se tornou mais biscate do que eu. “A gente nunca esquece da hora em que perdemos nossos cabaços”, diz minha irmã, meio filosofando, sempre que vê Paulinho.
Maurinho e Vanessa também viriam. Faríamos uma festinha a seis: três novinhos e três jovens senhoras maduras. Minha irmã chegou primeiro e achei maravilhosa: ela sempre foi magra, mas a cada dia que passava ela ficava com o corpo mais em cima. Cada dia mais firme, moldado em academia. A pele está lisinha e sedosa. As roupas que ela tem usado em nada lembram os vestidos sem vaidade que ela usava antigamente. “Que mulherão você virou, maninha”, disse sinceramente maravilhada.
Mari usava uma saia que não era muito curta, mas suficiente para valorizar o par de coxas delicioso que ela tem. Usava uma blusa alaranjada, justa, que dispensava o sutiã, e um par de sandálias salto 10, da mesma cor. Tinha os cabelos presos num rabo perfeito e exalava sensualidade. A achei tão linda quando chegou que fiz uma coisa que nunca tinha feito até aquele dia: dei um selinho nos lábios dela. Ela me olhou, sorriu e retribuiu o selinho com um beijo de língua delicioso.
Se passamos disso? Não. Vanessa chegou logo depois de minha irmã e Caio deu um jeito de descrever para ela e Maurinho a cena linda do beijo que Mariana me deu. Todos rimos. Vanessa trouxe uma garrafa de champanhe Veuve Clicquot para comemorar o emprego novo de Maurinho. “Agora ele vai aceitar morar comigo”, disse, já mostrando a aliança no dedo direito. “Vai mudar de mão logo, logo”, disse. Ele tinha sido admitido na mesma multinacional em que Paulinho está trabalhando e não conseguia esconder a felicidade. Todos o cumprimentamos e desejamos sorte. E Maurinho respondeu: “a maior sorte que dei na vida foi entrar para esta turma”.

STRIP-POCKER

Embora todos tivéssemos que trabalhar no dia seguinte, o clima começou a esquentar. Vanessa, então, propôs que jogássemos “strip-pocker express”, uma adaptação que ela fez ao strip pocker convencional. Mariana que sempre quis, mas nunca tinha feito essa brincadeira, adorou. Os meninos, também. Cada jogador entraria no jogo com três peças de roupa (meias e calçados não valiam). Minha irmã estava de saia, blusa e calcinha. Eu, de vestido, calcinha e sutiã. Vanessa, de Calça, calcinha e sutiã (tirou a blusa para seguir as regras que ela mesma criou). Os três meninos estavam de calça, cueca e camiseta.
Pelas regras de Vanessa (que vou explicar para o caso de alguém querer jogar), todas as cartas de um mesmo naipe são reunidas num montinho. Cada hora, um jogador, na sequência, as embaralha e distribui. Apenas uma para cada um. A mais baixa é o dois e a mais alta, o ás. Quem tira a menor, se livra de uma peça de roupa e paga uma prenda indicada por quem tirar a carta mais alta.
Nos sentamos no chão da sala, ao redor da mesa de centro. Distribuímos a primeira rodada. Vanessa tirou a carta mais baixa e Caio, a maior. Depois que a gostosa da Vanessa tirou a calça e ficou de calcinha e sutiã (um conjunto lindo, por sinal), Caio mandou que ela desse um beijo de língua em Mariana. Na segunda rodada, eu perdi (tirei o vestido e fiquei como Vanessa) e Maurinho ganhou. Pediu que eu, ele e Vanessa nos déssemos um beijo a três (que eu adoro). Ficamos um tempão beijando e quando paramos, falei “isso não é prenda, é prêmio!”.
O jogo foi ficando bom. Minha irmã foi a primeira a ficar nua — em três jogadas seguidas, juro, se livrou da saia, da blusa e, por fim, da calcinha. Quando isso aconteceu, fez questão de ficar de pé para tirar a pecinha fio dental que usava e nos mostrar a novidade. Nem Caio tinha visto ainda. Os pelos da buceta, que ela passou a pintar de vermelho depois que começou a fazer swing, haviam desaparecido. Estava carequinha como a minha. (Ela disse que vai deixar crescer de novo e pintá-los com a cor do time de Caio). Dali a duas rodadas, perdi a calcinha, a última peça que me restava. Fiquei como ela. Maurinho, que ganhou a aposta, me pediu uma prenda: “Eu e Vanessa não vimos o beijo de língua que vocês duas trocaram. Podem repetir para a gente ver?”
Olhei para Mari e ela apenas estendeu os braços na minha direção. Começamos a nos beijar num beijo de língua ainda mais quente do que o primeiro. Vanessa logo se juntou a nós. Nós três nos atracamos de pé no meio da sala e, depois daquela cena, ninguém mais quis saber de jogo.
(Já comentei aqui que, ao contrário de minha irmã Mariana, não me assumo como bissexual. Transo eventualmente com mulheres, sinto tesão por algumas, como Júlia, mas meu negócio é pica! Mas sempre me encanto com o efeito que duas mulheres se atracando provoca nos homens. Eles se excitam mais ao ver duas fêmeas juntas do que ao presenciar uma relação hétero. Não entendo, mas adoro o tesão que eles ficam quando nos veem! Se duas mulheres peladas juntas, se atracando, já os deixa malucos, imagine três!)
Depois disso, fizemos uma última rodada (Vanessa é muito criativa): o homem que tirasse a carta mais alta ficaria com a mulher com o menor número; o dono da segunda maior com a dona da segunda menor. E o da menor carta, com a de carta mais alta. Fui clara? Só tinha uma condição: os casais teriam que ser trocados. Eu, que tirei o 3, fiquei com Caio (Rei). Mariana (5) com Maurinho (10). Vanessa (Ás) com Paulinho (7).
Mari, Vanessa e euzinha nos ajoelhamos lado a lado e nos debruçamos sobre o sofá. Os três estavam de pau duro (esse é outra vantagem de dar para homens novinhos. Eles estão sempre prontos para entrar em ação!). Cada um meteu na sua parceira do momento e dali a pouco começou a gemedeira. Um detalhe: nós três somos mulheres que gozam fácil. Depois que gozei, Caio continuou a meter em mim. E acabei gozando de novo. Notei que, a meu lado, Mariana já estava quase lá, gemendo com a pica grande e grossa de Maurinho na buceta dela. Paulinho, que comia Vanessa, foi o último a parar! (esse meu namorado me enche de orgulho).

RAPIDINHA ANTES DE DORMIR

Ainda trepamos mais uma vez e, por volta das duas da manhã, Vanessa e Maurinho resolveram ir embora. Ainda ficamos um tempo conversando e resolvemos dormir os quatro juntos na cama do meu quarto. Paulinho me comeu ao mesmo tempo em que Caio, ao nosso lado, metia fundo em Mariana. Pulamos da cama e nos arrumamos. Todos nós tínhamos compromissos. Eu e Mariana fomos juntas para o escritório. Os meninos foram no carro de Paulinho. Trabalhei e à noite Mariana se ofereceu para nos levar ao aeroporto. Paulinho estava nas nuvens, se sentindo o dono do pedaço. Ainda mais depois que eu respondi a uma pergunta que ele fez já na sala de embarque: “O que você vai sentir se algum conhecido ver você me beijar aqui no aeroporto?”, ele perguntou. O beijei novamente e respondi: “O que ele vai fazer? Contar para meu marido? Me entregar para minha irmã?” Ele riu e me tascou um beijo daqueles de demarcar território!
Dormi o voo inteiro e já era tarde quando o avião chegou ao aeroporto de Recife. Já havia um transfer à nossa espera para nos levar ao resort em Porto de Galinhas. Não é longe, cerca de 60 quilômetros. Como já estava tarde e não tinha trânsito, chegamos rápido. Resultado: pouco mais de uma hora de desembarcarmos, já estávamos em nosso bangalô num dos resorts mais gostosos que eu conheço. (Achei uma gracinha o jeito que Paulinho assumiu a dianteira na nora do check-in. Ele apresentou o cartão de crédito dele e agiu como se fosse o dono do pedaço. E era mesmo!).
Tiramos uma rapidinha antes de dormir. Eu estava exausta e Paulinho, mesmo com toda a energia da juventude, também. Ele me comeu num papai e mamãe carinhoso, que me deu um orgasmo suficiente para me fazer relaxar. Apagamos e, na manhã seguinte, acordamos com a luz do sol entrando por uma fresta no black-out da porta. Começamos com aquela esfregação e aquelas passadas de mãos sacanas pelo corpo do outro. Dali a pouco, o tesão foi chegando... foi chegando... foi chegando e chegou!!!

COMO SOU OFERECIDA!!

Corri ao banheiro, voltei depois de escovar os dentes. Paulinho fez o mesmo assim que eu voltei para a cama. Resolvi fazer uma surpresa. Fiquei de quatro na cama, com o peito apoiado no colchão e a bunda bem arrebitada na direção da porta do banheiro. Equilibrei um envelope com a camisinha bem em cima do meu “cofrinho”. Quando percebi que ele estava saindo, levei as duas mãos à minha bunda e cuidei de deixa-la bem aberta, para que meu cu e minha buceta fossem as primeiras coisas que meu homem visse quando saísse do banheiro.
Ele já chegou de pau duro e quando me viu toda oferecida, chegou com tudo. Ele estava com tanto tesão que pôs a camisinha de qualquer jeito. Mais uma vez, mandei que ele metesse na minha buceta! Tinha adorando sentir a porra de meu namorado escorrer de dentro de minha buceta, depois que ele gozou dentro de mim no dia em que o Beto viajou. Mas hoje eu iria para a praia e não queria ser surpreendida pela porra escorrendo de dentro de mim junto na hora que estivesse mais relaxada.
Foi a primeira gozada do dia. Depois de recuperar o fôlego, nos vestimos e fomos tomar o café da manhã. Paulinho pôs a sunga, uma camiseta e um short. Eu pedi que ele escolhesse qual biquíni eu deveria usar, se o mais ousado, pequeno, ou um maiorzinho. Ele tomou o maiorzinho da minha mão e o pôs dentro de minha mala: “Você disse que quer a marquinha bem pequena, esqueceu?” (uma das coisas que amo no meu namorado e no meu marido é que nenhum dos dois esquece as coisas que eu digo).

BIQUINIS PEQUENININHOS!

Vesti o que ele escolheu, pus um short e uma camiseta por cima. Queríamos correr na praia depois do café. Troquei mensagens com Sônia e marcamos de almoçar juntas no dia seguinte. As irmãs Aninha, Maria e Zezé não estavam por lá. Tinham viajado para o exterior com os maridos. Paulo, marido de Sônia, também estava fora e só chegaria no sábado. “Ele está morrendo de saudade de você”, disse. Ela levaria, além do marido, um namorado novinho que arranjou (outra que seguiu meus conselhos!). Dinha e Dinho, um casal que eu adoro, e um outro casal que eu não conhecia, estariam com eles. Depois, disse ela, podemos passar à tarde na casa que Dinha e Dinho construíram na região da praia de Tamandaré, que fica perto de Porto de Galinhas. “À noite, deixo vocês no hotel!” Paulinho topou o esquema e adorou ficar o primeiro dia curtindo o hotel.
Quem conhece Porto de Galinhas sabe que, com a maré baixa, é uma praia deliciosa para correr. Plana, firme, ela é fantástica! Passamos protetor solar e fomos cuidar do corpo. Não tirei a camiseta, que era apertadinha. O sutiã do biquíni que eu usava era muito pequeno e não seguraria meus seios direito. Isso incomoda quando o que você quer é mesmo correr. Corremos por quase uma hora e quando voltamos, já perto de onze horas, tomamos uma ducha caprichada ao lado da piscina do hotel e fomos para a praia. Notei que as pessoas que estavam por ali nos olhavam curiosos. Mas estávamos tão interessados um no outro que nem olhamos ao redor para ver se tinha gente interessante.
Como meu marido, Beto diria se estivesse ali, a gente pode não ir atrás da putaria que a putaria vem atrás da gente. Meu biquíni era mesmo pequeno mas não era o menor à nossa volta. Logo que nos acomodamos nas espreguiçadeiras da praia, um casal de mais ou menos 35 anos se instalou perto de nós. O biquíni da menina, que tem um corpo violão e uma barriguinha linda, era tão ousado quanto o meu. Coincidência: o dela e o meu eram da marca Donna Flor — especializada em roupas de banho mais sexy.
De uns tempos para cá, Beto só quer que eu use essa marca (confiram na internet. É bem legal!). Diz que, como eu já tenho os dois maridos, só faltava a dona Flor. Essa coincidência me encheu de ideias. Eu que não queria nada até pouco tempo atrás, fiquei com uma vontade danada de interagir com eles. Se o casal fosse legal e desse abertura, eu já sabia por onde começar a abordagem...

TROCA DE CASAIS À VISTA!

A menina (que se chama Anne) e o marido dela (Carlinhos) eram bem legais. Moram no interior de São Paulo, na região de Ribeirão Preto, e estavam no resort desde o final de semana. Papeamos bastante e nos entendemos maravilhosamente bem. Paulinho e Carlinhos logo trocaram o suco por cerveja. Pedimos uma porção de camarões e outra de agulha frita (um peixe típico de Pernambuco) e não faltou assunto. A conversa estava tão boa e nós duas pedimos uma garrafa de espumante. Daí a pouco, estávamos conversando e rindo como velhos amigos.
Paulinho e Carlinhos foram ao mar e Anne puxou papo comigo. Disse que estava na piscina quando nos fomos tomar a ducha, nos viu e vieram atrás de nós. Pelo biquíni que eu usava, disse ela, percebeu que teríamos afinidade. Sorri. Não é que a danada teve a mesma ideia que eu? Ela me perguntou se eu não tinha ciúmes por usar aliança (nunca tiro a aliança da mão esquerda) e meu marido (disse apontando para Paulinho) não usar. Ri e, como não tinha nada a perder, respondi bem humorada: “Ele não é meu marido, é meu namorado. Meu marido está viajando”.
Ela abriu um sorriso lindo e elogiou Paulinho. “Ele é uma gracinha”, disse. Respondi que o marido dela também não de se jogar fora (e não é mesmo!). Nós duas rimos e, dali por diante, a conversa rolou tranquila. Quando os dois voltaram do mar, eu já sabia que eles já tinham feito troca de casais em Ribeirão Preto e ela já sabia que eu sou uma mulher da pá virada.

GOSTA DE DP? AMO

Um gambá cheira o outro, diz o ditado. Quando Anne e Carlinhos se sentaram conosco, eu já sabia como aquele encontro terminaria. Fomos os quatro almoçar. Cada casal passou no seu apartamento, tomamos um banho rápido e vestimos roupas leves. Enquanto Paulinho tomava banho e eu me maquiava em frente ao espelho, perguntei o que ele tinha achado de Anne. Ele deu uma resposta direta: “comeria tranquilamente”. Ri e respondi: “Acho que vai ser mais tranquilamente do que você imagina...” Dali a pouco estávamos no restaurante.
Quando chegamos, os dois já estavam lá. Tinham pedido uma garrafa de vinho branco (um chardonnay, que que adoro) e sorriram quando nos viram. Notei que Carlinhos me olhou de um jeito diferente e que Paulinho também encarou Anne nos olhos antes de nos sentarmos. Ou seja, os dois tinham conversado durante o banho o mesmo assunto que eu e meu namorado conversamos. Ninguém precisava ter pressa: nosso destino já estava decidido.
Almoçamos, conversamos amenidades, evitamos falar de assuntos que pudessem dar discussão e rimos a ponto de chamar a atenção das outras mesas. Ali pelas quatro da tarde, bateu um soninho gostoso e eu propus que fôssemos para o quarto e que nos encontrássemos ali pelas sete horas para continuar o papo. Foi o que aconteceu. Cheguei e apaguei. Nem dei para Paulinho. Quando chegou a hora combinada, os quatro estávamos num dos bares do resort. Anne estava linda de morrer. Usava um vestido de renda transparente, com uma combinação de renda por baixo. Sorrimos uma para outra e, ao nos cumprimentar, trocamos um meio-beijo (aquele beijinho que parece ser no rosto, mas pega no canto da boca).
Para encurtar a história, dali a pouco estávamos no bangalô de Anne e Carlinhos, fazendo o jogo da garrafa — aquele em que a gente gira uma garrafa vazia no chão. Quando ela para de girar, a pessoa apontada elo bico da garrafa tira uma peça de roupa e responde uma pergunta feita pelo outro casal.
Foram as perguntas óbvias, que a gente costuma fazer para sondar alguém que a gente não conhece. “O que você sentiu a primeira vez que viu sua mulher com outro?” perguntei a Carlinhos. “Como seu marido soube que você tinha um namorado?” perguntou Anne a mim? As perguntas foram sendo respondidas e ficando mais quentes a cada rodada de garrafa. “Você gosta de dar o cu?” me perguntou Anne. Sorri e fiz que sim com a cabeça. Dali a pouco, a garrafa ficou apontada para ela e perguntei: “Você já fez dupla penetração?” Ela disse: “Amo! Mas tem que ser com alguém que saiba comer um cu” Olhei para Paulinho e sorri para ele. Acho que Anne entendeu a dica!

SOU FACINHA!

Como essa vida é engraçada. Pela manhã, pensei que teria pelo menos um dia para ficar sozinha com Paulinho e, na primeira oportunidade, já estávamos novamente no swing! Não havia mais por que girar a garrafa. Já estávamos os quatro pelados e, como sempre acontece, a primeira foda é sempre com os casais trocados. Paulinho se levantou e estendeu a mão para Anne. Ela é daquele tipo de mulher gostosa que, se não se cuidar, engorda. Tem uma bunda grande, mas nada exagerada, e os seios pequenos. Já estava bem bronzeada e quase não tinha marquinhas de biquíni.
Ela tinha explicado quando ficou pelada que uns três dias antes de chegarmos,tinham pegado o carro, atravessado a região metropolitana de Recife (que tem um trânsito péssimo) e viajado pouco mais de duas horas em direção ao norte até a praia de Tambaba, um paraíso naturista famoso que tem no Rio Grande do Norte. Chegaram ainda na parte da manhã e ficaram pelados o dia inteiro, tomando sol e fazendo amizades com os frequentadores do lugar. Adoraram. Ficamos de marcar uma viagem juntas para uma praia dessas, quando tivéssemos tempo.
Chega de conversas paralelas. Marquinhos me pôs de pé e me beijou (não é que beija bem o desgraçado? Sou uma mulher facinha e se o cara beija bem não apenas dou, mas me ofereço de bandeja para ele fazer o que quiser comigo!) O pau dele era de bom tamanho (normal). Passei o braço esquerdo ao redor do pescoço dele, para que não parasse de me beijar, e desci a mão direita para sentir a firmeza do pau dele. Estava no ponto. Comecei a sentir tesão com as mãos de Carlinhos passeando pelo meu corpo.
Olhei para o lado e vi uma cena que conheço bem: Paulinho lubrificando o cu de Anne para comê-la por trás. Eu queria levar na buceta. Me deitei na cama, de costas, e puxei Carlinhos para cima de mim. Apoiei os pés nos ombros dele, uma posição que adoro! Ele veio com tudo e , quando estava dentro de mim, começamos a ouvir os gemidos ofegantes de Anne a nosso lado.
Ela estava de quatro, com o rosto voltado para nós, enquanto Paulinho, de pé atrás dela, metia com a firmeza que tantas vezes experimentei. De onde eu e Carlinhos estávamos, não dava para ver se ele metia no rabo ou no cu de nossa nova amiga. Mas eu sabia que era por trás. Dali a pouco ela pediu que ele metesse na buceta dela, que era carequinha como a minha. Ele trocou a camisinha e meteu firme. Quando terminaram, eu e Carlinhos já tínhamos gozado e recuperado o fôlego.
Eu já devia estar acostumada com isso, mas até hoje, depois de ter dado para tantos homens diferentes, ainda sinto uma certa vergonha por estar pelada na frente de um estranho. Não acontece quando estou no meio de muita gente conhecida. Apenas quando gozo com alguém para quem nunca dei antes. Paulinho foi ao banheiro, se levantou e me deu um beijo de língua delicioso. Ele agia como se fosse meu marido e não meu namorado — e isso me enchia de orgulho. Começamos a papear e a falar de coisas que nada tinham a ver com putaria. Até que Anne começou a afagar Carlinhos e quando se curvou para colocar o pau dele na boca, fez sinal para que eu a ajudasse. Tem alguns convites que a gente nunca deve recusar. Esse é um deles.

SOU VICIADA EM DUPLA PENETRAÇÃO

Nem precisamos fazer o mesmo com Paulinho. Novinho como é, bastou ver nós duas dividindo o cacete de Carlinhos para ele ficar duro como uma barra de ferro. Anne disse que, depois da pergunta que fizemos no jogo da garrafa, ela ficou com uma vontade enorme de fazer uma DP. Tiraríamos no par ou ímpar para ver qual das duas seria a primeira a receber um cacete na buceta e outro no cu. Ela ganhou e disse a Carlinhos que queria Paulinho por trás: o menino era um craque.
Me ajeitei na cama para presenciar aquela cena — que já vi centenas de vezes e sempre me enche de tesão. Carlinhos deitou com o pau para cima. Ela se ajeitou no cacete do marido e, depois que ele estava dentro dela, ela se deitou sobre ele se arreganhou para Paulinho. Ele a lubrificou novamente e meteu tudo no rabão que Anne abriu para recebê-lo (sou obrigada a reconhecer, meu namorado sabe comer um cu e eu tenho orgulho de saber que fui eu quem ensinou!). Acho lindo ver gente fodendo... ainda mais quando praticam uma das coisas que eu mais gosto.
Dali a pouco, Anne gozou e os dois vieram para o meu lado. Beijei meu namorado e depois beijei meu novo amigo. Aquele casal seria muito bem vindo à nossa turma. Resolvi retribuir a gentileza de Anne e oferecer meu tobinha para Carlinhos. Percebi, então, por que ela tinha feito tanta questão de dar o cu para meu namorado. Carlinhos era um pouco afobado e não sabia direitinho como enrabar uma mulher. Mas, depois de algum tempo, me acostumei. E adorei ouvir, enquanto sentia meu orgasmo chegar, Anne dizer ao marido que ele tinha que aprender com Paulinho a tratar o cu de uma mulher.

Vou deixar para depois o relato do que aconteceu nos dias seguintes, quando nos encontramos com Sônia, Dinha e outros amigos. Só digo que foi muito bom, muito especial. Levamos Anne e Carlinhos conosco e posso dizer que ele aprendeu direitinho a preparar uma mulher para a enrabada. Mas vou parar por aqui: meu marido Beto está aqui do meu lado e acaba de ler o que escrevi sobre o final de semana em que ele não viajou comigo. Já tinha contado tudo a ele, mas não com riqueza de detalhes. Ele adorou o que leu. Está aqui do meu lado com a pica dura e, como eu disse lá no início deste relato, trepar é muito melhor do que escrever sobre trepadas. Vou por um ponto final e dar para meu marido! Beijos


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 04/05/2020

delicia demais ... perfeito

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lucasemarcia Comentou em 03/05/2020

Fantástico !!! votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lalah2

Nome do conto:
MEU MARIDO VIAJOU E EU DEI ADOIDADO!

Codigo do conto:
155697

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
03/05/2020

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