SATISFIZ MINHA VONTADE DE DAR NA QUARENTENA!




(ESTE RELATO ACABOU FICANDO UM POUCO LONGO. COMO GOSTO DE ESCREVER E ESTOU EM QUARENTENA, SEM MUITA COISA PARA FAZER EM CASA, ACABEI FAZENDO UM RELATO DE TODA MINHA VIDA SEXUAL, DESDE QUE COMECEI A FAZER BOQUETES PARA MEUS COLEGAS DE COLÉGIO. FALO DE MINHA PRIMEIRA VEZ, DO MEU CASAMENTO, DA MINHA ENTRADA NO SWING E VAI ATÉ A SURUBA VIRTUAL QUE FIZEMOS DURANTE ESTE ISOLAMENTO SOCIAL DA PANDEMIA. PARA FACILITAR, SEPAREI E NUMEREI OS CAPÍTUOS. TEM SACANAGEM NO RELATO INTEIRO, MAS A PARTE MAIS “EXPLÍCITA” COMEÇA NO CAPÍTULO 12, QUE SE CHAMA “SURUBA INTERCONTINENTAL”. NÃO PRECISA LER TUDO AO MESMO TEMPO. PODE IR SEGUINDO OS CAPÍTULOS QUE RESUMEM MINHA HISTÓRIA. E, SE NO FINAL, QUISEREM ME PREMIAR COM SEU VOTO, AGRADEÇO. O QUE VOCÊ LERÁ, ASSEGURO, É 100% REAL. BEIJOS MOLHADOS PARA TODOS!)

1 – O PAU, A PICA, O CARALHO!

Nunca escondi de ninguém que eu gosto de dar. Gosto muito! Assumo que adoro um cacete duro, firme e disposto a me comer. Gosto não apenas da sensação que a pica dura me proporciona quando me invade e se movimenta dentro de minha buceta ou do meu cu. Amo pau! Acho lindo aquele formato rombudo que tantas vezes já senti endurecer na minhas mãos e na minha boca. E que sempre vejo amolecer após despejar em mim aquele líquido morninho e de um branco amarelado que eu acho lindo!
O pau, a pica, o caralho — enfim, qualquer nome que se dê a esse órgão masculino que atende pelo nome de pênis — sempre me fascinou. Desde o primeiro que chupei, devo confessar, nunca fiquei muito tempo longe de um. Sempre adorei sentir nas minhas mãos aquela coisa dura e experimentar na boca aquele sorvete lindo e saboroso, que e duro e macio ao mesmo tempo. Sim, adoro um pau cheirosinho! Eu amo o gosto da porra fresquinha, jorrada na hora, e adoro a sensação daquele líquido viscoso escorrendo pelos cantos da boca depois que o cara goza! Ou respingando no meu peito, na minha barriga nas minhas coxas.
Não preciso dizer que sempre fui uma mulher oferecida, uma tremenda de uma biscate. Sempre que tinha vontade de me divertir com um menino, ia atrás dele sem o menor receio do julgamento que fariam de mim. Comecei pelas brincadeirinhas de fazer boquete e de bater punheta para os meus meninos. De tanto treinar com meus colegas de escola e com meus primos durante as férias, desenvolvi uma tremenda habilidade manual.
Teve uma festa de aniversário de uma amiga minha, quando eu tinha 16 ou 17 anos, não me lembro muito bem, em que eu paguei boquete para quatro meninos diferentes. Claro que a história se espalhou e minha fama de biscate, que já era grande, ficou maior ainda... Depois de fazer o menino gozar, me acabava na siririca. Não permitia que eles me tocassem... Nunca dei a segunda chance para o carinha que, depois de gozar na minha boca, me recusava um beijo de língua. Se a porra dele era boa o suficiente para entrar na minha boca, por que ele teria nojinho de sentir o sabor na boca dele? Isso para mim se chama frescura e, de gente fresca — homem ou mulher — sempre guardei distância!

2 - SÓ A CABECINHA

Sempre fui dona do meu nariz! Mesmo com a fama de galinha, me mantive virgem até decidir que era hora de me livrar do cabaço. Como era eu que estava no controle, nunca caí no lero dos carinhas que vinham com aquele papo furado de “deixa eu por só a cabecinha”. Sabia que se alguém chegasse na porta entraria inteiro. “Se acontecer, eu não vou deixar a visita de pé, esperando na soleira da porta. É melhor nem deixar chegar ao portão”, brinquei uma vez com uma amiga de colégio que não quis ouvir o meu conselho e ficou grávida de um babaca que não quis assumir o filho.
Quando resolvi ser uma virgem a menos no mundo, depois que passei no vestibular e comecei a frequentar a faculdade, fui ao ginecologista e saí de lá com uma receita de anticoncepcional. Ainda nem sabia que me comeria. Só sabia que logo estaria livre de meu lacre de fábrica. (Naquele tempo, as pessoas estavam começando a transar de camisinha, mas nas minhas primeiras vezes, confesso, não usei.)
Eu sabia que, a partir da hora que eu liberasse a buceta, ia querer pica toda hora. Escolhi entre meus novos colegas o carinha bonitinho que tiraria meu cabaço, me insinuei para ele e deixei que pensasse que era ele que estava me seduzindo. Os homens adoram acreditar que estão no comando! A primeira vez não foi boa. Doeu, mas eu já esperava por isso. O cara tirou minha roupa, meteu em mim meio desajeitado e eu segurei a expressão de dor para ele não saber que era o primeiro. Custou um pouco para entrar mas eu disse que tinha muito tempo que não dava. Ele acreditou e nunca soube que foi ele quem me livrou do cabaço. Mas a partir da segunda vez (uma semana depois, com outro carinha!) foi espetacular! Descobri que gozo com facilidade e que meu grelo é uma bomba atômica pronta para explodir. Gozei pela primeira vez com um pau dentro de mim. Nunca mais parei de dar e espero fazer como minha amiga Márcia: dar até depois de me tornar uma sexagenária enxuta, cheirosa, bem cuidada e jovial!

3 - BASTAVA VER UM PAU DE PÉ

Gosto de foder e nunca escondi isso de ninguém!!! Eu dava pra caralho (dava muito e dava bem). Tanto que carreguei a fama (justa e merecida) de biscate que eu tinha no colégio para a faculdade onde estudei. Uma amiga, que era minha companheira de farra e de putaria (toda sexta-feira saíamos juntas para caçar nos barzinhos ao redor da faculdade), mas que depois virou uma caretona, me pôs o apelido de Lalá Lenhadora: eu não podia ver um pau de pé que logo queria derrubar (rsrsrs). Quando conheci Roberta, que acabou se tornando uma irmã para mim — e que era tão galinha quanto eu —, ela passou a me chamar de Lalá Bouganville, em referência à flor da Primavera, que dá o ano inteiro. Mas o apelido morreu quando conheci o Beto, com quem namorei, noivei e me casei. Até que ele entrasse em minha vida, achava impossível ser mulher de um homem só. Sempre adorei variar.
Costumo dizer que me casei com meu primeiro namorado, o que é a mais pura verdade. Quando conheci Beto, mudei mas não sosseguei a periquita. Passei a foder só com ele, mas não passei a foder menos. Aliás, foi esse um dos lados dele que mais me encantaram: sempre que eu queria um cacete, o dele estava pronto para me servir; sempre que ele queria me comer, me fazia sentir uma vontade louca de abrir as pernas para ele. Outra coisa que me agradou foi o fato de sempre rirmos juntos e de estarmos abertos para ouvir o outro. Compartilhamos nossos sonhos e nossas aflições, demos força um para o outro nas carreiras que escolhemos, crescemos profissionalmente juntos e, claro, fodemos para caralho. Não demorei muito para perceber que aquilo que minhas amigas chamavam de amor era o que eu sentia por aquele homem especial.
Trepamos uma, duas, três, dez vezes antes que ele me pedisse em namoro e sempre tínhamos um papo legal para bater depois que transávamos. Teve um final de semana, nos primeiros meses de nosso relacionamento, em que fomos a quatro motéis diferentes. Meus pais estavam viajando e eu dormi com Beto de sexta para sábado, num motel meio brega na Raposo Tavares. Estávamos numa festa ali perto, tínhamos pressa e resolvemos entrar no primeiro que vimos pela frente.

4 - O HOMEM DA MINHA VIDA

Saímos de lá com o sol já alto, depois de tirar mais uma, e no sábado à tarde, depois de almoçar, fomos a outro motel, o Guarujá, na Marginal do Tietê. Fodemos até de tardezinha. Passei em casa, troquei de roupa e fomos a um barzinho encontrar uns amigos. De lá fomos dormir no Studio A. Saímos de lá perto da hora do almoço e logo depois de comer num restaurante bem legal em Higienópolis, fomos para outro motel, o meu querido Caribe, arrematar o final de semana. Em nosso relacionamento, que entre namoro, noivado e casamento já dura quase 26 anos, eu e Beto já estivemos juntos em mais ou menos 200 motéis em São Paulo, em Campinas, em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro, em Curitiba, em Salvador e em várias cidades do Brasil.
Foi naquele final de semana em que estivemos em quatro que ele me pediu em namoro e pôs no meu dedo um anel de compromisso (uma bijuteria que tenho até hoje e guardo junto com as minhas jóias). Eu confessei a ele que nunca tinha namorado a sério e não sabia se conseguiria “manter o pique de um relacionamento”. Depois de me beijar suavemente, Beto disse que sabia de minha fama de putinha antes de me conhecer. E confessou que foi por causa dela que ele se aproximou de mim: não gostava das meninas frescas, que regulavam a buceta e não curtiam a vida. “É o homem da minha vida”, brinquei com ele, sem saber que estava falando sério.
Na hora, ri, pensando aquele caso como todos os outros, não demoraria muito. Aceitei o namoro porque achei bonitinho o que ele fez e o jeito que ele pediu achando que nos afastaríamos. Mas ele foi entrando na minha vida, me conquistando a cada dia, a despeito das briguinhas que tivemos (veja só: eu, que nunca liguei para relacionamentos sérios, passei a ter ciúmes de meu namorado! Vai entender a cabeça de uma mulher!) Até que, num sábado, no dia 11 de maio de 1996 (sim! Eu, que era uma dadeira assumida, me casei de branco no mês das noivas!! Pode?) entrei na igreja nos braços de meu pai, que nem desconfiava que entre os rapazes que entraram na fila para cumprimenta-lo muitos já tinham traçado a filhinha querida que havia acabado de se tornar uma senhora casada. Nunca me arrependi de ter dito sim ao Beto, que eu amo até hoje.

5 - PAU NO MEU CU!

Nunca escondi nada de meu marido nem ele de mim. Foi com Beto, quando ainda éramos namorados, que aprendi a dar o cu. Depois de um trauma com um dos meus ficantes, que machucou meu toba alguns meses depois que eu perdi o cabaço da frente, resolvi lacrar a porta dos fundos. Por mais que os outros meninos insistissem, nunca mais quis ser enrabada até que Beto chegou com aquele jeito de quem não quer nada, prometeu que trataria meu cu com carinho.
Fui relaxando e ele beijou meu tobinha enquanto tirava da mochila um tubo de KY, que eu nem sabia para que servia (rsrsrsrs). Me lubrificou com jeito de quem sabia o que estava fazendo, pôs a camisinha no pau e créu! Com a maior facilidade do mundo, a pica de Beto deslizou para dentro de mim e foi abrindo passagem pelo meu cu. Eu estava de quatro e logo senti as bolas do saco dele baterem na entrada de minha buceta. Que delícia! Que delícia! Que delícia! Não cheguei a gozar, mas achei muuuiiiitttooo bom. Tanto que nunca mais neguei meu cu para Beto.
Nunca descuidamos de nossas vidas profissionais nem de nossas carreiras. Levamos uma vida confortável e tudo o que temos foi construído com nosso esforço. Mas sempre tivemos tempo para fazer cair juntos na putaria. Fomos aos puteiros da Nestor Pestana, visitamos os cinemas pornô do centro da cidade e transamos dentro de nosso carro, sem nos importar se estávamos sendo vistos ou não. Adorávamos compartilhar nossas trepadas com outros casais pela internet. Não mostrávamos o rosto, mas mostrávamos todo o resto.
Adorávamos filmes de sacanagem e, muitas vezes, eu me inspirava nas putas que faziam ponto nas imediações da Nestor Pestana e comprava roupas iguais as delas para dar tesão a meu marido. E, por muitos anos, resisti à tentação de dar para outros caras que até atiçavam minha vontade, alguns dos quais já tinham até me comido no passado e para quem daria de novo sem o menor problema se não fosse por um detalhe: até sentia vontade, mas não tinha a menor necessidade. Então, não dava.
Sabia que logo chegaria em casa e teria um pau duro à minha espera, doido para me invadir. Contei para meu marido todas as cantadas que recebi e ele, ao invés de sentir raiva, revelava que tinha orgulho de ser casado com uma mulher gostosa. Então, me enchia de perguntas sobre como eu me sentiria com outro cara na cama. Perguntava pelos caras que já tinham me comido e pedia que eu descrevesse minhas fodas com eles. As conversas ajudavam a aquecer a nossas trepadas. Entrávamos em chats para conversar com casais, chegamos a abrir a câmera para nos mostrar fodendo para gente que não conhecíamos, mas durante muito tempo, ficamos só na conversa.
Já deve ter dado para notar que Beto era, e continua sendo, um cara muito seguro de si. É firme e carinhoso na hora da trepada. Ele tem uma pegada firme, mas nunca ultrapassa o limite! Conhece os segredos do corpo de uma mulher e faz tudo do jeitinho que a gente gosta. Varia as posições e é criativo nas preliminares. Quando trepa comigo, fala no meu ouvido sacanagens que eu amo ouvir. Gosta e sabe chupar uma buceta (coisa que, vamos falar claro, são poucos os que fazem direito). Quando ele come meu cu, toma todos os cuidados para não me machucar. E, mais do que tudo isso, sempre espera pelo meu prazer e na imensa maioria das vezes, só goza depois que eu gozo. Além disso, sabe fazer massagem tântrica especial... Não estou fazendo propaganda enganosa, juro!

6 - CU PARA A LUA!

Um dia, já casados, brinquei com o sacana do Beto que eu tinha nascido com o cu para a lua por tê-lo na minha vida. Beto disse que tinha percebido desde o início e era por isso que adorava me enrabar. Dei um tapinha na cara dele, o chamei de bobo e a conversa terminou com ele esporrando dentro do meu buraquinho de trás. Lembro até hoje a conversa ofegante que tivemos enquanto ele me enrabava. Ele me perguntou se eu gostaria que outro homem estivesse ali, no lugar dele. Respondi que, no dia que eu começasse a dar para outros não pararia mais até achar alguém que me enrabasse tão gostoso quanto ele. Foi uma das pouquíssimas vezes na vida que dei o cu sem camisinha. Foi delicioso sentir aquela porra toda escorrendo de dentro de mim...
Por mais que ame meu marido, tenho que reconhecer que não teria uma vida sexual tão prazerosa quanto tenho hoje se não tivéssemos começado a fazer swing. Isso aconteceu, me lembro muito bem, no dia 4 junho de 2008, uma sexta-feira. Na época, eu já tinha doze anos de casada e, devo reconhecer, a temperatura entre nós tinha esfriado um pouco (como é natural depois de um certo tempo de casamento. Quem nunca passou por isso?).
Estimulada por minha amiga Roberta estive perto de pular a cerca, mas me mantive fiel a meu marido.
Quem me considera biscate é porque não conhece a Betinha — rsrsrs! Ela era casada com um cara super legal, o Chico, e antes de aderir ao swing a meu convite, ela sempre pulava a cerca. Vivia pondo chifres na cabeça do marido, mas logo descobriu que recebia o troco na mesma moeda. Desde a faculdade conversávamos sobre nossas putarias. Comparávamos os desempenhos dos caras para quem nós duas já tínhamos dado e dávamos uma nota para o desempenho deles. Uma recomendava para a outra algum cara para quem tinha dado e gostado ou alertava para as possíveis roubadas.
Uma vez, numa viagem de férias para o litoral (nas minhas últimas férias antes de conhecer o Beto), apostamos qual das duas daria para mais homens. Ficamos lá três semanas e eu dei para 10 caras diferentes. Roberta ganhou: pegou 13. Ela começou a namorar o Chico logo depois de mim e até propôs um dia trocarmos de namorado por um final de semana. Nas época, eu estava muito apaixonada pelo Beto e não quis misturar as coisas. Mas devo confessar, sempre tive curiosidade de conhecer pessoalmente o cacete de Chico, que Roberta muitas vezes me mostrou em fotografia. Ele tem um pau grandão, enorme, XXXL! Sem imaginar que um dia estaria no lugar dela (e que adoria receber aquilo tudo por trás) eu dizia que não sabia como minha amiga aguentava tudo aquilo no rabo. Anos depois, quando começamos no swing, dei para ele no primeiro dia em que o vi pelado, com tudo aquilo apontado para cima!

7 - MINHA BUCETA NA RODA

Fui eu, e não o meu marido, quem primeiro falou a sério na ideia de começarmos a trazer outras pessoas para nossa cama. Eu disse para ele que queria dar para outros caras e que adoraria vê-lo comendo outras mulheres, mas que isso só teria graça se estivéssemos juntos. Tomamos a decisão de entrar para a vida liberal e até fomos a algumas casas de swing. Mas a falta de experiência nos prejudicou e nas primeiras vezes, não rolou nada. Um dia, até chegamos a discutir depois que fomos embora.
Quando aconteceu, foi sem qualquer planejamento. Tudo isso está relatado nas histórias que já publiquei aqui. Como diz meu marido, que sempre é o primeiro a ler o que escrevo, minha vida é um livro de pernas abertas (rsrsrsrsrsrs). Nossa primeira troca, com um casal de Recife, Sônia e Paulo, de quem nos tornamos amigos, foi tão natural que em pouco tempo passamos a agir como se já fôssemos veteranos. Nunca mais paramos de variar nossos parceiros.
Sônia foi a primeira mulher que beijei na boca e que beijou minha buceta. Também beijei a xaninha dela e adorei aquele sabor. No meu primeiro swing, fiz a primeira dupla penetração de minha vida e, confesso, fiquei cada vez mais viciada em ter um pau na buceta e outro no cu ao mesmo tempo. É delicioso e nos faz sentir poderosas. Toda mulher deveria experimentar. (Dois paus na buceta é mais difícil, mas quando rola é melhor ainda do que um na frente e outro atrás. Quem puder, experimente... Eu recomendo.)
A primeira festa swinger, com muita gente pelada no mesmo ambiente, rolou logo no dia seguinte e eu nunca mais fiquei na seca ou, se fiquei, foi só para dar um tempo. Nunca na vida (e tenho orgulho disso) dei para alguém que eu não quisesse dar nem trepei contra a minha vontade. Sempre gostei mais de cantar do que de ser cantada (acho que é minha mania de ser independente!). Dei mais do que chuchu na cerca. Dei mais do que flor de Bouganville. Dei mais do que cadela no cio. Experimentei mais pica do que muita mulher de programa que dá por dinheiro.
Só que a coisa foi meio que perdendo graça e me dei conta de que comecei a funcionar em modo automático. Mesmo variando de parceiros, todos pareciam iguais aos outros: meu coração não se acelerava diante de nenhum homem e isso me desestimulava (sim! Não é porque sou uma senhora biscate, uma tremenda de uma puta, que não tenho coração! rsrsrsrs).
Pensava que já tinha esgotado minha cota e nunca mais sentiria pela putaria a atração que eu senti um dia. Até que conheci Paulinho (que acabou se tornando o segundo namorado que tive na vida) e Maurinho. Passei com os dois um final de semana inesquecível e percebi que estava enganada. Ainda levaria muita pica na buceta e no cu, ainda levaria muita gozada na boca e na cara antes de parar.

8 - A VOLTA DO TESÃO

Conheci os dois num shopping e, depois, os convidei para irem à minha casa num final de semana em que meu marido estava viajando a trabalho (leia os cinco relatos da minha série “Meus dois amantes” lembrando que, por erro deste site, a segunda parte foi a última a ser publicada). E aquela vontade desenfreada de dar que eu sentia na juventude voltou junto com a vontade de variar os parceiros que eu sempre tive. Voltei a sentir tesão! Voltei a foder em quantidade, qualidade e variedade. Voltei a ser uma tremenda de uma quenga! Como eu adoro isso, gente! Acho que nasci para dar e sentir prazer.
Para minha sorte, meu marido me entende, apoia, estimula e adora cair na gandaia comigo — até porque, ele é um danado de um sem vergonha e adora comer minhas amigas. E, para meu orgulho, todas adoram dar para ele. Até minha irmã, Mariana, ele já comeu e, sou forçada a admitir, os dois se dão muito bem na cama. “Beto foi muito bem treinado”, disse minha maninha outro dia, ainda revirando os olhinhos depois de gozar, enquanto meu marido ainda estava com o pau dentro da buceta dela. “Você o ensinou direitinho, mana!” Adoro quando meu esforço é reconhecido (rsrsrsrs).
Acho que ficou clara a importância que o sexo tem na minha vida. E na de Beto também. Somos um casal bem sucedido e realizado. O sexo entre nós é ótimo e ficou melhor depois que começamos a variar os parceiros (todo casal que faz swing vai concordar com isso). Não digo isso para me gabar de nada, mas apenas para dizer como foram difíceis minhas primeiras semanas nesta quarentena pelo coronavírus.

9 - SAUDADE DE MUITA PICA

Para piorar a situação, Paulinho, meu namorado, pegou o vírus logo nos primeiros dias e foi se tratar na casa da mãe, no interior. Acho que ele e a prima dele, Lia, que é filha de minha nova amiga Júlia, pegaram a doença juntos ou passaram o vírus um para o outro: logo que ele caiu de cama, ela também descobriu que estava contaminada e teve que ficar trancada dentro de casa... Já contei aqui a história dos dois. Foi Paulinho que tirou o cabaço de Lia, há mais ou menos cinco anos, e mesmo depois que a menina ficou noiva, os dois continuaram trepando pelo menos uma vez por mês. Pelo que eu soube por Paulinho e pela própria mãe da menina, ela é mais puta do que eu, Roberta e minha irmã Mariana juntas!
Felizmente, nem eu nem Beto tivemos o problema. Ficamos em casa, quietinhos, e, fora a preocupação com a saúde de Paulinho, estava tranquila. No começo achei que seria fácil. Para Beto e para mim, ficar em casa sozinhos, sem compromissos que envolvessem outras pessoas, nunca foi problema. Nós nos damos bem e adoramos a companhia um do outro. Não nos falta assunto e, se um de nós quiser ficar quieto, olhando o computador ou lendo um livro, o outro respeita. Nessa quarentena, porém, foi a primeira vez que nos trancamos em casa não por escolha, mas por obrigação. Foi horrível!
Me adaptei sem problemas ao trabalho em casa e acho até que, depois que tudo isso passar, procurarei manter alguns dos hábitos que adquiri neste período (como, por exemplo, o de fazer reuniões de trabalho pela internet). Mas comecei a sentir falta de gente. Eu estava morrendo de saudade do pau de Paulinho, mas não só do dele. Queria uma fila de homens de pau duro na minha frente, dispostos a me comer... ai que saudades! Comecei a sentir falta de macho e só pensava em pica, em caralho, em pau, em cacete, em vara, em pistola, em estaca... (deu para entender ou quer que desenhe? Rsrsrsrs).

10 - QUERO PAU DE VERDADE!

Queria ver gente, queria sair, queria ver minhas amigas. Mas de uma vez, me peguei com saudades de sentir na boca o sabor adocicado da buceta de minha amiga Júlia. Disse isso para ela, uma vez que conversamos pelo Skype, e juntas, cada uma em sua casa (ela no interior e eu em São Paulo), tocamos uma siririca diante do computador. Fiz isso com Júlia e fiz também com Ângela, que mora nos Estados Unidos e por quem também sinto o maior tesão.
Também disse a Paulinho que, assim que ele se recuperasse, o queria em minha casa, no meu quarto, na minha cama, na minha buceta e no meu cu, à minha disposição. Foi lindo vê-lo tocar uma punheta enquanto me ouvia falar sacanagens. Depois, foi minha vez de gozar com um dildo (esse pau de borracha que, no Brasil, muita gente chama de “consolo”) na buceta, enquanto ouvia meu namorado dizer o que faria se estivesse ali na minha frente! Mas isso não era suficiente para baixar meu fogo. Eu queria pau de verdade!
Não que as fodas com meu marido tenham se tornado chatas ou que, enquanto ele metia em mim, eu tenha imaginado Paulinho ou outro cara no lugar dele. Isso já aconteceu comigo, claro, e duvido que não tenha acontecido com qualquer fêmea casada como você, que está lendo este relato, se for mulhe; ou como sua esposa, se você for homem. O problema é que até para Beto, que sempre me deu prazer, eu estava dando menos do que nos primeiros dias da quarentena.

11 - SURUBINHAS VIRTUAIS

Eu e ele começamos a fazer encontros virtuais. Desde meus primeiros dias no swing, já aconteceu de eu e Beto fazermos nossas surubas via internet. Poucos meses depois de aderirmos ao life style, eu e Roberta fizemos uma viagem de trabalho a Ribeirão Preto. À noite, depois de termos dado conta do serviço e fechado um contrato que é nosso até hoje, fomos tomar um chope no Pinguim e lá conhecemos dois carinhas. Por coincidência, eles estavam no mesmo hotel que nós. Fomos com as caras dos dois e não foi difícil decidir que queríamos dar para eles. Antes de rebocá-los para nosso apartamento, telefonei para Beto e disse que ele deixasse o computador ligado que faríamos uma surpresa para ele e Chico naquela noite. Ele perguntou se era para os dois assistirem sozinhos ou se era melhor providenciar uma companhia feminina. Eu disse que já tinha avisado à Letícia (que na época era nossa vizinha) sobre o que iria acontecer e que ela só estava esperando um telefonema dele para descer.
Pois bem... meu marido e o marido de Roberta foram para nossa casa, em São Paulo, e chamara minha amiga Letícia e o tesãozinho do marido dela, Marquinhos, para a festa. Enquanto eu e Beta nos divertíamos com os dois caras no hotel em Ribeirão Preto, eles assistiam tudo pelo computador e os três se revezavam com gulosa da Letícia... Teve uma hora em que ela fez uma DP com Marquinhos e Chico, que são bem grandões, enquanto pagava um boquete para meu marido. Isso mesmo: três homens para uma mulher só, que deu conta de todos e ainda queria mais! Como a Lê é gulosa!
Desde então, muitas vezes eu e Beto fizemos nossas surubas virtuais... ele num lugar e eu no outro. Agora, durante a pandemia, começamos a trepar diante do computador e assistir os casais com quem conversavam treparem do outro lado. Agora, pela primeira vez, pensamos em reunir vários casais numa tela só. O problema de termos amigos em muitos lugares é encontrar um horário que satisfaça todos os fuso horários.
Marcamos a farra para um sábado, 11 de abril, às 19h30, pelo horário do Brasil. Nessa hora, seriam 18h30 em Fort Lauderdale, na Flórida, onde moram Ângela e Nando. Os dois toparam e disseram que convidariam um casal venezuelano para participar. Os quatro moram no mesmo condomínio, descobriram o gosto comum pela putaria e não será a primeira vez que se encontrariam nessa “quarentena”. A reunião seria por um desses aplicativos novos que ficaram famosos durante a pandemia.

12 - SURUBA INTERCONTINENTAL!

Chamei minha irmã, Mariana, e o marido dela, Nelson. Os dois disseram que talvez assistissem, mas não participariam. Os filhos estariam em casa naquele horário e eles não queriam fazer estrepolias na frente deles. (Ri e disse para ela fazer que nem a Júlia, que não só sabe de tudo que Lia apronta como estimula a filha a ser dadeira como ela!) Roberta e Chico tinham marcado de ir para o sítio que eles têm em Cunha, no interior, e não teriam um bom sinal de internet para participar.
Márcia e Flávio, que foram pegos pela pandemia em Paris, toparam. Participariam junto com Jean, um amigo francês que eles têm e que está em quarentena junto com eles (Não conhecia o Jean, mas sabia que Márcia, que já passou dos 60 anos, tem namorados novinhos e de pau grande espalhados pelo mundo inteiro! Tem um, de Buenos Aires, que até experimentei e fode bem para caralho! Está aí uma coroa que vai dar até os cem anos! Quero seguir o exemplo dela). Como o horário da França, nesta época, está quatro horas à frende do Brasil, lá seriam 22h30.
Letícia e Marquinhos toparam e até chamaram Monika, uma namorada que Beto deixou no país em que eles moram, para participar. Ela iria com o marido. (Todos os quatro já tinham feito o teste e nenhum tinha contraído o vírus). A diferença entre o horário de São Paulo e o da cidade em que eles moram é de cinco horas. A fudelança por lá começaria 23h30! A princípio, eu e Beto seríamos o único casal sem acompanhantes na festa. Mas nossa sorte mudou. Paulinho, que já estava curado, me passou uma mensagem perguntando se poderia vir com a prima Lia passar uns dias conosco. “Só para mudar de ambiente”, disse ele. Nem precisei consultar meu marido!

13 - O QUE É MEU ESTÁ GUARDADO!

Para começar, havia um detalhe até engraçado. Algumas das pessoas que participariam não falam português. Os venezuelanos amigos de Ângela e Nando falam espanhol e arranham inglês. Olga, a namorada europeia de meu marido e o marido dela, tem um ótimo inglês, mas com um forte sotaque da língua nativa (prometi a Marquinhos e Letícia que nunca revelaria em meus relatos o país em que eles moram). Jean, o namorado de Márcia, é daqueles franceses que se recusam a aprender outro idioma. Lia e Paulinho, como os jovens da geração deles, falam inglês perfeitamente. Mesmo assim, pensei que seria engraçado interagir com um grupo tão diversificado.   
Lia e Paulinho chegaram no meio da tarde. Feitas as apresentações, houve aquela saia justa natural antes de entrarmos no assunto propriamente dito. Os instalei no quarto de hóspedes sem saber ainda até que ponto poderíamos avançar com aquela novata novinha, que além de tudo era prima da Júlia, com quem eu e Beto já tínhamos transado. Lia falou que queria tomar um banho e, quando ela entrou no banheiro, aproveitei para dar um beijo demorado na boca de meu namorado. Como ele é gostoso! Como eu estava com saudade! Afaguei o pau dele sobre a calça jeans e perguntei baixinho, no ouvido, se Lia tinha deixado um pouquinho daquela porra deliciosa para mim.
Ele me beijou com força e respondeu. “O que é seu está sempre guardado, minha gostosa”. Ri e me dei conta de que havia muito tempo que meu macho número dois não me olhava com tanta cobiça. Perguntei se ele tinha contado a Lia que já tinha comido a mãe dela. Ele riu e disse que não tinha segredos para a prima, mas que a própria Júlia já tinha contado que tinha dado para ele e para o Caio — o outro primo, que é namorado de minha irmã. Perguntei como ela reagiu e ele disse que, na opinião de Lia, Júlia tinha demorado muito para ter prazer com Paulinho. Também perguntei se Lia sabia o tipo de festa faríamos e ele disse: “Ela está doida para participar”. Perguntei, então, como ela reagiria diante de Beto, que é mais de 30 anos mais velho do que ela. Ele respondeu: “Meu amigo Beto foi muito bem recomendado por tia Júlia. E por mim também”.

14 - CAPA DA PLAYBOY!

Se eu ainda tinha alguma dúvida a respeito do que aquela menina é capaz, elas terminaram quando ela saiu do banho e me viu agarrada com Paulinho no quarto que havia separado para os dois. Ela estava enrolada na toalha, veio até nós, nos abraçou e provocou um beijo a três. Ela era safadíssima. Pegou minha mão e levou até um de seus seios, esqueceu Paulinho e perguntou no meu ouvido: “E seu marido, não vem?”. Sorri para ela e gritei por Beto, que logo apareceu para ver o que estava acontecendo.
Quando ele entrou no quarto, Lia já estava ajoelhada diante de Paulinho, baixando as calças dele e iniciando um boquete de especialista. Não é que a pirralha é uma tremenda de uma chuparina? Ela olhou para o lado, viu Beto parado na entrada do quarto e fez sinal para que ele se aproximasse. Deu a ele o mesmo tratamento. Depois de tanto tempo no swing, raramente tinha visto alguém agir com tanta desenvoltura diante de desconhecidos. Ficou alternando chupadas entre o pau de meu marido e de meu namorado, não deixando nada para mim! Gulosa! Me abaixei e tirei a toalha que ainda estava ao redor do corpo da menina. Quando ela se levantou, totalmente nua, não pude deixar de admirar. Ela é uma mulher perfeita, do tipo que, antigamente, a gente diria que sairia capa da Playboy.
Era alta e esguia como a mãe, com os seios perfeitos e atrevidos apontando para o alto. Não são grandes nem pequenos. São durinhos e firmes! Olhei para aquele corpo de deusa grega e pensei que até eu gostaria de ser envolvida por aquelas pernas longas e da grossura exata. Os mamilos pequenos e castanhos fazem um contraste perfeito com a marquinha de biquíni que se destacava naquela pele dourada. Ela tem um tufinho de pelos aloirados sobre a bucetinha rosada, totalmente depilada nas laterais. Como é linda a juventude! Quando ela se levantou, meus dois machos a envolveram e eu achei a cena tão linda que até esqueci por alguns segundos minha vontade de dar. Fiquei só admirando. Com Beto por trás e Paulinho pela frente, Lia fechava os olhos de prazer e soltava gemidinhos que deixavam os homens ainda mais excitados. Me sentei na poltrona do quarto de hóspedes e comecei a tocar uma siririca de leve enquanto me deleitava com aquela imagem.
Paulinho então, cochichou alguma coisa no ouvido dela e veio para o meu lado. Ele veio me pegou pelas mãos, me beijou, tirou minha camiseta, o sutiã e os shorts que eu usava. Depois, se ajoelhou diante de mim e começou a chupar a buceta que eu havia depilado assim que soube que ele viria. Quis deixá-la carequinha, sem nenhum pelinho, do jeito que eu sei que ele gosta. Paulinho sabia onde guardávamos as camisinhas. Pegou uma para ele e entregou outra para Beto.

15 - O FIM DA MINHA SECA

Me deitei ao lado de Lia e esperei que Paulinho viesse por cima de mim naquele papai-e-mamãe delicioso, que ele faz como poucos. Ao nosso lado, Beto também pôs a camisinha e se deitou sobre Lia na mesma posição em que estávamos. Os dois homens começaram a se mover quase que ao mesmo tempo e, dali a pouco, a menina deliciosa que meu marido estava comendo se pôs a gemer baixinho. Dali a pouco, os gemidos dela se tornaram mais acelerados e mais altos. Ela se pôs a fazer sob Beto movimentos intensos e lindos. Eu também comecei a rebolar debaixo de meu namorado e a fazer o barulho que sempre faço quando ele está dentro de mim. Como isso é bom! Lia foi a primeira a gozar. Beto gozou logo depois dela.
Eu e Paulinho gozamos pouco depois. Estendi minha mão e seguei a mão do meu marido, que ainda estava sobre aquela mulher deliciosa (a mais jovem e uma das mais bonitas que ele já comeu, pelo menos na minha presença). Ela também estendeu a mão e segurou a de Paulinho, que ainda estava em cima de mim. Ficamos ali, com as mãos cruzadas e as respirações ofegantes até que ela aproximou a boca da minha e me deu um beijo. Para quem estava com tanto tesão acumulado, aquela foi uma trepada de lavar a alma.

16 - VESTIDO DA COR DA CALCINHA

Nos levantamos. Chamei Paulinho para tomar banho comigo no meu banheiro e perguntei a Beto se ele queria vir conosco. Lia disse que não: queria tomar outro banho e pediu que meu marido lhe fizesse companhia. Ri por dentro: sou bem mais velha do que Paulinho e isso nunca prejudicou nosso entendimento — pelo contrário, ter um namorado jovem me obriga a me manter sempre atual. Percebi que Lia também estava se dando bem com meu marido. Do meu quarto, eu ouvia as risadas que os dois davam debaixo do chuveiro. Aquilo era um ótimo sinal.
Tomamos um banho rápido. Beto e Paulinho, sem combinar nada, vestiram bermudas e camisetas. Lia pôs um vestidinho vermelho, pouco mais comprido do que uma blusa, com uma calcinha da mesma cor, que ela não fez questão de esconder quando nos sentamos no sofá da sala. Eu estava com uma minissaia jeans e uma blusa frente única, daquelas que tem uma alça que passa atrás do pescoço e é fácil de tirar. Beto abriu uma garrafa de espumante e brindamos aquele encontro delicioso. E ficamos ali, conversando sobre nossas experiências nesse período diferente, quando nos demos conta de que estava quase na hora de nossa suruba virtual.

17 - MÁQUINA DE FODER

Fomos para a sala de TV. Beto ligou o computador na sala e pôs a imagem na tela grande. Íamos usar um desses aplicativos que entraram em moda agora e que são usados para reuniões profissionais — mas que nós utilizaríamos para uma finalidade mais nobre (rsrsrsrsrs). Abrimos o sofá e o transformamos numa cama de casal, onde os quatro ficamos à espera de que os outros entrassem na sala. A primeira a entrar na conversa foi Márcia, que já estava pelada (afinal, estavam quatro horas na nossa frente e já tinham dado início aos trabalhos antes de nós).
Logo depois chegaram Letícia, Marquinhos (ai que tesão eu sinto pelo marido de minha amiga!!! Aaaffffeeeee!), Monika, a namorada de Beto, e o marido dela, um sujeito forte, de cabelos pretos e olhos bem azuis, bem bonito, que a Lê tinha me dito que fode até direitinho, mas não se compara ao jeito firme de meu marido nem tem um cacete grande como o do marido dela. Mas que adora e sabe chupar uma buceta. Estavam com roupas comuns e fáceis de tirar, como nós. Ângela e Nando entraram na conversa já pelados e trocados com os venezuelanos. Ela, que se chama Pilar, é uma latina típica, morena, arredontada e de seios granes.
Já estava sentada segurando o pau grande e fino de Nando (como eu gosto de dar para ele!). O marido, que também se chama Roberto, era um cara bem interessante: magro, moreno, de uma altura normal e com um cacete do tamanho do de Marquinhos. Grandão. Ângela estava no colo dele e afagava aquilo tudo como se quisesse nos fazer inveja. Logo, ela é que ficaria com inveja da pica de Marquinhos que é do tamanho da de Roberto, mas fica dura por mais tempo e cuuuuusssstaaaa a solta porra! O cara é uma máquina de foder!

18 - TODO MUNDO NU

Começamos pelas apresentações. Monika e o marido, Jean, Pilar e Roberto, além da gostosinha da Lia não faziam parte da turma até aquele dia. Beto saiu para buscar mais uma garrafa de espumante e, quando voltou, já vela pelado.
Assim que viu meu marido sem roupas, Lia se pôs de pê, tirou o vestido vermelho de ficou só com aquele triângulo pequeninho que ela chamava de calcinha, tapando a bucetinha rosada — e ganhando elogios de todo mundo. Enquanto Monika e Letícia tiravam as roupas uma da outra, Marquinhos e o marido da namorada de Beto também se livraram das calças e das camisetas.
Paulinho ficou pelado e, então, percebi que era a única vestida na suruba virtual. Logo eu, a oferecida que é sempre a primeira a tirar a roupa nos encontros de nossa turma, estava de saia e blusa enquanto dos os demais já estavam pelados. Pedi que meus homens e Lia me despissem. Os três vieram para perto de mim. Paulinho tirou minha saia. Beto me livrou da blusa. E Lia puxou minha calcinha pelas pernas abaixo, levou a língua à minha buceta e passou a língua pelo meu grelo, me deixando arrepiada. A menina é mesmo uma putinha!

19 - DOIS NA MINHA BUCETA!

Marquinhos propôs que começássemos a festa com os casais trocados. Eu protestei! Disse que, no meu caso, não poderia chamar de troca. Afinal, Beto é meu marido e Paulinho é meu namorado. Lia disse: “deixe isso comigo!”. Me deitou na cama e começou a chupar minha buceta, num meia nove delicioso. Senti pela primeira vez o gosto e o cheiro daquela bucetinha jovem, experiente, mas que já era bem rodada. Nessa hora, Paulinho se aproximou e meteu o pau na minha buceta. E o Beto foi por trás de Lia. Foi lindo ver o cacete de meu marido entrar inteiro naquela bucetinha deliciosa!
Quando gozamos, olhei para a tela da TV e vi que, na Europa, Monika subia e descia na pica de Marquinhos, com a buceta voltada para a tela e dizendo, entre gemidos, o nome de meu marido. Na França, Jean e Flávio faziam uma DP na gulosa da Márcia. Pela posição, pensei que Flávio estivesse na buceta e Jean no cu de minha amiga. Depois ela disse que ela estava fazendo uma DPV: os dois estavam dentro da buceta dela (para mim, aquilo funcionou como uma senha. Eu também queria!). Nos Estados Unidos, Ângela estava de quatro, levando a pica de Roberto na buceta e beijando a boca de Pilar, que, também de quatro, era enrabada pela pica fina de Nando.
Depois que todos gozamos, ficamos ali conversando amenidades, comparando experiências e falando sobre nossas rotinas. Até que Márcia perguntou: “Nós viemos aqui para meter ou para conversar?”. Rimos daquilo e eu disse que queria uma DPV, como a que ela tinha acabado de fazer. Lia falou que nunca tinha feito e também queria. Tiramos par ou ímpar para ver qual das duas seria servida primeiro e eu ganhei. Ângela falou que também queria (mulher é um bicho invejoso, não?). E a Lê, que é gulosa, disse que cedia a primeira para Mônica, desde que a amiga chupasse a buceta dela depois.

20 - CHOQUE ELÉTRICO

Quer saber o que eu achei? Maravilhoso. Paulinho se deitou de costas e eu me sentei naquela pica dura e lisinha. Beto veio por trás de mim e também meteu na minha buceta. Que delícia! Os dois começaram a se mexer e eu comecei a entrar em desespero. Há muito tempo eu não sentia uma sensação tão forte como aquela. Um arrepio forte como um choque elétrico percorreu meu corpo dos pés à cabeça e foi aumentando de intensidade enquanto eu gozava como há muito tempo não acontecia. Pedi que ele parasse e só então notei que nenhum dos dois tinha gozado. Assim que saíram de dentro de mim, Lia providenciou camisinhas novas para eles e, depois de me dar um beijo de língua delicioso, se sentou sobre meu marido. Paulinho veio por trás e também entrou na buceta dela.
Fiquei alternando meu olhar entre a tela da TV e o que estava acontecendo a meu lado. Enquanto ouvia os gemidos de Lia, que recebia meus dois machos na buceta, percebi que, na Europa, Monika já chupava a buceta de Letícia, com cada um dos homens chupando um dos peitinhos dela. Nos Estados Unidos, Ângela também já tinha gozado e agora tentava reanimar com a boca a pica de Roberto — enquanto Nando comia a buceta de Pilar. Na França, Márcia fazia outra DP, com Flávio na buceta e Jean no rabo dela.
Foi uma delícia, mas já estava tarde. Todos estávamos cansados. Era hora de dormir e pedi que Beto dormisse com Lia em nosso quarto. Eu ficaria com Paulinho no outro. Os dois ficariam conosco até o feriado do dia 21. No dia seguinte, Mariana me perguntou se poderia passar em casa com Nelson e Caio. Ela queria conhecer Lia. Depois, Roberta e Chico também se interessaram. Eu disse que eles teriam que esperar um pouco. Ainda estávamos em quarentena e tínhamos que praticar o isolamento! (rsrsrsrs)


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Comentários


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marcelo51 Comentou em 25/03/2021

Lalah até agora eu não tinha comentado em nenhum relato por ficar extasiado com tanto tesão que sinto ao ler essas situações de puro prazer mais esse comentário vale por todos. ASSI VC ME MATA DE TANTA VONTADE DE ESTAR AI COM VCS!!!

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casalbisexpa Comentou em 04/05/2020

gostoso demais

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frança Comentou em 29/04/2020

muito bom

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betocris Comentou em 28/04/2020

um pouco longo mas satisfaz pelo tesão que proporciona, amei cada detalhe, votado parabens

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Soninha88 Comentou em 28/04/2020

Ficou longo mas muito bom! Adorei cada detalhe...daria pra ter feito vários contos...mas gostei de saber da sua vida sexual...votado...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lalah2

Nome do conto:
SATISFIZ MINHA VONTADE DE DAR NA QUARENTENA!

Codigo do conto:
155436

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/04/2020

Quant.de Votos:
13

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