PARTE 1 ÁGUA DE MORRO ABAIXO, FOGO DE MORRO ACIMA E MINHA IRMÃ QUANDO QUER DAR, NINGUÉM SEGURA



Já contei aqui, nas histórias de minha vida sexual que tenho dividido com os amigos neste site (todas reais), da inveja que senti alguns anos atrás quando conheci em Recife três irmãs — Zezé, Maria e Aninha — que eram fantásticas. A três eram e ainda são swingueiras e muito arretadas, como se diz em Pernambuco. Completamente abertas umas com as outras, compartilhavam tudo, principalmente os maridos. Adoro as três e nos tornamos amigas desde que nos conhecemos, há mais de dez anos (a história que relata esse encontro está neste site e se chama “Galinhas em Porto de Galinhas”).
Já nos encontramos e trepamos juntas muitas vezes. É sempre uma delícia farrear com elas e, claro, com os maridos delas. João, marido de Maria, e Bill, marido de Aninha, são especialistas em dupla penetração. Toda mulher que foi ensanduichada pela dupla (eu, Roberta, Letícia, Márcia e nossas amigas pernambucanas) saiu satisfeita. Invejava as três porque, mesmo amando minha única irmã, Mariana, nunca tive com ela abertura suficiente para compartilhar os prazeres da vida — quanto mais para trepar e fazer putaria na frente dela. Mariana é seis anos mais nova do que eu, mas parece que a mais jovem entre as duas sou eu. Pelo menos foi assim até mais ou menos um ano atrás.
Houve na nossa história alguns fatos que nos afastaram e nos impediram de ter um relacionamento mais próximo: eu sempre fui a “sem-vergonha” e ela a “santinha” da família. Quando eu tinha pouco mais de 20 anos e estava na faculdade, ganhei de uma amiga o apelido de Lalá Lenhadora (não podia ver um pau em pé que queria logo derrubar com a boca — rsrsrsr). Adorava foder e detestava namorados fixos: sempre odiei homens que tentassem mandar em mim. Mas trepar naquele tempo não era fácil: não tínhamos (nem eu nem os carinhas que me comiam) grana para ficar no motel a toda hora. E fazer isso na casa dos pais, como é comum hoje em dia, nem pensar! Meu pai enfartaria só de pensar nessa ideia!
Eu, então, aproveitava qualquer oportunidade que tinha para me deitar com algum dos meus carinhas. Uma vez, nossos pais foram passar um final de semana no Guarujá, para o aniversário de uma tia. Eu e Mariana ficamos em casa. Como estaríamos sozinhas e ela ficaria fora até mais tarde, entre o colégio e as aulas de francês e de inglês, levei um mocinho para me comer em casa. Como achei que ela chegaria tarde, nem me preocupei em fechar a porta do meu quarto. Chegamos, tiramos nossas roupas e mandamos ver.
Só que, naquela dia, Mari chegou mais cedo. De tão concentrada que eu estava, ajoelhada diante do menino, com a pica dele atolada em minha boca, nem ouvi o barulho da chave na porta nem os passos pelo corredor. Resultado: Mariana parou na porta do meu quarto e soltou um grito tão estridente que o menino broxou na mesma hora. Começou a me falar um monte de besteiras, me chamou de vagabunda, e disse que contaria para nossos pais a cena que presenciou. Tentei explicar para ela que o que eu estava fazendo era natural, mas ela não quis me ouvir. Desse dia em diante — embora ela não tenha cumprido a ameaça de me entregar — nossa relação nunca mais foi a mesma.

Depois que entrou para a faculdade, ela começou a namorar um cara que, com todo respeito, é um dos homens mais babacas que já conheci. De família rica (ou melhor, de uma família que tinha mais pose do que grana), ele pegou no pé de Mariana, que era uma menina linda, até ela concordar em namorá-lo. De repente, minha irmã, que sempre foi caretinha a ponto de criticar as personagens de novela que eram mais saidinhas, passou a se comportar como uma freira enclausurada.
Certamente por influência daquele sujeito, ela passou a me evitar ainda mais. Só saia com o tal namorado, não usava saias curtas nem blusas com decote. Deixou de usar biquínis e passou a ir à praia e à piscina dee maiô — pode uma coisa dessas? Até nossa mãe usava biquíni e ela com aqueles maiôs cada vez mais caretas. Mariana nunca pediu minha opinião a respeito do idiota — e eu nunca abri a boca para falar o que era óbvio: ela não seria feliz com um homem daqueles.

Mariana se casou antes de mim. Desde então, só nos encontrávamos nas festas de família. Como nunca fomos próximas, estranhei o dia que Mariana me telefonou perguntando se poderia passar em minha casa para conversar comigo. Disse que sim e, quando chegou, tive pena. Ela estava com o rosto inchado de tanto chorar, com olheiras e um jeito tão desleixado que me deu pena.
Depois que teve os filhos, se afastou até das amigas e não tinha ninguém para dividir os problemas — talvez tenha sido por isso que ela se lembrou de recorrer a mim para desabafar. Me contou que, pela primeira vez na vida, resolveu se posicionar contra as traições e o machismo do marido — e ele a ameaçou com a separação.
Mariana disse que tinha descoberto, nas faturas do cartão de crédito do cretino, uma série de gastos feitos num lugar que ele nunca tinha ouvido falar, muito menos frequentado com ele. As despesas sempre aconteciam em dias e horários que ele dizia estar viajando a trabalho ou em algum jantar de negócios com algum cliente importante. Ela resolveu investigar e não teve dificuldades para descobrir que o estabelecimento, encoberto por um nome que parecia inocente na fatura do cartão, era na verdade um dos puteiros mais famosos e caros de São Paulo.
Minha irmã se espantou com a quantidade de dinheiro que o cretino, que vivia reclamando do preço das escolas dos filhos, gastava naquele lugar. Foi tirar satisfação e ele reagiu mal, como é comum entre os babacas flagrados nesse tipo de situação (nada contra as meninas que transam por grana: elas vendem algo que é delas, não roubaram de ninguém. Só tenho pena. Já conheci muitas garotas de programa e as respeito. Já os caras que as contratam para fazer com elas o que não fazem com as próprias mulheres, esses são uns babacas. No tempo em que eu frequentava casas de swing, reconhecia de longe os caras que estavam com mulheres profissionais. E os evitada, claro).
O marido de minha irmã, é óbvio, tentou negar tudo. Ele disse que não se lembrava de onde tinha feito aquelas despesas e mais um monte de bobagens que deixaram Mariana furiosa. Ela disse que estava cansada daquelas mentiras e queria se separar. Ele ameaçou deixá-la a pão e água. Disse que brigaria pela guarda dos filhos e que ela não teria dinheiro para mantê-los — essas ameaças que esses machistas de pau mole dizem para manter as mulheres submissas. São todos uns broxas!
Fiquei triste com a história mas, por outro lado, feliz por ela ter recorrido justamente a mim no momento de dificuldade. Resolvi oferecer a ela a ajuda de que precisava. Com um marido idiota como aquele, ela nunca trabalhou, mesmo falando três idiomas além do português e tendo sido a primeira de sua turma numa faculdade importante. Eu disse que ela que poderia contar comigo. Se quisesse e não fizesse questão de começar por um trabalho mais simples, poderia contratá-la como assistente administrativa no escritório que mantenho com a Roberta — essa sim, uma irmã que tenho. Eu e a Betinha compartilhamos tudo, até roupas, sapatos e maridos. Exatamente nessa ordem (rsrsrsrs).

Mariana acabou aceitando as condições que ofereci. Inclusive topou passar por uma terapia com uma psicóloga que recomendei — uma mulher que conhecemos no swing mas que, depois, descobrimos ser uma profissional super eficiente e respeitada. O nome dela é Mírian. Naturalmente, já tinha sido comida pelo Beto, meu marido. E eu, já tinha dado mais de uma vez para o Fred, marido dela, e adorado ser fodida por ele.
Claro que eu o Beto demos a Mariana um apoio maior do que ela pediu. A ajudamos a resistir às chantagens do cretino. Quando o sujeito a ameaçou de agressão, encarregamos um amigo nosso, advogado, de ameaçar de volta e levá-lo à polícia se ele tocasse em um fio de cabelo dela. Outra amiga, que é jornalista, ameaçou denunciá-lo no noticiário caso ele levantasse um dedo contra a Mari. Como todo machão, meu ex-cunhado, no fundo, é um covarde. Afinou na mesma hora.
Com o tempo, Mariana e eu fomos ficando amigas e, com o tempo, ela passou a me dizer coisas que nunca tinha dito e a se interessar por uma vida diferente do que ir de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Um dia ela me confessou, meio envergonhada, que só foi ter a primeira relação sexual uma semana antes do casamento. Disse que nunca na vida tinha dado para outro homem, além daquele sujeito que, certamente, era péssimo de cama. Disse também, meio que fazendo piada, que o único cara que ela viu pelado além do marido foi o menino para quem eu estava pagando o boquete no dia em que ela nos flagrou. Mas disse que o marido nunca gozou na boca dela — porque não queria, depois, beijar uma boca com o gosto da própria porra. Coitadinha de minha irmã! Com mais de quarenta anos, ela não tinha vida sexual.

Eu não queria forçar a barra. Sugeri que era abrisse uma conta no Tinder mas ela disse que tinha medo. Sugeri que ela colocasse anúncios na internet, mas ela se recusou. Um dia, a chamei para relaxar comigo, com Beto, Roberta e Chico num barzinho careta, nos Jardins. Ela descontraiu. Depois de tomar uma caipirinha, aproveitou que os homens foram ao banheiro e criou coragem para falar sobre sexo. Perguntou se eu já tinha ficado com outros homens além do Beto e do carinha com quem ela me flagrou na juventude. Fiquei calada, mas Roberta ao ouvir a pergunta soltou uma gargalhada tão estridente que as pessoas das mesas ao lado olharam curiosas para nossa mesa.
Roberta abriu a mão e mostrou cinco dedos para Mariana, que não tinha entendido o motivo da risada.
? A Lalá já teve cinco homens?, perguntou minha irmãzinha inocente, um pouco espantada.
Roberta riu de novo e girou o dedo mostrando que era muito mais. A maninha arregalou os olhos e voltou a perguntar:
? Cinquenta???
Roberta riu mais uma vez. Depois que ela viu que eu não me importaria se ela fosse em frente, disse a Mariana que tanto eu quanto ela tínhamos com nossos maridos um acordo que nos dava certas liberdades. Por causa disso, tanto ela quanto eu não sabíamos dizer com certeza com quantos já tínhamos transado. (Eu não disse para a mana, pelo menos não naquele dia, que parei de contar os caras que me comeram quando cheguei ao 400º!). Mariana ficou curiosa mas, como Beto e Chico se aproximaram e perguntaram sobre o que estávamos conversando, mudei de assunto. Eu não tinha segredos sexuais para o Chico e muito menos para meu marido. Mas minha irmã não ainda não estava pronta para aquele tipo de conversa. .
Fomos embora. Lá pela meia noite, deixamos Mariana na casa dela e seguimos, os dois casais, para uma surubinha básica que estava rolando na casa de nossos amigos Flávia e Márcio, no Morumbi (já falei deles em outras histórias). Voltamos para casa antes do amanhecer e quando olhei meu celular, tinha uma mensagem de Mariana perguntando se poderia conversar comigo no sábado. Só nós duas. Pedi para ela passar em minha casa depois do meio dia.

Mariana chegou e eu notei que a separação, a terapia e o trabalho estavam começando a fazer bem para ela. Estava com as unhas feitas e o cabelo penteado em salão. Ainda tinha um jeito meio careta de se vestir, mas já se permitia usar umas calças jeans mais apertadas e deixar abertos os dois botões de cima da camisa branca, deixando ver um pedacinho (mas só um pedacinho) do contorno dos seios. Ela me deu três beijinhos no rosto e me abraçou com força.
Começou agradecendo a força que eu estava dando para ela. Disse que o ex-marido não parava de ligar para ela e que estava insistindo para voltar. Eu, pela primeira vez, dei minha opinião: estava muito feliz por recuperar a amizade dela e tinha autoridade para dizer que, se ela voltasse com o sujeito sem estar pronta para isso, tudo ficaria ainda pior do que antes. Ela fez que sim com a cabeça e ficou calada. Mas parece que não era esse o assunto que ela queria discutir comigo.
Começamos a conversar e ela perguntou o que a Roberta quis dizer quando se referiu às liberdades que nossos amigos nos davam. Perguntei se poderia confiar nela e ouvi que sim. Também disse que não queria ser julgada por ela. Ela se lembrou que, quando me flagrou com o pau do meu amiguinho na boca, ficou chocada e ameaçou contar para nossos pais — mas nunca me dedurou. Tive que concordar: Mariana tinha guardado o segredo. Quanto a ser julgada, disse Mariana, ela disse que eu era muito mais feliz do que ela. Eu e Beto nos dávamos bem, nos tratávamos com carinho e estávamos sempre rindo e relaxados. Portanto, o que eu fazia com minha vida era muito melhor do que o que ela tinha feito com a dela.
Beto passou pela sala e disse para ficarmos à vontade, que ele sairia para tomar um chope com os amigos. Mariana perguntou se eu não tinha medo de que meu marido fosse se encontrar com outra mulher. Eu disse que não: se ele quisesse comer alguém, talvez eu ficasse sabendo antes da moça que ia dar para ele (rsrsrs). Pedimos um almoço num restaurante árabe, abrimos um espumante e começamos a conversar.
Lá pela terceira taça e depois de dizer que eu e Beto tínhamos liberdade para transar com quem quiséssemos, de preferência se o outro estivesse no mesmo ambiente, pus a contar para ela a história de minha vida sexual. Notei que ela não se espantou com a revelação e imaginei que aquilo já fosse efeito das sessões de terapia que ela vinha tendo com a Mírian.
Disse, então, que desde cedo, sempre dei valor ao prazer sexual. Comecei pela siririca e fiz muito amasso e muito boquete nos carinhas do colégio, mais só comecei a dar para valer quando estava na faculdade. Depois que comecei, nunca mais parei e só aceitei namorar firme quando conheci Beto: eu já tinha 28 anos e me apaixonei por ele. Contei tudo para Mariana — até chegar à história de Sônia, a amiga que me abriu as portas para o mundo do swing (veja meu relato “Uma senhora coincidência”). Contei minhas aventuras, falei do tesão que eu sentia quando via Beto com outra mulher, falei que adorava trepar e ver as pessoas trepando ao meu redor. A garrafa de espumante acabou e Mariana pediu que eu abrisse outra.

Falei das vezes que dei nas minhas viagens internacionais, falei de Letícia e de Marcos (o cara que mais me comeu na vida depois de Beto, como também está escrito em outras histórias, e que tem um pau XXXG), não escondi nada de minha irmã. Ela ficou espantada com algumas histórias, principalmente com a quantidade de amigos meus e do Beto, que ela conhecia desde as festas de família na casa de nossa mãe, que já tinham me comido. Falei de meus dois amantes jovenzinhos, Paulinho e de Maurinho, e do final de semana maravilhoso que passei com eles logo que os conheci (leia meus relatos da Série Meus Dois Amantes). Falei da diferença entre dar para um homem de pau pequeno e para outro de pau grande. Dos gostos diferentes que tem as porras de cada um. Disse que preferia homens, mas que também curtia transar com mulheres: algumas, como minha amiga Ângela, que mora nos Estados Unidos, sabem agradar uma fêmea na cama mais do que muito macho babaca que existe por aí. Disse que só tinha transado com quem eu tive vontade e nunca fui forçada a fazer nada na cama: tudo o que eu fiz foi porque tinha vontade.
Mariana me ouvia com atenção e arregalava os olhos a cada revelação que eu fazia. Ficou espantada com a naturalidade com que eu falava que dava o cu e fazia dupla penetração, algo que o marido dela sempre condenou como “coisa de biscate”. Com mais de quarenta anos completos, minha mana nunca tinha pensado em chupar a buceta de outra garota. Nem em receber uma pica bem dura no rabinho! Ainda mais ter ao mesmo tempo um pau na entrada da frente e outro na porta dos fundos. Pode uma coisa dessas? Não! Não pode: a experiência sexual de minha irmã era uma lástima.
Pensei que Mariana, careta como era, faria um péssimo juízo de mim. Mas não escondi nada e, no final, ela disse que tinha inveja: que adoraria ter tido mais prazeres do que só ter dado para um homem só durante a vida. Ainda mais para um homem que nunca se preocupou em saber se ela tinha gozado ou não. Ela disse que não conseguiria, como eu, ter relações múltiplas e variadas: ela achava que nunca daria para mais de um cara numa mesma noite. Mas queria ser mais valorizada como mulher — e não ser tratada como um treco qualquer por um homem babaca.
.
Eu disse que, se ela quisesse, eu poderia ajuda-la a prestar atenção em umas possibilidades que ela não sabia que existiam. Disse que ela precisava continuar insistindo na academia, cuidar melhor da alimentação, tomar sol com biquínis pequenos, usar umas roupas menos caretas (não precisa ser vulgar para chamar a atenção), caprichar mais na maquiagem e manter os pelos da virilha (para qualquer outra eu diria os pelo da buceta; mas com a Mariana resolvi pegar leve) sempre bem depiladinhos — pois ela precisava estar sempre pronta para o uso. Disse, também, que tudo isso só teria sentido se ela pensasse nela em primeiro lugar: não existe nada que dê mais prazer do que a autoestima. Ela tinha que pensar nela antes de pensar nos outros e, quando fosse para a cama com outro sujeito, que se preocupasse com o próprio prazer, não com o do cara.
Ela escutou tudo o que eu disse, seguiu meus conselhos e mais: na semana seguinte, começou a puxar assuntos de sexo com Roberta que, antes de vir comigo para o mundo do swing, trepava como uma louca fora do casamento. Era a rainha da pulação de certa. Bonita, independente e insaciável, Betinha foi uma grande especialista na arte de seduzir os homens. Mas, mesmo ela, ficou mais feliz depois que, a meu convite, caiu com o Chico no mundo do swing. Deixaram de ter segredos e começaram a fazer na frente um do outro o que antes faziam escondidos. O relacionamento deles melhorou muito.
O fato é que as conversas comigo e com Roberta, além das sessões de terapia, foram abrindo a cabeça de minha irmã e provocando uma transformação impressionante na vida dela. Ela começou a ler sobre o assunto (inclusive meus relatos neste site) e comprou livros que nós recomendamos. Mais do que isso, passou a nos consultar sobre coisas mais práticas, que qualquer adolescente de hoje tira de letra.
Mariana parecia outra mulher. Tomou gosto pelo trabalho no escritório. Mais autoconfiante, assumiu responsabilidades mais à altura de sua formação e passou a fazer tarefas administrativas que antes tínhamos que contratar fora. Ou seja: tornou-se útil e necessária. Ao mesmo tempo, passou a se cuidar mais e a explorar a própria sensualidade. Mas ainda não tinha cedido a nenhuma das cantadas que passou a receber. Até que um dia, uma quinta-feira à tarde, uns seis ou sete meses depois daquele dia em que me procurou pedindo ajuda, Mariana entrou na sala que eu dividia com Roberta. Disse que, se a gente quisesse sair para aprontar alguma coisa no final de semana, ela estava pronta:
— Estou com muita vontade de dar. Quero dar muito. Quero alguém que me coma de verdade.
(continua)


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 01/12/2019

delicia demais só faltou as fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
PARTE 1 ÁGUA DE MORRO ABAIXO, FOGO DE MORRO ACIMA E MINHA IRMÃ QUANDO QUER DAR, NINGUÉM SEGURA

Codigo do conto:
148731

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
27/11/2019

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7

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