A FESTA DA MULHER BBB: BUCETA, BUNDA E BOCA! PARTE 2 (continuação)



CAPÍTULO 7 — PRIMEIRO DIA

Acordei com um raio de sol, que entrou por uma fresta e bateu no meu rosto. Beto e Paulinho não estavam na cama: me deixaram sozinha e desceram para tomar café. Preguiçosa, fiquei na cama um pouquinho, sentindo aquela latejada suave que a gente sente no cu e que ajuda a trazer de volta a lembrança da festa gostosa que aconteceu ali na noite anterior. Quem costuma levar pau no rabo, sabe: não é dor nem incômodo. É uma lembrança boa de alguma foda bem dada. Adoro essa sensação. Minha irmã, que só começou a dar o cu depois dos 40 anos, também adora! Ela diz que às vezes pede para ser enrabada só para sentir a dormência no dia seguinte...
Me levantei, tomei um banho demorado e abri a janela para conferir como estava o tempo. O dia estava lindo, como costuma ser nessa época do ano na serra: manhãs temperadas, tardes quentes e noites frias a ponto de acender a lareira. Terminei o banho, passei meus cremes no corpo, escolhi um biquíni bem confortável (nem grande nem pequeno). Vesti só a calcinha (não tinha a menor intenção de usar sutiã enquanto durasse a festa) e uma regata bem larga e cavada por cima. Dependendo do movimento que eu fizesse, meus seios ficariam expostos.

Me maquiei e desci para tomar café sem saber que todos já tinham acordado. Os quatro homens que tinham me comido na véspera já estavam na edícula, recebendo os amigos que começavam a chegar de São Paulo. Todos conversavam animados ao lado da churrasqueira. Pedi ao pessoal da cozinha um sanduíche de queijo branco, um pedaço de mamão e um copo de suco de laranja. Queria forrar o estômago antes de me juntar aos amigos. Não estava cansada. Estava satisfeita, com aquela sensação de mulher bem comida que toma conta da gente depois de uma foda bem tirada.

Quando me juntei à turma, os amigos vieram me abraçar. Marquinhos e Lê foram os primeiros. Nos abraçamos e trocamos um beijo a três, demorado, molhado e gostoso. Perguntei se tinham feito boa viagem e eles disseram que sim: tinham chegado na véspera e foram para a casa da Roberta. Acho que na noite anterior, enquanto meu marido, meu namorado, meu cunhado Caio e o marido de Roberta me comiam no sítio, Marquinhos e Júnior, namorado de Roberta, davam um trato nela e na bunduda da Letícia em São Paulo. Acho não, tenho certeza!

Continuamos abraçados, na maior ralação, e o cacete descomunal de Marquinhos já começava a dar sinal de vida debaixo da bermuda quando ouvi uma voz feminina de dirigir a nós: “Vai comer ou quer que embrulha?” Era a tesuda da Ângela. Ela se aproximou de mim e me tascou um beijo delicioso, com aquela língua áspera e deliciosa que sempre me dá prazer. Que mulher gostosa!

Nando me abraçou em seguida. Adoro esses meus amigos! Depois dele, todo mundo foi se aproximando e me dando os parabéns. O Doutor chegou abraçado com minha irmã Mariana. Os dois tentaram engrenar um namoro quando ela esteve separada de Nelson, mas não deu certo: ela queria dar para todo mundo e ele, se quisesse, teria que entrar na fila. Sempre que eles se encontram na festa, trepam adoidado! Mari me deu um selinho e perguntou se eu tinha cuidado bem de Caio, o namorado dela, que tinha ido conosco. Pisquei para ela, dei um suspiro e respondi que sim!

CAPÍTULO 8 — GEMIDOS ESCANDALOSOS

A tarde foi tranquila. Tínhamos muitos assuntos para colocar em dia e quase todo mundo se comportou. Quer dizer, minha irmã, que não gosta de perder tempo, tirou a camiseta e o sutiã do biquíni. De topless, pulou na piscina. Como a água estava fria, os bicos dos seios dela ficaram durinhos, apontados para a frente, bem atrevidos. Na mesma hora, ela chamou Toninho e Caio para dar um jeito neles. Os meninos a ajudaram a sair da água e a levaram para uma espreguiçadeira do outro lado da piscina. A livraram da calcinha e, depois, deram nela um banho de língua sensacional (adoro ter dois homens, cada um chupando um dos meios seios. Já experimento? É delicioso e nos faz sentir poderosas!)

De longe, a gente ouvia minha irmã, escandalosa como costuma ser, soltar os gemidos escandalosos que costuma dar quando goza. Depois, ela ficou de quatro e recebeu Toninho por trás, na buceta, e pagou um boquete guloso para o namorado. Ela gozou de novo. Quando os dois meninos terminaram, ela vestiu a calcinha e, de topless como estava, veio se juntar a nós para a conversa.

Roberta, que também não consegue passar muito tempo longe de um caralho, foi exibir o pau de Júnior para Vanessa (outra que é chegada num cacetão! As duas, é claro, caíram de boca. Tirando essas gulosas, todo mundo ficou de boa, conversando e bebericando sem abusar. Senti que a noite prometia e eu estava certa. Dali a pouco, e depois de tanto tempo no swing, viveria uma das noites mais espetaculares da minha vida.

CAPÍTULO 9 — SETE MULHERES E 14 HOMENS. TODOS PELADOS!

Fomos para o quarto e eu, mais uma vez, cochilei: queria estar bem descansada para a noite. Beto e Paulinho nem tentaram me comer: pedi que eles também se guardassem para a noite. Dormi por umas duas horas e, quando acordei, estava novamente sozinha no quarto. Olhei o relógio e vi que já estava na hora de descer. Tomei um banho e resolvi me vestir para causar.

Escolhi um vestido vermelho ousadíssimo, de seda. Com fendas laterais até o alto das coxas. Nas costas, um decote que ia até o início do reguinho de minha bunda. E na frente, duas tiras de tecido, de mais ou menos quinze centímetros de largura. cada uma sobre um de meus seios. Ou seja, estava praticamente pelada. Nem me preocupei em vestir calcinha. Para que usar uma peça que logo seria arrancada e jogada pelos cantos?

Saí do quarto imaginando que nenhuma de minhas amigas seria tão atravida, mas quem ficou surpresa fui eu. Assim que desci a escada, me julgando a rainha da ousadia, vi que eu era a mais comportada da festa: todas elas estavam peladas. Nuas em pelo. E os homens, também. Todos combinaram sem que eu soubesse que ninguém usaria roupas aquela noite. Quando cheguei, eles se aproximaram e me abraçaram. Nem sei quem foi que levantou meu vestido, mas dali a pouco eu estava pelada que nem os outros. Éramos 21 pessoas, sete mulheres e 14 homens nus na sala, ouvindo uma música gostosinha e sendo muito bem servidos por garçons habituados àquele tipo de festa.

Dessa vez nem me preocupei em reparar para quem minha irmã e minhas amigas deram. Mas pela barulhada que ouvi quando a trepação começou, tenho certeza que todas se deram bem. Vou relatar o que aconteceu comigo: trepei com sete aquela noite e deixei os outros para comer no dia seguinte. Eu queria experimentar todos. De preferência, mais de uma vez cada um. Sem contar um outro detalhe: não sairia dali sem me entender com Ângela. Digo por experiência própria: quer saber de uma mulher que sabe levar uma fêmea ao delírio? Essa mulher é a gostosa, tesuda, safada, puta e linda da Ângela.

Logo me entregaram uma taça de espumante, que bebi com prazer. Pedi depois que a bartender me preparasse um gin tônica para me deixar soltinha (como se eu dependesse de birita para querer foder!). Logo senti uma mão atrevida apalpando minha bunda. Era Marquinhos. “Quero ver minha putinha levando muita pica hoje. Acho que aqui não tem caralho suficiente para satisfazer a essa biscatona”, disse no meu ouvido. Desde que nos conhecemos, adoramos falar putaria um com o outro. Sorri e respondi: “Quero provar sua pica hoje. Será que você vai dar conta de me comer, seu puto?”

CAPÍTULO 10 — VIEMOS PARA FODER OU PARA CONVERSAR?

Continuei passeando entre os convidados. Cada pessoa que eu parava para cumprimentar, homem eu mulher, alisava meu corpo, chupava meus peitinhos, passava a mão nas minhas coxas, me fazia carinho na periquita. Os caras também relavam o cacete na minha bunda, Tanto me buliram que, dali a pouco, o tesão começou a falar mais alto. “Afinal, nos viemos aqui para foder ou para conversar?”

Com tanto homem gostoso, pausudo e safado pelado na minha frente, não começar a dar imediatamente seria pura perda de tempo. De todos os machos da festa só dois, Júnior e Toninho, nunca tinham me comido antes. “É por eles que vou começar”, pensei. Chamei os dois e assim que se aproximaram, me ajoelhei entre eles e comecei a fazer aquele boquete alternado, chupando a pica de um, de outro e, às vezes, as duas no mesmo tempo. Isso, claro, antes do cacetão de Júnior ficar duro. Quando ficou, vi que não o aguentaria na minha boca. Foi a senha para que todo mundo caísse na putaria. Afinal, era para isso que estávamos ali.

Como todo homem novinho, os dois ficaram firmes como ferro. Pus Toninho deitado na minha frente e fiquei de quatro entre as pernas dele, pagando um boquete exclusivo e caprichado. Enquanto isso, Júnior pôs uma camisinha e créu! Senti aquela varona entrar por trás na minha buceta gulosa. Fiquei ali, naquela sensação deliciosa, mas não gozei. Quando Júnior gozou, Toninho, que também não tinha gozado, se levantou, pôs a camisinha, foi para trás de mim e meteu fundo! Logo, ele também gozou, mas eu ainda não tinha chegado ao orgasmo. Ia pedir que chupasse minha buceta mas, quando olhei e vi na minha frente o Doutor, Branco e Nando, todos de pau duro, esperando a vez de me comer. Uma fila!

Quando o Doutor veio para cima de mim, mudei de posição. Me deitei de costas, sobre o tapete da sala, e ele me pôs na posição de frango assado, que eu adoro. O abracei com as pernas enquanto sentida aqueles movimentos de um homem experiente indo e voltando dentro de mim. Mesmo assim, não gostei. O orgasmo só chegou depois que Branco, o quarto homem que me comia em menos de uma hora de festa, ocupou o lugar do doutor e, com habilidade de grande metedor, me levou à loucura. Vi entrelas. Quando ele terminou, pedi que Nando me enrabasse.

Já falei outras vezes que o marido de Ângela tem um pau cumprido, mas fino. Para quem quer dar o cu mais de uma vez na mesma noite, é melhor começar com alguém como ele do que com uma vara da grossura da de Marquinhos, de Chico, de César ou de Júnior. Adoro dar para o Nando. Ele tem uma pegada deliciosa e mete com habilidade e é carinhoso sem ser fresco. Se sentou no chão e pediu que eu me sentasse sobre ele, com as costas voltadas para seu peito. Saquei o que ele queria.

Assim que me encaixei, senti aquele pau deslizar com facilidade para dentro do meu cu (ou melhor, foi meu cu que o engoliu. Ele não fez nenhum movimento: deixou que eu controlasse o ritmo da penetração Quem sabe, sabe!). Assim que me ajeitei, Ângela, a gostosa da mulher dele, se abaixou na minha frente e começou a fazer um boquete delicioso, passando pelo meu grelo aquela lígua áspera que me deixa maluca! Ninguém, homem ou mulher, jamais chupou minha buceta com a habilidade de Ângela. Dali a pouco, gozei, gozei e gozei. Se ela não tivesse parado, estaria gozando até agora.

CAPÍTULO 11 — TODAS SE DANDO BEM

Deixei meu corpo pesar sobre o peito de Nando, que já tinha gozado dentro do meu rabo. Preguiçosa, abri os olhos e vi minha irmã, de quatro, com meu namorado Paulinho por trás dela, sorrindo para mim na outra ponta do tapete e me mandando um beijo com a ponta dos dedos. Retribui. Dali a pouco, me levantei e vi que algumas de minhas amigas ainda estavam dando. Com dois homens para cada mulher, nós todas teríamos trabalho dobrado na minha festa (rsrsrs). Essa era a intenção!

Mas eu estava satisfeita e resolvi dar um tempo. Procurei meu marido Beto e vi que ele havia acabado de comer Letícia. Os dois têm um chamego especial e adoram foder um com o outro. Maurinho estava com Cássia, que chupava o cacete de Henrique... Vanessa estava com Chico e César... Roberta estava com três caras. Como eu, ou melhor, como todas as que estavam na festa, ela é uma mulher BBB.

Enfim, todas estavam se dando bem. Começamos a conversar amenidades e se não estivesse todo mundo pelado, eu diria que aquela festa não passava de uma reunião de amigos. Eu já tinha gozado duas vezes. E já tinha, àquela altura, dado prazer para Júnior, Toninho, Doutor, Branco e Nando. Fiquei orgulhosa quando pensei na fila de homens de pau duro na minha frente, esperando para me comer.

Fiquei uma hora sem dar para ninguém. Antes das 11 da noite, começou a tocar uma salsa deliciosa e eu terei meu cunhadinho Caio, que é um ótimo pé de valsa, para dançar. Era diferente dançar pelada, agarrada a um homem também pelado. Mas Caio é uma gracinha. Dali a pouco, outras amigas também se animaram e começaram a dançar. Senti o pau de meu cunhado ficar duro em contato com meu corpo.

Senti na espinha aquele comichão que denuncia a vontade de dar. Quando passamos ao lado de uma das cestinhas onde tínhamos acumulado as camisinhas, peguei uma e encapei o pau de Caio. Apoiei minhas mãos na parece, empinei a bunda para trás e pedi que ele comesse minha buceta. De pé. E logo senti aquele pau firme me invadir. Que delícia.

Gozei pela terceira vez na noite. Gozei tanto que fiquei com as pernas bambas. Que delícia. Parei para descansar um pouquinho, tomei mais uma taça de espumante. Quando olhei no relógio, vi que faltava meia hora para a meia noite. E quando o relógio badalasse eu seria, oficialmente, uma mulher de 50 anos. Uma milf de 50 com energia de 40, corpo de 30, tesão de 20 e curiosidade de 15 anos. Na medida em que a hora se aproximava, senti um homem conhecido me abraçar por trás e afagar meus seios. Era meu marido. “Você é a mais gostosa da festa!”, disse ele.

CAPÍTULO 12 — É PICA, É PICA, É PICA!

Beto ainda me agarrava por trás quando Marquinhos, com aquela ferramenta avantajada que ele carrega no meio das pernas, veio por minha frente e disse: “Agora você não escapa, putona! Vou te arregaçar!”. Fiz carinho no pau dele e no de Beto e disse uma frase que já tinha dito muitas vezes para eles: “Onde come um, comem dois”. Paulinho, que estava perto, me ouviu e corrigiu: “Comem três, tia gostosa”. (Meu namorado só me chama de tia quando quer me comer). Sorri e fiquei ali, no meio dos três homens que mais me comeram na vida, me deliciando com aquele momento delicioso. Ter um homem à disposição é ótimo, ter dois é espetacular. Três, então, é uma coisa louca!

Alguém apareceu com um bolo e eu pedi a Roberta que desse um tempo. Deixasse os parabéns para os dois. Eu queria entrar nos 50 fazendo o que mais gosto: dando para meus homens. Chamei os três para irem comigo para o canto da sala, os coloquei lado a lado, me ajoelhei e comecei a alternar o boquete não por dois, mas por três caralhos. Já disse que não consigo chupar o cacetão de Marquinhos quando ele está durão. Mas quando está meia bomba, é uma delícia sentir aquilo tudo crescer na minha boca.

Eu estava no comando. E disse: “Vamos começar assim: Marquinhos na buceta, Beto no cu e Paulinho na boca. Depois, Marquinhos no cu, Paulinho na buceta e Beto na boca. No fim, se vocês ainda aguentarem (provoquei) Beto na buceta, Paulinho no rabo e Marquinhos, se já tiver amolecido, na minha boca! Senão, vai na punheta mesmo” Assim aconteceu.

Quando deu meia noite, eu me tornei oficialmente uma cinquentona gozando com a picona de Marquinhos indo e voltando na minha buceta, meu marido gostoso com o pau no meu toba e meu namorado novinho se mexendo na minha boca. Não queria perder o pique. Mandei que eles trocassem de posição, me ajeitei no pau de Paulinho e, com o cu já alargado pelo pau de Beto, senti aquela coisa enorme do Marquinhos entrar até o talo no meu rabo.

Nossa! Me surpreendo sempre com a habilidade de Marquinhos! Chamei Beto e pedi que ele não se segurasse. Ainda não tinha engolido a porra de ninguém naquela noite e queria começar pela do meu marido. Ele não me obedeceu: “Vou guardar para gozar nessa buceta arreganhada”, disse. E assim aconteceu. Dali a pouco, ele estava na minha buceta e Paulinho dentro de meu cu. Como já aconteceu tantas vezes nesses dois anos de relacionamento estável com os dois, gozei adoidado. E ainda sentia o pau de Marquinhos, amolecido depois de gozar no meu cu, voltar a dar sinal de vida na minha boca. Dei conta dos três, um depois do outro se revezando por meus três orifícios. Estava desfalecida.

Dali a pouco, cantaram parabéns e, como sempre acontece em festas swingers, trocaram o “é pique! é pique! É pique, pique, pique!” por “é pica! é pica! é pica, pica, pica!”. E no final gritaram: “Aha! Uhu! Ô Lalá eu vou comer seu bolo!” Uma delícia. Comi um pedaço do bolo, que estava delicioso, tomei mais um espumante e subi. Beto ainda ficou na sala, com os outros convidados. Paulinho subiu comigo e, ao entrar no quarto, me abraço e disse: “Enfim, sós!”. Adoro meu namorado! Claro que ele me fez dormir com um papai e mamãe delicioso.
(continua)



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Comentários


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betocris Comentou em 16/03/2021

muito tesão para uma noite só, amei,

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casalbisexpa Comentou em 16/03/2021

puro tesão




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lalah2

Nome do conto:
A FESTA DA MULHER BBB: BUCETA, BUNDA E BOCA! PARTE 2 (continuação)

Codigo do conto:
174718

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/03/2021

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