EFEITO MÁGICO!
Pois bem... quando Beto, meu marido, voltou da viagem de trabalho que fizera aquela semana, quis saber tudo, tudinho que havia acontecido. Eu havia escrito e mandado para ele um relato das minhas aventuras e pedi que ele o lesse apenas dentro no avião, durante a viagem de volta para São Paulo. (Foi o mesmo relato que publiquei e está disponível deste site). Beto leu e releu a história ainda no avião. Disse que ficou de pau duro com o que escrevi, ficou com vontade de se trancar no banheiro para bater uma punheta, mas não se aliviou a bordo (uma fantasia que, confesso, sempre tive vontade mas nunca tive coragem de realizar é transar no avião!). Chegou em casa, com o dia amanhecendo, foi direto para nosso quarto, me despertou e me surpreendeu com um tesão que há muito tempo ele não demonstrava! Que delícia!
Beto me comeu três vezes numa mesma sessão de trepada, coisa que há muito tempo não acontecia. Se não bastasse o prazer que aqueles dois pirralhos, com idade para ser meus filhos, haviam me proporcionado, eles ainda criaram uma situação que trouxe de volta o apetite de meu marido. E fez renascer em mim, que andava um pouco fora de forma, o desejo pelo sexo com quantidade, qualidade e variedade. Que minha amiga Roberta, uma vez, definiu com precisão: “não basta dar, tem que dar muito; não basta dar muito, tem que dar bem; não basta dar bem, tem que dar para muitos”.
A cada trepada, Beto pedia que eu repetisse em seu ouvido tudo o que havia contado nos relatos. E daquele dia em diante, ao me levar para a cama, sempre pedia que eu contasse alguma coisa a respeito de meus dois amantes. Que eu falasse daqueles paus jovens e duríssimos entrando na minha buceta e no meu cu. Depois de gozar na minha boca, pedia que comparasse o sabor da porra dele com a dos meninos. Enquanto passava a mão pelo meu corpo, pedia que eu falasse do que senti quando eles me acariciaram. Que eu não escondesse nada. Eu, é claro, contava tudo... E isso produzia um efeito mágico no tesão do meu marido — que também não ficou na seca nos dias que passou na Europa (mas isso, depois, a gente conta...) .
A semana foi passando e eu, apertada no trabalho, procurava afastar do pensamento a lembrança daqueles momentos prazerosos e dos meninos que os proporcionaram. Principalmente de Paulinho que, confesso, ocupou mais tempo em meu pensamento. De vez em quando, conversava com ele e com Maurinho whatsapp, mas não marcamos um novo encontro. Na sexta-feira seguinte à chegada de Beto, recebi uma mensagem de minha amiga Vanessa. Ela dizia mais ou menos o seguinte: “Obrigado, amiga! Graças a você, estou de namorado novo”.
Por um minuto, fiquei com ciúmes! Mas logo passou.
Vanessa disse que, desde o dia seguinte à nossa farra, Maurinho, o mais novinho dos dois, vinha dormindo na casa dela quase toda noite. E que ele era uma gracinha. “Um homem para casar!” Um pouco mais aliviada desejei boa sorte. Se o namorado fosse o Paulinho, juro que não perdoaria a Vanessa!!! Mas como era o Maurinho, menos mau. Disse que ela assumisse o relacionamento. Numa boa. Afinal de contas, hoje em dia está híper na moda histórias de amor entre mulheres maduras com homens mais novos.
SAUDADE!!!
Não vi meus meninos naquele final de semana. Aliás, já não os via há duas semanas. Eu e Beto tínhamos uma festa de família no interior e acabamos viajando. Foi um final de semana bem papai e mamãe, apimentado apenas pelas perguntas que Beto me fazia sobre minhas aventuras e pelas histórias que ele me contava das trepadas que deu na Europa. Não só com Letícia, nossa antiga vizinha, que se mudou para lá, mas com outras duas mulheres da turma europeia de nossos amigos! Ele falou especialmente de uma loira de quase um metro e oitenta de altura que ficou de vir com o marido nos visitar no Brasil.
Logo na manhã da segunda-feira seguinte, Vanessa me chamou no whatsapp. Disse que ela e Maurinho tinham encontrado com Paulinho no final de semana. Os três foram com Alice a um clube de swing em Moema. Alice é prima de Vanessa, um pouco mais nova e não tão bonita quanto ela, mas igualmente dadeira. A farra, segundo Vanessa, havia sido sensacional! Mas os dois meninos falaram de mim o tempo todo. A ponto dela e Alice terem ficado com ciúmes e perguntado o que eu tinha que elas não tinham! Pode? Orgulhosa, senti que precisava matar a saudade dos dois. E disse que eu e Beto iríamos convidar eles quatro para um final de semana conosco.
Foi ali que, estimulada por Vanessa, comecei a pensar num encontro com os meninos. Conversamos mais um pouco e eu cheguei à conclusão de que o melhor seria procurar um lugar fora de São Paulo. Onde pudéssemos ficar mais à vontade. Poderíamos escolher um lugar tranquilo na praia ou na montanha... sair com os meninos na sexta-feira à tarde e voltar no domingo. Se eles topassem... É claro que topariam.
É óbvio que eu mesmo poderia ter convidado meus dois amiguinhos para mais essa farra. Mas preferi, como dizem os homens, valorizar meu passe e deixar que Vanessa articulasse tudo. Pedi que ela dissesse que iríamos para a casa de algum amigo — e que eles não precisariam gastar nada. Eles seriam nossos convidados (os dois são estudantes, vivem de mesada e não têm grana para gastar com farras como as nossas). Ela perguntou para onde pretendia levá-los. Respondi: vou pensar. E realmente pensei.
CARNE NOVA NO PEDAÇO
Naquela mesma tarde, liguei para Roberta, minha melhor amiga. Nos conhecemos na adolescência e nunca mais nos afastamos. Fui eu que, anos atrás, a convenci a experimentar o mundo do swing — ao invés de ficar pulando a cerca e dar para todo mundo longe do marido, como tinha o hábito de fazer. O marido dela, Chico, além de ser uma gracinha, tem um dos maiores paus que já vi. Um monstro, grande e grosso. Tão grosso que minha mão quase não fecha em torno dele. E, para chupá-lo, tenho que abrir tanto a boca que ela chega a ficar dolorida.
Beta e Chico tinham um apetite sexual fantástico. E mesmo quando eu e Beto nos afastamos da turma do swing, os dois se mantiveram ativos, frequentando as baladas e conhecendo gente nova. Eu não tinha intenção de incluí-los na farra: havia ligado apenas para pedir emprestado o sítio que eles haviam comprado ali pelos lados da Serra da Bocaina, na região de Cunha...
Roberta, que sabe tudo a meu respeito, havia ouvido a história dos meninos e, claro, ficou interessada em conhecê-los. Quando contei para ela o que eu estava tramando, ela ficou toda animadinha. Ficou de ver se o Chico não tinha outros planos para o sítio no final de semana e me ligar de volta. Daí a pouco, ela me ligou e disse que tudo bem. O sítio estaria liberado para nós. Desde que ela e o marido pudessem aderir à nossa expedição. Afinal, disse Roberta, ela não perderia a oportunidade de conhecer pessoalmente meus dois amigos. “Você sabe que eu adoro quando tem carne nova no pedaço”, disse minha amiga. Gulosa!!!
Até ali, seríamos quatro casais! Roberta e Chico, Vanessa e Maurinho, Alice e Paulinho, eu e Beto. Todos toparam e combinamos tudo certinho até que na quinta-feira, outra surpresa. Dinha e Dinho, um casal de amigos de Recife, chegaram a São Paulo, de férias. E o Dinho é tarado pela Roberta desde que a conheceu, numa viagem que fizemos ao Recife anos atrás. Souberam de nossa expedição e fizeram questão de se juntar a nós. Agora éramos cinco casais. Ou melhor, seis. Na mesma quinta-feira, Roberta convidou um outro casal, Ângela e Nando, com quem ela e Chico já tinham transado e gostado muito. Os dois são brasileiros, mas moram nos Estados Unidos. Roberta e Chico os conheceram numa casa de swing em Fort Lauderdale, na Flórida.
Ângela é um capítulo especial nesta história. Uma mulher belíssima. Alta, esguia e com um dos rostos mais exóticos que eu já conheci. Uma “suruba genética” como ela mesma se definiu depois, quando conversamos a respeito. Tem sangue negro, alemão, árabe e japonês.
Desisti do final de semana tranquilo com meus dois meninos e meu marido. A ideia da quantidade, qualidade e variedade ia ganhando força. Com aquele tanto de gente no sítio, seria uma farra boa, uma suruba como há muito tempo eu não fazia. Não era o que eu pretendia no começo. Mas, no final, acabei gostando da ideia! Quem tá na chuva, tá na chuva, ora...
LINDOS E CHEIROSOS
No dia marcado, nos encontramos todos na saída de São Paulo, num posto grande que tem ali no início da rodovia Ayrton Senna. Eram três carros. No nosso, além de mim e de Beto, iam Dinha e Dinho. Roberta e Chico com Ângela e Nando. No outro carro, Vanessa, Maurinho, Alice e Paulinho!
Confesso que estava um pouco receosa do encontro de Beto com meus dois meninos. Não por causa de Beto: ele tem uma ótima cabeça e costuma dizer (e era a mais pura verdade) que já tinha dividido a mulher com todos os seus bons amigos (Chico, Marcos da Letícia, o ex-marido de Vanessa, e mais uns dois ou três). Afinal, estamos no swing há mais de 10... Minha preocupação, portanto, era outra: como meninos reagiriam diante de Beto? E como eu reagiria se percebesse que Paulinho, ao invés de me preferir, desse mais atenção para Alice ou qualquer uma das mulheres que se ofereceriam para ele naquele final de semana? Será que ele ia preferir ficar com Ângela, a amiga de Roberta, uma morena de traços árabes, alta, bonita, gostosa e, pelo jeito, mais safada do que eu, Vanessa, Alice Dinha e Roberta juntas??? (Eu com ciúme dos meus pirralhos! Pode uma coisa dessas???)
Confesso que fiquei com tesão quando encontrei os dois meninos — lindos e cheirosos, como da primeira vez que os vi. Só que agora eles já não tinham (e nem era para ter) aquele olhar de inocência que demonstraram no primeiro encontro. Já fazia quase um mês que eles tinham passado o final de semana comigo. Notei que eles estavam mais seguros de si (e se já eram perigosos quando eram inocentes, imaginem agora, depois de passar pelas mãos de Vanessa, de Alice e, modéstia à parte, pelas minhas!). Mas, como logo poderia constatar, não haviam perdido a ternura! Nem o tesão por mim!!!
A viagem foi tranquila e já era noite quando chegamos ao sítio. Nos distribuímos pelos quartos quase na mesma ordem que havíamos nos distribuído pelos carros. Com uma única mudança. Dinho fez questão de ficar no quarto com Roberta. Ele adora comer minha amiga e Dinha, a mulher dele, adora o pau avantajado do Chico. Para o nosso quarto vieram Ângela e Nando! Todos tomamos banho e, pela primeira vez, tive a oportunidade de ver Ângela pelada. Ela era mesmo gostosa e Beto, claro, começou a dizer gracinhas para ele antes mesmo de descermos. Vestimos roupas quentes (afinal, estava friozinho) e quando chegamos à sala, a lareira já estava acesa e as panelas de fondue já estavam sobre a mesa — mas ainda sem o fogo.
Na verdade, fomos os primeiros a descer. Beto, que já é de casa, foi logo abrindo uma garrafa de vinho tinto e serviu nossas taças. Brindamos. Logo chegaram Beta e Chico, seguidos por Dinha e Dinho. Por fim, desceram os meninos e suas namoradas. Maurinho vinha de mãos dadas com Vanessa. Alice e Paulinho agiam como se fossem apenas bons amigos. Mais vinho e mais cerveja foram servidos. Dinho e Nando preferiram uísque. Nos sentamos ao redor da mesa e começamos a conversar.
Dinho contou novidades de Recife e dos nossos amigos de lá — uma turma swingueira da melhor qualidade. Nando entrou a conversa e começou a falar de música, elogiando os ritmos do nordeste (ele toca violão maravilhosamente, descobriríamos no dia seguinte). Beto aproveitou a deixa e começou a falar sobre músicas e mulheres. Meu marido, sem vergonha como é, não tirava os olhos da gostosona da Ângela! Chico e os meninos pouco diziam. Até que...
OUSADO E CORAJOSO
Festa de swing é assim. Todo mundo sabe o motivo que os levou até ali e sabe que mais cedo ou mais tarde a farra vai rolar. Não precisa apressar nada. Não precisa “queimar a largada”, como o Chico gosta de dizer. De uma hora para outra, alguém risca um fósforo e a chama se alastra. Naquela noite, o clima esquentou quando eu não estava na sala. Me levantei para ir ao lavabo e, ao voltar, Roberta já estava sentada no colo do Dinho. Ângela, já com os braços ao redor do pescoço do meu marido, perguntava se a tal moça alta que ele havia comido na Europa (na casa de Marcos e Letícia) era mesmo bonita. Beto, safado como ele é, disse que tinha adorado a altura da moça, mais de 1m80cm. Claro que ele estava era passando uma cantada na Ângela que, como eu disse lá atrás, é uma mulher alta.
Me sentei ao lado de Paulinho, que parecia esperar por mim. Sem perder tempo, ele já foi logo passando as mãos nas minhas coxas (ainda cobertas pela legging que eu usava). Dali até a buceta foi um passo curto. Dinha e Vanessa faziam um trio com Chico que, naquele momento, já tinha seu pauzão XXL chupado, lambido e punhetado pelas duas. Maurinho e Nando, por sua vez, faziam um sanduíche de Alice... Dali sairia a primeira DP da noite!
Paulinho me abraçou, encostou a boca em meu ouvido e falou: “Que saudade, tia!...” Dei um tapinha de leve no rosto dele e respondi: “Mentiroso! Se quisesse, tinha me procurado”. Ele riu meio sem graça e disse que nunca tinha namorado uma mulher casada. Não sabia como agir! O beijei com tesão e respondi que é igual a namorar mulher solteira: “Tem que dar carinho e atenção! Sempre!”. De mãos dadas, fomos até um sofá no final da sala. Nossas roupas foram ficando pelo chão e, ao nos abraçar pelados, sentíamos um calor enorme, mesmo com o friozinho daquela noite de outono. Olhei para a sala e vi que não éramos os únicos que já estávamos em ação naquele momento. Quem ainda não estava totalmente pelado já tinha começado a acariciar ou a ser acariciado por alguém. Paulinho passava as mãos pelo meu corpo: meus seios, minha barriga, minhas coxas, minha bunda, minha buceta! De olhos fechados, me deixei levar pelas sensações maravilhosas proporcionadas por aquele toque firme.
De repente, comecei a ouvir gemidos na outra ponta do sofá. Ângela, nua em pelo, com os seios firmes e os mamilos bem escuros, quase pretos, apontados para a frente, foi se curvando até apoiar as mãos no braço do sofá. Atrás da gostosa (há muito tempo eu não via uma mulher tão linda e gostosa!!), Beto, meu marido, a acariciava e me encarava nos olhos (a mulher era mesmo um tesão. E ainda naquela noite eu saberia que além de satisfazer os homens, ela é mestre em dar prazer a uma mulher! Como ela sabe chupar uma buceta!!!). Beto sorriu para mim, eu sorri de volta e me abaixei para chupar o pau de Paulinho. Ele não quis o boquete. Me pôs de pé, me beijou com paixão diante de meu marido. Me levou para o outro braço do sofá e me colocou na mesma posição em que Ângela dava para Beto. (Moleque ousado e corajoso! Se eu não abrir o olho, vou me apaixonar por ele!!!) Vestiu uma camisinha e... aaaaiiiiiiiiiiiii! Como é bom foder com esse menino!!!!! Gozei muito. E a camisinha que Paulinho usava ficou lotada de porra!
GRANDE E FINO
Desabamos sentados no sofá, eu e Ângela no meio, Beto ao lado dela e Paulinho do meu lado. Dali, ficamos assistindo nossos amigos buscar o prazer. Todos gozaram pela primeira naquela noite. Aos poucos, todos voltamos para a mesa e, pelados como estávamos, nos sentamos em volta da mesa e continuamos nosso jantar. Roberta, já desinibida pelo vinho e pela intimidade que a nudez provoca em todo mundo, disse que aquilo não era justo! Que o Paulinho já me conhecia e Maurinho, embora fosse crush da Vanessa, já tinha comido a Alice mais de uma vez. Reclamou que queria experimentar os dois e queria pelo menos um deles já na próxima vez. Todo mundo riu. Pensei comigo: esses dois pirralhos vão se dar bem! Mais novinhos e com energia para dar e vender, claro que iam satisfazer mais mulheres do que nossos maridos.
O fondue preparado por Roberta é delicioso, e todos já estávamos satisfeitos quando ela se levantou, pegou Paulinho pela mão e o levou para o centro da sala. Com a ajuda do meu amante, ela afastou a mesa de centro e colocou um colchão de casal bem perto da lareira. Por que ela escolheu Paulinho e não Maurinho para comê-la naquela hora??? Para me provocar, claro. Minha amiga, que sabia do meu carinho pelo amante moreninho, se ajoelhou diante de Paulinho e começou a pagar um boquete sensacional (Ela é craque nisso!) Olhei para o lado e vi Dinha, a pernambucana, se dirigindo para Maurinho. Mais mais nova do que eu, Dinha tem o corpo durinho, moldado por aulas de balé que faz desde menina. Magrinha, com as pernas e a bunda durinhas, a barriga chapada e peitos pequenos: um tesãozinho nordestino da melhor qualidade. Maurinho passou por mim, passou a mão na minha bunda, me deu um selinho e foi com Dinha (que o puxava pela outra mão) para o mesmo colchão em que estava Roberta.
Ângela se encantou com o cacete de Chico, que fez questão de elogiar em voz alta — fazendo com as mãos abertas aquele gesto que indica o tamanho da ferramenta — e também o puxou para o colchão. Dali a pouco, assistíamos os três caras de pé, ganhando boquetes gulosos daquelas três mulheres gostosas. Eu estava ali, curtindo a cena, quando senti duas mãos acariciando minha bunda, subindo pelas costas e logo depois, afagando meus seios. Era Nando, que queria fazer comigo o que meu marido tinha feito com a mulher dele, Ângela, um pouquinho antes.
Nando é um cara legal (aliás, o casal é muito legal!). Magro e gostoso, como um toureiro espanhol. Tem as mãos grandes e os dedos longos. O pau é cumprido, mas não é grosso. Logo ele brincaria, lembrando uma propaganda de cigarro de muito antigamente: “O fino que satisfaz”. E satisfaz mesmo! Mesmo tendo ficado no mesmo quarto, havia trocado poucas palavras com Nando até aquele momento. Me simpatizei com os modos, a elegância e a calma dele. E pude sentir como o cara é bom de cama. Uma máquina de meter!
Me pegou pela mão e me levou para o mesmo sofá em que eu tinha dado para Paulinho. Ele me deu um banho de língua tão gostoso e um amasso preliminar tão lindo que me esqueci de tudo. Não quis saber se Roberta estava dando para Paulinho, não me lembrei de Maurinho e nem sei quem meu marido estava comendo naquela hora. Nando pôs a camisinha, me posicionou de quatro e penetrou minha buceta com firmeza e carinho. Ao mesmo tempo, com os dedos protegidos por uma camisinha e lubrificados com KY, fazia carinho no meu cu — e logo foi me dando uma vontade enorme de dar o buraquinho de trás.
Ele percebeu e perguntou se podia comer meu rabo. Eu disse que sim. Mas só depois que gozasse pela frente. Experiente, Nando meteu em mim por um tempão. Mas não gozou. Logo eu gemi, gritei, me contraí e pedi que ele parasse. Ele tirou o pau de da minha buceta e, sem pedir novamente licença, meteu firme no meu cu. Normalmente não gosto de fazer esse tipo de substituição (ir direto da buceta para o cu e, principalmente, ir direto do cu para a buceta) sem trocar a camisinha. Mas ele foi tão rápido e tão carinhoso que deixei rolar. Meu cu se abriu para ele com a maior facilidade!
PAU FINO OU PAU GROSSO?
Depois, Nando diria que ter um pau fino como o dele tem essa vantagem. As mulheres normalmente não sentem medo de ser enrabadas por ele. “Olhe o tamanho do pau do Chico”, disse ele, como seu eu não conhecesse cada veia do pau do marido de minha amiga. “Nenhuma de vocês tem coragem de dar o cupara ele”. Eu ri por dentro. Me lembrei não apenas de que já fui enrabada pelo Chico como já fiz DP com ele e outro amigo, o Marcos da Letícia, que também tem um cacete XXXL. E pressenti que, antes que o final de semana acabasse, ele veria Ângela, a mulher dele, ser enrabada pelo Chico e a-do-rar!!!
Mas o clima naquela hora estava tão gostoso e o Nando era tão bom de cama e tão gente boa que não falei nada. Apenas fechei os olhos e o senti ir e voltar dentro de meu rabo. Iiiiiiirrrr e voltaaaaarrrrrrr!!!! Iiiiirrrr e voltaaaaaarrrrrr!!!! Iiiiiiirrrrr e voltaaaaaarrrrrrrr!!!! Depois que Nando gozou, eu o abracei com carinho. Trocamos um beijo carinhoso e voltamos para a mesa. Eu estava feliz, mas não estava satisfeita. Queria trepar de novo.
Ao chegarmos, lá estavam Chico e Vanessa, que haviam acabado de trepar, Alice e e Dinho. Ainda pelados, aquecidos pela lareira, os quatro batiam um papo super animado sobre o que faríamos no dia seguinte. Como dono da casa, Chico falava da sauna, da piscina aquecida e da paisagem bonita da redondeza. Senti que dali, do mato dos mais experientes, não sairia mais nenhum coelho. Sabia que, para a maioria dos homens maduros, duas gozadas numa noite estava mais do que suficiente. Muitos não passavam de uma gozada sem a ajuda de um comprimidinho azul (nosso grande aliado!) Se eu quisesse dar de novo antes de dormir (e eu queria!), teria que pegar um dos dois novinhos antes que minhas amigas gulosas os agarrassem. E assim eu fiz.
Tão logo Dinha trouxe Maurinho de volta para a mesa, eu o peguei pela mão, antes que Roberta o laçasse, e fiz com que se sentasse a meu lado. O beijei levemente no rosto e disse: a próxima é minha. Ele sorriu, me beijou no rosto e fez que sim com a cabeça. Ah, os homens! Maurinho estava nitidamente interessado por Vanessa. Se dirigiu a ela, deu um beijo prolongado — desses que demarcam o território — cochichou alguma coisa no ouvido dela. Parece que estava pedindo a ela autorização para ficar comigo. Minha amiga olhou para mim, sorriu e fez sinal de positivo. Maurinho se levantou e veio para o meu lado. Demos um tempinho para que ele recuperasse o fôlego (pode ser novinho, mas não é de ferro!)
O que aconteceu depois foi lindo e muito gostoso. Maurinho me pegou pela mão e me levou para o mesmo sofá onde Paulinho e Nando já haviam me comido, naquela noite. Eu me sentei e ele ficou de pé, com o pau ainda molinho roçando meu rosto. Era claro que ele queria um boquete que eu, como não poderia deixar de fazer, paguei sem pensar duas vezes. Eu chupava e sentia o pau dele crescer e endurecer na minha boca. Quando ele ficou duro, pegou uma camisinha num dos potinhos que Roberta havia espalhado pela sala. E me entregou para que eu a colocasse naquele pau gostoso...
Usei a boca para colocar a camisinha no pau do menino. Ele se sentou no sofá e me puxou para o colo dele. Minha buceta estava doida para recebê-lo e eu fiquei ali, de frente para todo mundo, dançando com suavidade sobre meu menino, com o pau grosso dele enfiadíssimo na minha buceta. Sabe o que aconteceu? Ao ver aquilo, Ângela, que havia ido ao banheiro, veio para perto de nós. Se ajoelhou entre minhas pernas abertas e começou a passar a língua no meu grelo. A língua dela é um pouco áspera, firme e habilidosa. Como ela é boa no boquete!
A gozada não veio de uma vez, veio em ondas. E mesmo não sendo uma mulher escandalosa como Roberta e Vanessa, gemi alto. Gemi, gritei, me descabelei! Gemi tão alto que todos na sala vieram para perto de nós. Nando sentou-se do meu lado esquerdo e começou a chupar um dos meus peitos. Paulinho se pôs a chupar o outro. De repente, veio uma onda mais forte. Gemi, gritei e me agarrei aos paus de Nando e de Paulinho! Maurinho, firme como sempre, só gozou depois de mim...
Que delícia! O final de semana prometia.
DE MÃOS DADAS
Beto e eu dormimos agarrados num colchão de casal superconfortável que Roberta mandou estender no chão do nosso quarto. Na cama, Ângela e Nando logo ressonavam. Ouvimos barulho no quarto ao lado, onde Paulinho e Maurinho, incansáveis, estavam dando um trato em Alice e Vanessa. Sorri antes de adormecer...
Acordei com a luz entrando por uma fresta da janela e a mão de Beto me acariciando. Ele adora tirar uma de manhã. E eu também. Levantei apressada, fui ao banheiro, escovei os dentes e voltei para a cama onde meu marido me aguardava com o pau duro. Trocamos mais algumas carícias até ficarmos no ponto e eu, sem ligar se Ângela e Nando assistiam a cena. Claro que assistiam e logo estavam fazendo o mesmo que nós. Meu olhar e o de Ângela se cruzaram o tempo todo — dando a entender que o boquete delicioso que ela havia pagado para mim na noite anterior era apenas uma amostra do que estava por vir. Meu negócio é homem, é bom que fique claro. Mas desde que comecei a praticar o swing transei com muitas meninas... Mas Ângela estava me provocando desejos que normalmente não tenho...
Eu estava olhando para ela fixamente quando senti chegar o orgasmo que o pau de Beto, enterrado na minha buceta, estava me proporcionando. Estendi a mão para ela. Ângela estava de quatro na cama, voltada para mim e para Beto, enquanto Nando a comia por trás. Ela retribuiu meu gesto e foi assim, montada em meu marido e de mãos dadas com minha nova amiga que dei minha primeira gozada naquele sábado.
“ESCOLHIDA A DEDO. E A LÍNGUA...”
Nos arrumamos com roupas leves e tênis. Descemos e todos nós, mulheres e homens, ajudamos Roberta a arrumar a casa e a preparar o café da manhã (ela havia dispensado a menina que cuida da casa naquele final de semana. Afinal, a natureza de nossa festa exigia uma certa privacidade, não é?). Vanessa e Maurinho, de mãos dadas, foram os últimos a descer. Ficamos ali, conversando amenidades. Passava das 10 horas quando saímos para explorar a região. Nando, com uma máquina super poderosa, fez fotos maravilhosas de nosso passeio. Não falamos sobre sexo nem comentamos a noite anterior. Mas era nítido que, entre nós, o clima estava ótimo e todo mundo estava se dando bem. “Turma escolhida a dedo”, disse Dinha mais tarde. “A dedo, a língua, a pau e a buceta”, completou Roberta, sempre disposta a fazer uma piadinha.
Voltamos depois de uma hora e meia de caminhada por lugares lindos. Enquanto uns tomavam banho, outros começavam a organizar a edícula para o churrasco que faríamos aquela tarde. Quando estava tudo mais ou menos no jeito, com a carne, as louças e talheres e a bebida no lugar e o fogo já aceso por Chico e Beto, que havia acabado de descer do banho, eu subi para me arrumar. Entrei no chuveiro, deixei a água morna escorrer pelo meu corpo e estava começando a relaxar quando senti dois braços me envolvendo e afagando meus seios com carinho. Nem precisei abrir os olhos para saber quem era.
Já pelada, Ângela, que havia subido logo atrás de mim, me virou e me deu um beijo delicioso, desses que nos fazem ouvir sinos. Ela pegou o sabonete e começou a ensaboar meu corpo. Depois, me entregou o sabonete e eu fiz o mesmo com ela. Nos abraçamos ainda ensaboadas e deixamos a água escorrer pelos nossos corpos... Nos beijávamos a todo instante. Nos encarávamos e nos acariciávamos. Pegamos as toalhas e uma enxugou o corpo da outra...
Fomos para a cama e fizemos um meia nove delicioso. Ora eu ficava por cima, ora era ela... Gozamos, nos beijamos novamente, uma com o gosto da buceta da outra na boca... Muito bom. Muito gostoso. Especial.
Nossa farrinha particular não demorou muito. Ou melhor: durou menos do que queríamos, mas o suficiente para que sentissem a nossa falta. Vestimos shorts e camiseta sobre os biquínis (nessa época do ano, as noites são frias e os dias são quentes) e descemos. Fomos as últimas a chegar para o churrasco — e a turma sacou que havia rolado alguma coisa entre nós. E todo mundo riu quando Nando, que tocava violão, interrompeu a música no meio, nos encarou, sorriu e disse: “minha mulher é tão gostosa, mas tão gostosa, que não tenho o direito de querer ela só para mim. Seria muita injustiça! Muita gostosice para um homem só! Tenho que dividir”.
A farra estava boa e logo se esqueceram de nós. Eu e Ângela nos sentamos numa mesinha sob a edícula e logo Paulinho veio se juntar a nós. Dali a pouco, Beto apareceu com duas caipiroscas, que havia feito do jeito que eu gosto. Dinha também se aproximou. Chico trouxe um pouco de carne e se sentou conosco. Daí a pouco, A turma toda se reuniu em torno de uma única mesa. Tudo estava tranquilo e correndo bem. A carne estava uma delícia. Os acompanhamentos também. A bebida começou a fazer efeito e as pessoas, que já estavam soltas e à vontade, se soltaram ainda mais.
Foi quando Dinho deitou uma garrafa sobre a mesa, a girou e ela parou com o gargalo apontado para Vanessa. Brincando, Dinho perguntou à minha amiga (que ele estava conhecendo apenas naquele final de semana) há quanto tempo ela praticava swing. Minha amiga não se vexou e disse que antes de dar pela primeira vez ela já se imaginava fazendo amor com dois homens. Quando começou a dar, no final da adolescência, a fantasia aumentou. E ali pelos 23 anos deu um jeito de realizar a fantasia. Num feriado prolongado, convidou dois amigos para quem já dava para irem com ela para a praia. Deixou claro para os dois o que pretendia fazer e disse que, se alguém não topasse, ela arranjaria outros. Desde então, não parou de dar para mais de um nem nas duas vezes em que foi casada. E quem ficasse com ela, disse olhando para Maurinho, tinha que aceita-la desse jeito. E repetiu a frase de minha amiga Roberta, que era mais ou menos o lema de todas nós naquele grupo: “não basta dar, tem que dar muito; não basta dar muito, tem que dar bem; não basta dar bem, tem que dar para muitos”. Maurinho se levantou e deu um beijo de cinema em Vanessa. Amor novo é assim!
Terminando a resposta, ela girou a garrafa, que parou com o gargalo apontado para Beto. E assim foi... com perguntas picantes e respostas sinceras. Para mim, perguntaram para quantos homens dei na vida. Disse que, sinceramente, não sabia. Mas estando no swing há mais de uma década e sendo muito ativa no meio, principalmente nos primeiros anos de prática, dei para muita gente. “Alguma coisa entre 300 e 400 caras”, disse. Algo entre 300 e 400 paus diferentes. Grandes, pequenos, retos, tornos, grossos, finos, com prepúcio, sem prepúcio, brancos, pretos, morenos, orientais. Brasileiros, argentinos, americanos, um francês, italianos... Já dei para japonês de pau grande e para negro de pau pequeno... Enfim. Dei para muita gente... Sempre para quem eu quis dar. Sempre para quem eu escolhi. Nunca fui forçada a nada nem fiquei com alguém que não queria.
CADA VEZ MAIS SEGURO
Ângela me olhou e passou a língua pelos lábios, num gesto de provocação! Beto, que estava na minha frente, sorriu e me mandou um beijo. Meu marido foi o grande incentivador para que eu começasse a fazer swing. Mas às vezes acho que eu gosto mais da putaria do que ele. Dinho me encarou disse que não sairia dali sem me comer. E Chico sorriu sabendo que eu nunca recusei o pau dele, que era um dos maiores que tinham me comido. (Na verdade, eu nunca revelei isso para ele. Mas uma vez, conheci um cara que tinha uma vara ainda maior do que a dele. Era um cara de Campinas, magrinho e pauzudo, casado com uma mulher de peitos siliconados, com quem ficamos uma vez numa antiga casa de swing de Moema. Aquele, sim! Foi o maior que eu conheci na vida!!!)
Nessa hora, Paulinho, que estava do meu lado, pôs a mão direita na minha coxa e começou a me afagar. Dali a pouco, ele fazia carinho na minha buceta — ainda por cima dos shorts e da calcinha do biquíni. O menino estava cada vez mais seguro de si. E não só comigo porque, com a mão esquerda, ele dava a Roberta recebia o mesmo carinho. Com a conversa de putaria rolando, todo mundo foi se excitando. Todo mundo foi se soltando. E, dali a pouco, ao responder uma pergunta sobre suas principais habilidades para seduzir os homens, Dinha pôs para tocar uma música lenta, subiu na mesa e fez um striptease sensacional, demonstrando toda sua habilidade de bailarina. A bailarina magrinha usava apenas uma mini saia, calcinha, sutiã e camiseta. Quatro peças! Mas as tirou com tanto charme que ao terminar, nua em pelo, foi aplaudida por todo mundo. Ela, então, se levantou, se dirigiu a meu marido e começou a chupá-lo com tanta gula que Beto, que tem um autocontrole espetacular, não aguentou e gozou logo! Encheu de porra a boca da Dinha, que passou a língua pelos lábios para não perder nenhuma gota!
Foi a senha para que todos começassem a farra. Beto retribuiu o boquete, chupando a buceta de Dinha ali na mesa mesmo. Nando se atracou com Alice. Chico pegou Ângela. Vanessa se agarrou a Maurinho e disse que tinha direito de dar para o próprio namorado. Roberta se debruçou sobre a mesa e o Dinho, que é fã da minha amiga, deu um trato que a deixou zonza. E Paulinho tirou meus shorts e minha camiseta sem pressa, me levou para uma espreguiçadeira que havia do lado da piscina e, antes de me comer, me deu um banho de língua tão espetacular que eu perdi o rumo. Depois, ele se deitou na espreguiçadeira e me pediu para montá-lo. Fiz exatamente como ele mandou. E não pude deixar de pensar que no nosso primeiro encontro, ele fez tudo que eu quis, do jeito que eu quis, no ritmo que eu quis. Neste final de semana, era a segunda vez que ele me comia e em todas as duas tudo rolou do jeitinho que ele quis! Ele estava assumindo o controle da situação. E eu estava adorando! Ah, os homens!
O QUARTO AO LADO
Depois que todo mundo gozou, demos um jeito na edícula e voltamos para os quartos. Demorei um pouco mais para subir, conversando com Roberta. Mas sabia que precisávamos descansar. Subi as escadas e, mais uma vez, ouvi sons inconfundíveis no quarto ao lado do nosso. E, claro, reconheci o gemido alto de Paulinho. O menino havia acabado de me comer e já estava em ação novamente! Será que ele estaria comendo Alice? Será que estava com Vanessa? Fiquei com vontade de dar uma espiada, mas deixei para lá. Ri... Aqueles meninos eram mesmo incansáveis.
Entrei no meu quarto e não me surpreendi com a cena que eu vi: meu marido comia Ângela que, de quatro, chupava o pau de Nando. Ao me ver chegar, marido de minha amiga veio em minha direção. Me beijou, mas eu pedi que ele voltasse para a boca de Ângela. Naquela hora eu não queria dar. Só queria curtir a cena (sou voyeur, adoro ver outras pessoas trepando. Ao contrário de muitas amigas minha, adoro ver gente transando: homem com mulher, mulher com mulher, homem com homem. É lindo!) Nando sorriu e eu fiquei ali, observando a cena.
Quando os três gozaram, fui para o banheiro, tomei banho e desci. Modéstia à parte, caprichei no visual. Um vestido comprido, com uma fenda lateral que chegava quase à minha cintura, costas de fora (com um xale para espantar o frio), sem sutiã e, claro, com uma fenda daquele tamanho, sem calcinha! Pude sentir o efeito da minha roupa ali mesmo no quarto. Beto me aplaudiu, Nando deu um assovio delicioso de ouvir e Ângela ficou com a boca aberta — e me mandou um beijo... que prontamente retribui.
Desci e, ao chegar na sala, fui recebida com elogios por Paulinho (que se levantou e me beijou a mão), por Maurinho, por Chico e Dinho. Chico, por sinal, veio em minha direção e disse que eu estava de arrasar. E como ele ainda não tinha me comido no final de semana, eu não escaparia naquela noite. Sorri, passei a mão levemente pelo pauzão do meu amigo e disse: quem disse que eu quero escapar??? Roberta, que ainda não havia descido, também chegou arrasando: um macacão de malha colado ao corpo, com as costas todas de fora, que deixava ver com nitidez o contorno de sua buceta. Ela também estava sem calcinha sob roupa...
Vanessa, que estava de shorts e camisete, quando me viu, voltou para o quarto e trocou de roupa. Voltou com uma minissaia curtíssima e uma camisa masculina (com certeza, de Maurinho) desabotoada e amarrada com um nó na barriga. Alice ficou como estava: um pretinho básico. E Ângela, quando desceu, mostrou do que era capaz. Usava um vestido transparente, de renda preta, sobre um conjunto de lingerie amarelo, lindo de morrer. Dinha, a última a descer, também arrasou. Vestia um collant de bailarina, cavadíssimo, um pouco brilhante e transparente. Tudo coberto por uma veste de renda nordestina, linda, linda. Também não usava calcinha nem sutiã.
Acho que o efeito de nossas roupas sobre os homens foi instantâneo. Com nossas taças de espumante e vinho e os copos de uísque e cerveja na mão, começamos a conversar e eu pude medir o efeito que aquelas roupas da mulherada iam provocando nos machos. Chico ficou do meu lado o tempo todo, como que para demarcar território. Beto se aproximou de Dinha com aquele olhar pidão de quem não está disposto a deixar a presa escapar. Maurinho foi capturado por Roberta. Vanessa ficou com Nando e Ângela com Paulinho. Dinho começou a bater um papo super animado com Alice. Os pares já estavam formados. Só faltava alguém dar a senha. E quem a deu foi Roberta...
“QUERO TE COMER”
Minha amiga se esfregou em Maurinho, disse que estava morrendo de calor e pediu que o menino tirasse aquele macacão que ela estava usando. Daí a pouco, ela estava completamente nua. E começou a provocar as mulheres, desafiando-as a ficar peladas também. Dai a pouco, Dinha, também pelada, começou a tirar a roupa de meu marido. Uma a uma, todos na sala foram se despindo. Mas quando eu fiz menção de tirar minha roupa, Chico me segurou e disse: é assim que eu quero te comer.
Ele me queria vestida. Eu, pelo contrário, o queria pelado. Tirei a camiseta e a calça que ele usava. Me ajoelhei diante dele, baixei a cueca e aquele cacetão enorme surgiu diante de mim. Impressionante. Por mais que eu conhecesse o pau de Chico, por mais que eu soubesse o tamanho daquela vara, continuava me assustando diante daquilo tudo. Abri minha boca o quanto pude e o senti ocupar todo aquele espaço. Com jeito fui alternando chupadas, beijos, passadas de língua e cuspidinhas naquele pau tamanho família. Já completamente duro, ele começou a passar as mãos pelo meu corpo, indo e voltando. Deu umas lambidas na minha buceta, afastou meu vestido e chupou os bicos do meu seio... do jeito que ele sabe que eu gosto. Foi me deixando em ponto de bala.
Quando eu estava pronta, ele me levou até a mesa de centro, me ajoelhou sobre ela, e ali, na quadra central (como ele brincaria depois), invadiu minha buceta por trás, empurrando aquele cacetão enorme para dentro de mim, indo e voltado com leveza. Gozei antes dele. E gozei mais uma vez quando ele gemeu e encheu a camisinha de porra. Chico me trata de um jeito diferente que ele trata as outras mulheres. Alguma amigas já se queixaram que ele muitas vezes é afoito e egoísta. Quer tudo de uma vez. Mentira. Ele é muito gentil e carinho. Só é grandão!
Satisfeitos, nos sentamos no sofá e nos acariciamos quando Ângela e Paulinho, totalmente pelados, se aproximaram de nós. “Não é justo”, disse ela, “que você fique vestida e todo mundo sem roupa!” Querendo agradar minha nova amiga, eu disse: “se eu tivesse o corpo que você tem não ia usar roupa hora nenhuma. Ia viver pelada!” Ela me puxou pela mão, me pôs de pé, me deu um beijo de língua gostosíssimo e ali mesmo, no meio da sala, quando quase todo mundo tá tinha gozado, pediu ajuda de Paulinho e os dois, juntos, tiraram meu vestido... Maurinho e Roberta também se aproximaram e minha amiga logo deu um jeito de fazer uma troca. Ficou com meu moreninho e deixou Maurinho para nós.
Chico, que ainda estava sentado, se levantou. Ele, Ângela e Maurinho me envolveram e começaram a passar a mão pelo meu corpo. Aos poucos, o tesão de todo mundo foi voltando. Os paus de Chico e de Maurinho, com certeza, os dois maiores cacetes daquele grupo, foram endurecendo. O de Maurinho primeiro, claro. O menino é um azougue. E o de Chico, certamente sob efeito de um comprimidinho milagroso, foi endurecendo em seguida.
Ofereci meu cu para Maurinho — mais para que ele se lembrasse que, semanas atrás, o meu foi o primeiro cu que ele comeu na vida. Ângela se encheu de coragem, se colocou em posição de oferecida e disse para o Chico: “se eu pedir para parar, você para?” Chico disse que sim. Ficamos de pé uma de cada lado da mesa de centro, nos abaixamos e oferecemos nosso buraquinhos. O meu para Maurinho, que já tinha provado e gostado. E o dela para Chico.
Nando, que ainda estava com Vanessa, assistia à cena sem acreditar que sua mulher seria enrabada pela tora de Chico. Os dois nos lubrificaram com KY, alargaram nossos rabinhos com os dedos e... uaaaaaaaauuuuuuuuuuuuu!!!!! Senti a vara de Maurinho deslizar pelo meu cu adentro, até as bolas baterem em minha buceta. Na minha frente, a expressão de Ângela, que chegou a fazer um esboço de dor, foi se transformando em prazer. Ela procurou minha boca e me deu um beijo delicioso. Que delícia.
Não demorou e ela começou a gemer alto, e anunciou um gozo forte. Eu, como já disse em outro relato, quase nunca gozo quando dou o rabo. Esperei que Maurinho chegasse ao prazer e pedi que ele chupasse minha buceta para que eu também me desse bem. Incansável, meu amiguinho fez o que eu pedi... Que coisa deliciosa!
Bem... à noite alguns dos caras ainda tiveram gás para mais uma gozada. Chico, no entanto, estava fora de combate — satisfeitíssimo depois de gozar na minha buceta e no cu de Ângela. Fomos dormir e Nando ainda sugeriu que tirássemos mais uma com os casais trocados. Ele comigo (adorei) e Beto com a gostosa da mulher dele (Beto também adorou!). Beto quis comer o cu de Ângela, mas ela disse que não. Estava dolorida pela pica de Chico. Beto, então, caprichou na trepada e gozou na buceta dela. Com camisinha, claro. Eu testei minhas habilidades no pompoar com o pau fino de Nando. Gozei e o fiz gozar. Essa técnica é infalível!!
“QUE BUCETA GOSTOSA!”
O domingo foi uma repetição do sábado, só que mais curto. Afinal, teríamos que pegar a estrada e isso não combina com muita esbórnia. Acordamos cedo, tomamos nosso café, caminhamos pela redondeza e nos encontramos na edícula para um churrasquinho de despedida. Decidi não beber porque, afinal de contas, alguém tinha que dirigir. Beto aproveitaria e eu pegaria o volante. Roberta e Vanessa também não beberam. Ficamos ali, conversando, e satisfeitos.
Talvez por solidariedade a nós, ninguém abusou. Os homens se contentaram com umas cervejinhas. Alice, Dinha e Ângela dividiram uma garrafa de espumante e foi só. Nada de abusar do álcool. E tudo indicava que tudo iria ficar por isso mesmo quando Chico perguntou para a mulher dele, Roberta: “amor, se você tivesse que repetir uma coisa do final de semana, o que escolheria?” Ela respondeu que era a trepada de Maurinho. Vanessa disse que gostaria de experimentar novamente o cacetão do próprio Chico. Dinha disse que queria comer o Nando. Ângela disse que queria experimentar novamente o pau de meu marido. Alice saltou na minha frente e pediu que Paulinho a comesse “igual naquele dia, no quarto”. Ficamos juntos eu e Dinho...
Não foi nada espetacular. O que mais gostei foi o carinho de meu amigo pernambucano e o esforço que ele fez para me agradar. Numa das espreguiçadeiras da piscina, fiz questão de montar sobre ele e, dali, observar os outros casais trepando. Meus olhos cruzaram com os de Paulinho que, de pé, comia Alice por trás. Ele, também de pé, estava apoiada na mesa da edícula. Depois, procurei por Ângela que, de quatro sobre umas almofadas no chão, dava para meu marido. Nossos olhos também se cruzaram e sorrimos uma para a outra. Em outra espreguiçadeira, Roberta e Maurinho se beijavam enquanto faziam um papai-e-mamãe que parecia delicioso. Nando e Dinha começaram a trepada por um meia nove e terminaram com uma enrabada que parecia deliciosa. De Vanessa só ouvi os gritos — ou melhor, os urros — enquanto Chico gemia e dizia: “Ai, que buceta gostosa! Ai que buceta gostosa!”
Depois, descansamos, nos arrumamos, arrumamos a casa e pegamos a estrada. Chegamos em casa cansados mas satisfeitos. E já com saudade daquele final de semana de tantas descobertas e redescobertas. ///