A FESTA DA MULHER BBB: BUCETA, BUNDA E BOCA! PARTE 3 (continuação)



CAPÍTULO 13 — DIAMANTES SÃO ETERNOS

Quando abri os olhos na manhã seguinte, Paulinho já tinha se levantado, mas Beto estava ali, do meu lado. Me beijou e desejou bom dia. Me deu um abraço de parabéns, se levantou e tirou da mala os presentes que tinha comprado para mim. Um pingente lindo, com dois brilhantes, um par de brincos maravilhoso, cada um com um brilhante. E um solitário para usar junto com a aliança. “Cinco brilhantes”, disse ele. “Um para cada década de vida”. Nos beijamos apaixonados. Aquilo deve ter custado uma fortuna!

Ele também me deu um iPhone novo e, como sempre faz nas datas especiais desde que começamos a namorar, me presenteou com três conjuntos de lingerie maravilhosos. Nos beijamos e tiramos uma rapidinha. Sozinhos no quarto, sem pressa. Eu disse que o amava e que adorava ser a mulher dele. Ele me paparicou, me elogiou e, dali a pouco, já de banho tomado, descemos para tomar café como dois namoradinhos.

Alguns de nossos amigos já estavam na mesa e fizeram festa quando chegamos. Eu estava como na véspera: uma calcinha de biquíni e uma regata ainda mais cavada do que a anterior, que deixava meus seios quase à mostra. Minha irmã estava com uma camisa aberta e a calcinha. Roberta e Vanessa, de shorts e camisetas, trocavam confidências num dos cantos da mesa. Alguns dos meninos, Paulinho inclusive, já tinham tomado café e faziam algazarra na piscina. Ângela e Cássia, completamente nuas, tomavam sol nas espreguiçadeiras. Já passavam das 11 da manhã. Dali a pouco, Letícia e Marquinhos se juntaram a nós.

Fomos todos para a área da piscina. Fizemos uma rodinha só de mulheres para tomar sol e fazer o que sempre rola depois de uma surubinha básica: comparar as trepadas e recomendar às amigas as habilidades que os meninos demonstraram. Letícia e Mariana ficaram peladas, como Ângela e Cássia. Eu, Roberta e Vanessa ficamos de topless. O churrasco já estava rolando. Nando trouxe o violão para a edícula e começou a cantar músicas da nossa época. Aos poucos, nos juntamos em torno dele e começamos a cantarolar. Adoro esse tipo se programa.

Mais uma vez, não dei para ninguém. Teve uma hora que Maurinho, quase-marido de Vanessa, se aproximou de mim, me deu um beijinho na boca e disse que queria matar a saudade de nosso primeiro encontro. Como já contei muitas vezes, conheci Paulinho, que se tornaria meu namorado, junto com Maurinho, num shopping de São Paulo. Beto estava viajando a trabalho e, na época, eu estava num momento baixo-astral, com a autoestima lá embaixo e sem vontade de dar para ninguém (essa história está contada na série Meus dois amantes, neste site).

Bem, o certo que é fui tirar meu cochilo à tarde. Apaguei e nem vi a hora que Beto e Paulinho subiram para nosso quarto. Soube depois que quase todo tinha se guardado para a noite. Para variar, só a safada da Roberta trepou com o namorado dela, Júnior, e com Nelson, marido de minha irmã, ali na beira da piscina. E que Mariana e Ângela ficaram de chamego a tarde inteira. Se agarraram numa das espreguiçadeiras e deram uma senhora trepada ali na frente de todo mundo. Da turma toda, as duas são as que mais gostam de transar com mulher.

CAPÍTULO 14 — ALIANÇA DE NOIVADO

Acordei tomei banho e me vesti. Pus um vestido branco de uma malha fina e bem colado ao corpo. Aprendi há muito tempo, quando frequentava o Nefertiti e o Casablanca (duas casas de swing que marcaram época em São Paulo), que muitas garotas de programa gostavam de usar vestidos uma numeração abaixo da ideal. Roupa apertada transforma qualquer mulher numa puta gostosa. Dispensei, é claro, a calcinha e o sutiã.

Desta vez, não fui a última a descer. Os meninos estavam de bermuda ou calça de sarja e camiseta polo. As mulheres, vestidas como eu: de putas. Ângela, que tem a pele escura, estava com um macaquinho metálico, apertado, e com o fecho dianteiro aberto até o umbigo. Tesuda como sempre! Minha irmã Mariana estava com um vestido vermelho, curtíssimo, com as costas de fora. Letícia, que chegou depois de mim, estava como gosta de ficar nessas horas: shorts apertados para valorizar o que ela tem de melhor, a bunda grande e firme, e uma camisa de Marquinhos com as mangas arregaçadesabotoada e amarrada com um nó na barriga.

Roberta estava com uma saída de praia de renda e um conjunto de lingerie de renda roxa por baixo. Linda! Cássia estava com um vestidinho amarelo sem costura lateral. Linda também. E Vanessa, com aquele par de coxas delicioso que ela tem, de minissaia jeans minúscula (com a barra um pouquinho abaixo da bunda) e uma blusa também minúscula, que era praticamente uma faixa ao redor do corpo. Ou seja, todas estávamos prontas para o crime.

Comecei a receber e a abrir os presentes que eles trouxeram para mim. Um monte de coisas de sex shop: algemas, cremes de massagem, vibradores e pelo menos três picas de borracha — que são sempre úteis. Ganhei conjuntos de lingerie e jogos eróticos. Ganhei roupas legais, sapatos... enfim. Ganhei um monte de coisas. O melhor veio no final: Paulinho me deu uma aliança linda para eu usar na mão direita. “A mão esquerda é da aliança do Beto, não discuto. Mas a direita é para meu anel”, disse, mostrando a aliança igual que ele tinha acabado de por no dedo. “Agora você não é minha namorada, é minha noiva”. Não é à toa que eu adoro meus homens! Não era bijuteria, era aliança mesmo, de ouro branco. Até o nome dele gravado na minha e o meu nome da dele estavam lá. Coisa fina. Coisa séria!

CAPÍTULO 15 — OUTRA FILA PARA MIM

Estava com uma taça de espumante na mão, logo depois de por no dedo a aliança que ganhei do meu noivo quando Maurinho se aproximou de nós. Veio com cara de safado e nem precisou me lembrar o que havíamos combinado à tarde, na piscina. Deixamos o centro da sala para quem ainda não sabia com quem iria se acasalar naquela hora e fomos para um canto da sala, onde Roberta havia colocado uns pufs para essas ocasiões. Os dois, praticamente ao mesmo tempo, levantaram meu vestido e me deixaram do jeito que mais gosto de ficar: nua em pelo.

Cada um se pôs a chupar um de meus seios, enquanto passeavam aquelas mãos pelo meu corpo. Adoro carinho nas coxas, na bunda e na barriga e eles sabem disso. Maurinho me deu um beijo guloso enquanto eu, usava as mãos para tirar para fora das bermudas aqueles dois cacetes. Estavam duríssimos. Não sei de onde surgiram as camisinhas e o tubo de KY. Maurinho pediu para vir por trás: “Paulinho tem esse rabo gostoso à disposição dele a toda hora. Eu, só te como de vez em quando...” (Safado! Com um mulherão como Vanessa à disposição dele...)

Meu noivo riu. Depois que lubrificou meu rabo direitinho e o ofereceu ao amigo, me levantou pelas mãos. Os dois iriam repetir uma posição que fizemos no nosso primeiro finam de semana juntos, abril de 2018. Paulinho ficou de pé e me suspendeu, com uma perna de cada lado do corpo dele. A pica duríssima deslizou com facilidade para dentro de minha buceta. Maurinho veio por trás e meteu no meu cu O pau de Maurinho não é tão grande quanto do de Chico e Marquinhos. Mas é maior do que o de Paulinho e o de Beto. Deslizou com facilidade para dentro de mim (quando um cu acostumado a levar cacete encontra um cacete que sabe comer um cu, o acasalamento é perfeito) . Vi estrelas, mas ninguém gozou logo. Tive uma ideia.

Pedi que parassem, me pusessem no chão e que trocassem as camisinhas. E que, um pela frente, o outro por trás, os dois metessem em minha buceta. Queria uma dupla penetração vaginal — que há muito tempo não rolava. Você já experimentou? É uma delícia! Os dois meteram direitinho e, dali a pouco, eu estava gemendo tão alto que chamei a atenção da sala inteira. Quando abri os olhos vi que Beto, meu marido, estava do meu lado, comendo o cu de Roberta, que chupava o cacetão de César. (Essa minha amiga é muito invejosa! Quer fazer tudo que eu faço! Rsrsrs)

CAPÍTULO 16 — ENCARCADA PROFUNDA

Os dois ainda estavam dentro de mim quando olhei para a frente e não acreditei no que vi. Meu cunhado Nelson, Henrique e Chico estavam na minha frente, todos de pau duro, esperando a vez de me comer. Um de cada vez! Nelson se ajoelhou na minha frente, pôs cada um de meus pés e um de seus ombros e inclinou o corpo para a frente. Eu fiquei completamente exposta. Adoro dar o cu nessa posição, mas pedi que ele metesse na buceta, que estava toda arreganhada e querendo mais pica.

O marido de minha irmã meteu gostoso, gozou e, logo em seguida, cedeu a vez para Henrique. Ele quis na mesma posição, mas eu estava um pouco cansada. Pedi que viesse por cima de mim e abracei a cintura dele com minhas pernas, apertando. E não é que o barbudinho mete bem? Ele foi, voltou, foi, voltou, foi, voltou, foi, voltou, foi, voltou, foi, voltou, foi, voltou, foi, voltou, foi, voltou... e de repente, me seu uma encarcada mais funda, ficou um tempo pressionando o cacete (que não é grande nem pequeno, normal!) lá dentro e, depois, gemeu alto.

Olhei para ver se ainda tinha alguém a fim de me comer e vi que Chico esperava a vez dele, de cacetão levantado. Sorri e o chamei. Ele quis me enrabar, mas eu pedi que deixasse o cu para uma outra hora. Queria receber a varona na buceta. Me ajoelhei e me curvei, ficando com os ombros encostados na almofada e as mãos para trás. Chico meteu gostoso e, enquanto se mexia, começou a acariciar meu cu com os dedos. Sabe como é, né? Comecei a ficar com tesão de enrabada e pedi que ele metesse aquilo tudo no meu buraquinho.

Não é fácil receber um caralho daquele calibre no cu. Mas Chico e Marquinhos, ambos casados com mulheres especialistas em receber visitas pelas portas dos fundos, sabem tratar com carinho o cu de uma mulher. Chico fez do jeitinho que eu gosto: ficou parado, com a cabeçorra do cacete encostada na portinha do meu tobinha e deixou que eu pressionasse a bunda para trás e ditasse o ritmo da enrabada.

Fui sentindo aquilo tudo entrar dentro de mim, centímetro por centímetro, abrindo caminho de uma forma delicada. Comecei a ver estrelas. Comecei a dar ordens para ditar o ritmo da tepada: “Mete, seu puto! Mete, cretinho! Mete tesudo! Mete no meu rabo!” Dali a pouco ele gozou e desabou nas minhas costas. I maginei que teria descanso. Mas, então, aconteceu uma coisa que deixa qualquer mulher cheia de vaidade no meio de uma suruba: ser procurada e comida pelo próprio marido.

CAPÍTULO 17 — A NOIVINHA EM AÇÃO


Isso mesmo! Beto, que minutos antes estava enrabando a mulher do cara que tinha acabado de me enrabar, estava ali, na minha frente, de pau duro, doido para meter em mim. Sorri e o chamei com o indicador: aquele gesto em que só o dedo se mexe e deixa clara nossa intenção. Que delícia de foda! Àquela altura, já tinha dado para Paulinho, Maurinho, Nelson, Henrique e Chico. Cinco machos numa mesma festa já é número suficiente para deixar qualquer mulher satisfeita. Mas foi Beto, meu marido, o sexto a me comer, que me proporcionou a melhor gozada da noite.

Ele me deitou de costas e meteu em minha buceta, como se fosse fazer um papai e mamãe. Só que, ao invés de ficar entre minhas pernas arreganhadas, ele as fechou. As pernas dele é que ficaram em volta das minhas. Pressionou minhas coxas com as coxas e aquilo me fez sentir ainda mais as mexidas que o cacete dele dava dentro de mim. Safado como é, ele falou no meu ouvido: “Segurei a gozada no rabo da Betinha para meter em você, sua puta!”. Sorri e disse com a boca encostada na orelha dele: “Mete! Não pare! Mete direito!”.

Sem tirar o caralho de dentro de mim, meu marido suspendeu o corpo, me olhou nos olhos e falou: “Parabéns pelo noivado, gostosa! É a primeira vez em muitos anos que eu como uma noivinha! Parabéns!”. Olhei para ele e perguntei: “Você já sabia, né?” Ele riu e falou: “Eu e seu noivo fomos juntos comprar os presentes, putinha. As alianças são da mesma joalheria dos brilhantes que te dei!” (É por essas e outras que sou apaixonada pelo meu marido!) Não perdi a graça e disse: “Sou noiva, mas adoro dar para homem casado!”

Dei um tapinha de leve no rosto de Beto, fechei os olhos e me deixei levar pela sensação gostosa daquele cacete que me come há mais de vinte anos se mexendo dentro de mim. Não deu outra: dali a pouco, gozei! Foi uma gozada deliciosa, que veio de dentro e me fez explodir em gemidos que não sei se foram baixos ou altos. Só sei que foi tudo delicioso!

Desfalecida, fiquei ali, ouvindo o murmurinho das vozes e os gemidos de quem ainda estava fodendo. Adoro sons de gemidos reais, não aqueles que as atrizes soltam nas cenas dos filmes pornô. Não sei quanto tempo fiquei ali, meio dormindo, meio acordada, mas feliz com minha festa. Até que senti alguém me levantando e me carregando escada acima. Fui para o quarto nos braços do meu marido e do meu noivo. (É ou não é para ficar orgulhosa?)

CAPÍTULO 18 — “VOCÊ NÃO ME ESCAPA”

Acordei na manhã seguinte completamente satisfeita. Os dois, para variar, me deixaram sozinha na cama. Me vesti exatamente como nos outros dias: uma regata larga, cavada até perto da cintura, uma calcinha de biquíni e mais nada além da maquiagem. Desta vez, escolhi uma fio dental miníscula, da marca Donna Flor, que Beto havia escolhido para mim na internet. Desci, tomei meu café e fui para a piscina, fofocar com as meninas que já tinham acordado, Ângela e Mariana, sobre as trepadas da noite anterior.

As duas comentaram sobre a aliança de noivado no meu dedo direito. Eu estava radiante e completamente satisfeita. Nem estava pensando em pica quando juntei às minhas amigas. Mas bastou que elas começassem a puxar minha língua e me fazer falar das fodas que eu dei para eu começar a sentir aquele comichão que começa pela barriga e toma conta do corpo inteiro quando o tesão chega com força.

Desde a noite de sexta feira, tinha dado para todos os 14 homens da festa. Ainda queria repetir a dose com Henrique (tinha adorado o jeito do magrinho barbudo me comer!), com Júnior (a quem tinha prometido dar o cu e ainda não tinha cumprido) e com Nando. Isso, é claro, sem falar que Paulinho e Beto certamente me comeriam em algum momento. E que Marquinhos e Chico certamente viriam para cima de mim com aqueles trabucos deste tamanho aqui, ó, que eles têm no meio das pernas.

Ah! facinha do jeito que sou, qualquer um ali que chegasse na minha frente com a pica pronta para a dança, me faria bailar com a maior facilidade. Sou dadeira assumida e gosto de ser assim. Acontece que, naquela hora, quem estava na minha frente era Ângela. E Ângela é um monumento! Um tesão! Um tanto de mulher numa só! Um pedaço de mau caminho! Se nós transamos naquela hora? Não deu outra!

Ela estava com o rosto perto do meu, naquela distância pequena que a gente mantém quando quer uma conversa mais reservada e, ao olhar para o meio das pernas dela, notei que ela estava meladinha. Elogiei a calcinha minúscula que ela usava, de uma marca internacional de roupas de banho ousadas que eu amo, a Wicked Weasel (dê uma olhada. Recomendo).

Ela adora biquínis brancos, que ficam um tesão em contraste com aquela pele escura (gostosa como é, não precisava disso para chamar atenção) A calcinha tinha uma mancha. Tasquei um beijo na boca dela e levei a mão ao meio daquelas pernas magníficas, sentindo a umidade da buceta nas pontas dos meus dedos. Ela encostou a boca no meu ouvido e disse: “Pensei que você não fosse me querer”. Respondi: “Acha que sou boba? Você nunca me escapa!”

Nem quis saber que minha irmã estava ali conosco, doida para pegar Ângela. Disse: “Ontem foi você. Hoje sou eu que vou comer essa gostosa”. Mariana não se aperta. Quando eu e Ângela nos abraçamos e nos ajeitando nas espreguiçadeiras, já livres das regatas e das calcinhas que usávamos, ela fez sinal para Cássia e as duas também se engancharam...

Ângela segurou meu queixo e beijou minha boca. Depois, encostou a boca em meu ouvido e mandou: “Chupe minha xana, já!”. Tremi toda ao ouvir aquela mulher poderosa me dando ordens. Me afastei e fui descendo a língua pelo corpo daquele mulherão. Me detive por alguns segundos, que pareceram horas, em cada um daqueles seios deliciosos e naturais que estão sempre empinados. Fui descendo dali para o umbigo, mas ela me puxou pelos cabelos (com suavidade). Quando nossos rostos se encontraram ela me deu outro beijo delicioso, na boca, e depois disse: “Quando estiver fazendo o boquete, enfie os dedos em mim. Na frente e atrás”.

Desci novamente, devagar. Me detive desta vez no umbigo perfeito de minha amiga. Ângela é uma perfeição! Dali a pouco, cheguei a meu destino e senti em minha boca o sabor delicioso da buceta da mulher mais gostosa com quem eu já trepei. Fiquei ali um minuto quando a ouvi dizer: os dedos, os dedos! Peguei duas camisinhas na bolsinha que minha irmã tinha deixado aberta. Pus uma no meu polegar, que enfiaria na buceta da gostosa. Na outra camisinha, acomodei meu indicador e o dedo médio, que trataria de enfiar no rabo daquela puta deliciosa. Sei que ela adora assim.

Minha língua não parou até que ela gozou, me puxou novamente pelo cabelo e beijou novamente minha boca. Depois, me olhou com carinho e disse: “Diga o que você quer que eu faço do jeitinho que você mandar!” Pedi que ela ficasse um pouco por cima de mim e que se soltasse para que eu sentisse o peso daquele corpo perfeito em cima do meu.

Depois, pedi que ela fizesse comigo exatamente o mesmo que ela mandou que eu fizesse com ela. Já disse e repito: mais de quinhentos homens, inclusive meu marido e meu noivo, já chuparam minha buceta desde que comecei a dar, no tempo da faculdade. Eu sempre os guiei e disse como queria. Adoro gostar assim. Mas nunca, em toda a minha vida de putaria, conheci alguém que saiba usar a língua na buceta como Ângela. Dali a pouco, senti uma gozada fenomenal tomar conta do meu corpo. Quando gozei, a puxei a meu encontro e ficamos ali, juntinhas, dividindo lugar na espreguiçadeira.

Ainda tínhamos aquela tarde e uma noite pela frente. Mas isso é uma outra história e fica para uma outra vez.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/03/2021

puro tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A FESTA DA MULHER BBB: BUCETA, BUNDA E BOCA! PARTE 3 (continuação)

Codigo do conto:
174623

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/03/2021

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