TRENZINHO DA ALEGRIA
Fizemos uma farra espetacular. Gozei muito e vi duas cenas interessantes. A primeira delas começou quando Roni, o amigo de Júlia, se revelou bissexual e pagou um boquete bem guloso para meu cunhado Nelson. Na sequência, e por insistência minha, meu marido acabou atendendo a um pedido que eu sempre fiz e ele sempre recusou a atender. Desde que começamos no swing, há quase 15 anos, eu queria vê-lo transar com um homem, mas ele sempre refugou. Naquele dia, depois de ter visto a maneira como Roni tratou o pau de Nelson, ele topou e acabamos fazendo um trenzinho.
Roni me enrabou e Beto enrabou Roni. Vi tudo pelo espelho e achei a cena maravilhosa. A outra cena maravilhosa foi a de Caio comendo a tia que, por sinal, é um mulherão. Alta, esguia, pernas bem torneadas, bunda firme esculpida em academia... a mulher é um monumento. Ela adora caralho e é muito boa de cama Digo isso porque, além de vê-la em ação com os caras, pude experimentar o beijo e a língua de Júlia em minha buceta. Ela é fantástica! Nasceu para foder!
Pois bem: saímos dali e minha vontade era contar logo para Paulinho tudo o que havia acontecido. Mal pude esperar pela noite do domingo, quando meu namorado passaria em minha casa para comer uma pizza e a mim, não necessariamente nessa ordem (rsrsrs). Queria contar a ele que não só tinha conhecido a tia e madrinha dele, Júlia, como tinha transado com ela. Contaria que Caio, o primo dele, tinha comido a tia e os dois tinham se dado muito bem na cama! Minha intenção não era fazer fofoca. A própria Júlia, com quem troquei whatsapps no sábado e no domingo, pediu que eu contasse a ele tudo o que havia acontecido.
Além disso, havia um outro detalhe sobre o qual eu queria conversar com ele. No domingo seguinte, dia 8 de março, eu e Paulinho completaríamos dois anos de namoro. Sim: há exatos dois anos, eu estava num baixo astral profundo e desinteressada de sexo. Mesmo praticando swing havia mais de dez anos, eu estava perdendo o gosto pela putaria. Meu casamento, que sempre foi legal, começou a ficar chato. Na verdade, estava cansada e desanimada até o dia em que Beto, meu marido, viajou para o exterior a trabalho. Eu estava de bobeira num shopping e acabei conhecendo meu futuro namorado.
Ele estava com o amigo Maurinho. Isso aconteceu numa quarta-feira. Fui com a cara dos dois e tive certeza de que acabaria dando para eles. Eram divertidos, bem humorados, inteligentes, sem as neuras dos homens de minha faixa de idade e com assuntos que, para mim, eram novos. Acabei convidando Paulinho e Maurinho para passar o final de semana comigo e nós três fizemos uma farra que trouxe de volta meu interesse pelas fodas bem tiradas. Escrevi um relato longo sobre o caso e mandei para que ele lesse no avião, na volta para o Brasil. Meu marido é um tremendo sem-vergonha. Ele não só curtiu a história como, depois que Paulinho entrou em minha vida, passou a caprichar muito mais no prazer que dá a mim. (veja os relatos da série “Meus dois amantes”. Era assim que eu me referia a eles no início até Beto me convencer que Paulinho não era meu amante, mas meu namorado).
CAMA KING SIZE
Beto e Paulinho ficaram amigos. Os dois saem juntos, sozinhos, pelo menos uma vez por mês para tomar chope, ir ao estádio de futebol (eles torcem pelo mesmo time) e conversar “assuntos de homem”. Beto, que é executivo numa multinacional, ainda indicou Paulinho para uma vaga cobiçadíssima de estágio numa empresa importante. O menino se deu bem e acabou contratado antes mesmo de concluir a faculdade. Ou seja, nós três temos um relacionamento aberto e sem cobranças, mas de muito amor, amizade e cumplicidade. Sem esquecer, é claro, do prazer. Pelo menos duas vezes por semana, Paulinho vem a nossa casa e, quando isso acontece, trepamos bastante (adoro ménage, dupla penetração, essas coisas) e, depois, dormimos juntos, eu entre os dois, na cama king size do meu quarto.
Júlia ficou encantada com nossa história e revelou que ela e o marido também têm um relacionamento diferente. É ele quem a estimula a manter o corpo em cima, para continuar linda e atraente. Desde que se casaram, ela nunca mais comprou lingerie. Todas as calcinhas e sutiãs que ela tem, uns mais lindos que os outros, foram compradas pelo marido. Ele é um cuckold assumido e a libera para dar para outros. A única condição é a de que, quando voltar para casa, ela descreva as trepadas que deu em seus mínimos detalhes e, se possível, mostre a ele as fotos da putaria. Ele dificilmente sai com ela e, quando sai, não a toca: apenas assiste ela sendo fodida por outros machos.
Uma das poucas exceções que ele abre é para Roni. De vez em quando, os três saem juntos e Roni faz questão de pagar um boquete ou dar o rabo para o marido de Júlia... “Já passeei muito naquele trenzinho que você andou na sexta-feira”, disse ela. Perguntei para ela se o marido já tinha dado para Roni e ela deu uma resposta meio evasiva, mas que não deixava dúvidas: “Foi meu marido que me apresentou Roni e quase sempre que eu saio para dar, os dois se encontram...”
Ela me disse que aquela seria a primeira vez que esconderia um detalhe do marido: diria que deu para um cara novinho, mas não diria que o menino, com quem tinha tirado uma das melhores fodas de sua vida, era seu sobrinho Caio... Perguntei se ela não tinha receio que Roni, que estava com ela na semana anterior, espalhasse o segredo. Ela disse que não: o amigo estava ocupado demais chupando picas e dando o cu e nem prestou atenção nos detalhes daquele nosso primeiro encontro. Dali a alguns dias, ela teria outro detalhe pra omitir: não quero dar spoiler, mas ela também teria que esconder do marido que tinha feito mais de uma DP com Caio e Paulinho. Foi sensacional.
O CABAÇO DA PRIMA
Naquele domingo, quando Paulinho chegou do interior, foi direto para minha casa. Quando ele chegou, Beto estava fora: tinha ido ao shopping trocar o celular e, na volta, traria pizzas para nosso jantar. Recebi meu namorado com um beijo gostoso, longo e bem molhado. Eu estava com uma roupa bem domingueira: calcinha, sutiã e uma camiseta largona, de Beto. Depois do amasso, fui logo contando para ele o que tinha acontecido. Contei detalhe por detalhe e só no final revelei que Caio tinha comido a buceta e o cu da “tia” Júlia e que tinha adorado. Júlia, como eu já falei, é irmã das mães dos dois...
Meu namorado riu e disse que, se a mãe fodesse como a filha, era de fato um fenômeno na cama. Ele já tinha me contado, ainda no começo de nosso namoro, sobre uma prima que ele come de vez em quando. Essa menina, soube nesse dia, é Lia, filha mais velha de Júlia. Foi ele que tirou o cabaço da menina, quando ela tinha 17 anos. Hoje ela está com 23 e ele, 25. Mesmo nunca tendo sido namorados, nunca ficaram muito tempo sem trepar. A prima está noiva de um outro cara e, mesmo assim, continua trepando com Paulinho sempre que ele vai ao interior. É como diz o ditado: amor que fica é amor de pica.
“Enquanto vocês estavam com a mãe, eu estava comendo a filha”, me disse meu namorado com um sorriso tímido no rosto. Dei um tapa na mão dele, fingi ciúmes e perguntei: “Então é por isso que você está sempre me abandonando nos finais de semana, não é, seu cretino? Você diz que vai ver sua mãe, mas você vai mesmo é comer sua prima!” Ele riu e me beijou com gula. Ele e Lia sempre mantiveram o caso escondido. Pelo menos é o que ele achava. Só estou contando essa história aqui porque, como contarei daqui a pouco, Júlia não só sabia desde o início do caso dos dois como, também, já tinha visto, no celular da filha, fotos deles trepando. “Ele tem um belo pau”, disse pelo whatsapp. “Vocês está muito bem servida”.
Pelo jeito que Paulinho me tratou, pude perceber que a história o encheu de tesão. Antes que eu terminasse de descrever tudo o que aconteceu, ele já tinha arrancado minha camiseta e me livrado da calcinha e do sutiã. Me pôs de quatro na beira do sofá, cobriu o pau com uma camisinha e meteu em mim ali mesmo, na sala. Como mete bem o desgraçado! Entre as coisas que mais gosto num macho, duas são qualidades que meu marido e meu namorado têm de sobra: sinceridade e atitude. Quando Beto voltou para casa me encontrou pelada, jogada no chão da sala ao lado de Paulinho.
A cena o deixou cheio de tesão. Ele foi logo baixando as calças, pondo o pau para fora e exigindo um boquete. Fiquei de joelhos para satisfazer meu marido. Claro que ele também quis me comer e, por uma coincidência, me pôs na mesma posição e no mesmo lugar em que Paulinho tinha me comido. Será que os dois combinaram? rsrsrsrsrs (Eu adoro dar para um deles, qualquer um, logo depois de ser comida pelo outro. Isso me faz sentir muito poderosa! rsrsrsr).
No final, nós três, pelados como estávamos, fomos comer a pizza que Beto trouxe e combinamos que a data que estava para acontecer no final de semana seguinte. “Dois anos de namoro é uma data que exige comemoração especial”. Adivinha quem disse isso? Meu marido, claro. Naquele dia, as notícias sobre o coronavírus ainda não estavam alarmantes mas mesmo assim optamos por não fazer uma festa grande. Íamos chamar apenas pessoas importantes na nossa história. Quem convidaríamos?
LISTA DE CONVIDADOS
Maurinho, meu namorado número 2, que conheci junto com Paulinho teria que vir. Ele também estaria comemorando dois anos de namoro com minha amiga Vanessa, com quem está praticamente casado. (Vanessa, inclusive, frequenta a casa da sogra, que tm quase a idade dela!). Minha irmã, Mariana, o marido, Nelson, e o namorado, Caio também teriam que vir. Falei que gostaria de convidar a “tia” Júlia e Paulinho fez um ar de safado: ele estava doido para provar a fruta que o primo Caio já tinha comido. Seríamos, a princípio, quatro mulheres e cinco homens. Com menos gente, poderíamos fazer a farra ali mesmo, em casa.
Passamos uma semana bem calma. Trepei durante a semana só com Beto e com Paulinho. De leve. Troquei mensagens com Júlia todos os dias e fomos nos tornando amigas. Ela me pediu detalhes sobre o meu namorado e, quando eu elogiei Paulinho, ela disse que conhecia a fama do menino. Foi então que revelou que sabia do caso de Lia com meu namorado. Ela sempre fez questão de dar às filhas uma criação aberta e sem os tabus que nossa geração precisou encarar. Desde cedo, começou a falar de sexo com as meninas e soube respeitar o jeito de cada uma delas lidar com a coisa. Lia é a mais dadeira (“Uma galinha e tanto. Puxou a mãe”, disse ela brincando).
A segunda, Ana, é lésbica. Linda como as outras duas, sempre atraiu os homens e chegou a transar com um colega de colégio, com quem perdeu a virgindade. Mas ela se interessou mesmo foi pela irmã do menino. Tiveram um caso que acabou em confusão: a família da menina não aceitou e o mais furioso de todos foi o menino para quem tinha dado. Ela já teve muitas namoradas e nunca mais quis saber de homem. A filha mais nova, Maria, é mais careta. Só deu para o namorado, com quem pretende se casar, e desaprova o jeito dado de Lia (ri e contei a ela a história de Mariana — que também não aprovava meu jeito oferecido até o dia em que resolveu cair na putaria. Rsrsrsrs).
Júlia acompanhava a história de Lia e Paulinho. Ficou sabendo no dia seguinte à primeira trepada dos dois, que foi ele que tirou o cabaço da filha. Elas vinham conversando a respeito e ela sabia que, mais cedo ou mais tarde, a filha começaria a dar. Ainda bem que foi para um cara legal. As duas têm cabeças abertas. Júlia disse que talvez ela leve a filha a uma de nossas festas. Mas, desta vez, ela viria sozinha. A convidei para se hospedar em nossa casa. Ela aceitou.
Ali pela quinta-feira, dei com a língua nos dentes e comentei com minha amiga Roberta o que estávamos tramando. Ela disse que não perderia a festa de jeito nenhum: a fama de Júlia já tinha se espalhado em nossa turma e ela e Chico estavam doidos para conhecê-la. O número de convidados pulou para onze. Foi até bom: foi de Roberta a ideia de fazermos a festa no Caribe, um dos meus motéis preferidos em São Paulo. Eles têm uma suíte muito legal, que oferece vagas para cinco carros, onde cabem até 20 pessoas. Nosso grupo não seria tão grande. Fechamos em 11 pessoas.
BEIJO DE LÍNGUA
Reservamos a suíte e, no dia da festa, Júlia, Beto e eu fomos os primeiros a chegar. Paulinho e Caio chegaram logo depois, com Mariana e Caio. Foi legal ver o encontro dos dois com a tia. Caio se aproximou primeiro e deu um beijinho carinhoso no rosto de Júlia. Ela, que estava usando um vestido justo de couro, lindo de morrer (escolhido pelo marido), pegou o queixo de Caio, o virou em direção de sua boca e deu no sobrinho um beijo de língua sensacional. Paulinho veio logo depois e ela foi logo tascando um beijo de língua na boca de meu namorado e o deixou fora do ar.
Vanessa chegou em seguida, com Maurinho. Os dois chegaram quase juntos com Roberta e Chico. Minha amiga, que sempre foi uma mulher de tomar iniciativas, se aproximou de Júlia e a cumprimentou com um beijo de língua. De todas as minhas amigas, Roberta sempre foi a mais puta e nunca procurou esconder isso de mim. Ela é do tipo que, na faculdade, dava para os professores para não perder nota, namorava sem se importar se o cara era casado ou solteiro e mantinha três casos ao mesmo tempo.
Só sossegou um pouquinho quando conheceu Chico. Os dois ficaram noivos, se casaram, mas não demorou muito para ela começar a pular a cerca. Antes de vir para swing (trazida por mim) ela adorava dar escondida de Chico — que também aprontava as dele. Puta, safada e oferecida, Roberta sempre foi uma amiga leal e solidária. Além disso, é ótima sócia (“sócia nos negócios, na vida e no amor”, costuma dizer a desbocada, que adora dar para Beto, meu marido).
QUILÔMETROS DE PICA
Quando todos já estavam ali, tomando espumante e papeando, Beto pediu silêncio e me chamou para o centro da suíte. Chamou também Paulinho e Maurinho. Lembrou a todos que estávamos ali para comemorar os dois anos de um relacionamento que devolveu a alegria a mim e a toda nossa turma. Todos aplaudiram. Beijei os dois, primeiro Maurinho e depois Paulinho. Disse baixinho no ouvido deles que hoje eu queria dar para os dois de qualquer jeito. Eles riram e disseram que era para isso que estavam ali.
Dali a pouco, Mariana, que adora tomar a iniciativa, ficou pelada e pulou na piscina. Ela chamou Maurinho, que tirou a roupa e pulou atrás dela. Vanessa também ficou pelada e, bem rebolativa, caminhou até Beto. Ela adora dar e fazer boquete para meu marido. Nelson, marido de Mariana, chegou perto de Roberta e a agarrou por trás. Chico, que tem um cacete enorme, um dos maiores que já vi, veio em minha direção.
Quando eu digo que Chico tem um cacete enorme, sei do que estou falando. Já dei para mais ou menos 500 homens e apenas quatro ou cinco tinham um cacete grandão como o do marido de Roberta. Minha irmã, que adora traduzir tudo em números, disse que, se considerarmos a média do pau duro do homem brasileiro, em tem em média 14 centímetros, chegaríamos a um número surpreendente. Ela disse que, enfileiradas, as picas duras de todos os homens que me comeram têm um total de 70 metros. É mais ou menos a altura de um edifício de vinte andares. Até eu assustei. Cá para nós, é cacete para caralho!!!).
Perguntei a Chico se ele queria me comer. Ele riu e me beijou. Caio e Paulinho, claro, se aproximaram da “tia” Júlia e começaram a acariciá-la. Na semana anterior, tinha achado lindo ver o namorado de minha irmã comer a tia. Agora, eu queria ver como ela se sairia trepando com os dois sobrinhos ao mesmo tempo. Os três foram para uma das camas da suíte e eu puxei Chico pelo pau para o mesmo lugar. Depois de trocar uns amassos com o marido de minha amiga (que a essa altura, na outra cama, gritava com a pica de Nelson na buceta), fiquei de quatro numa beirada da cama. Nessa posição, podia ver a cena dos meninos com aquela mulher linda, gostosa e cheirosa.
Depois de chupá-la de todos os jeitos, Paulinho mandou (não pediu, mandou!) ela ficar de bruços. Ela obedeceu sem fazer pergunta. Depois, ele pegou um tubo de KY e começou a preparar aquele cu delicioso para a enrabada (falo por experiência própria: meu namorado sabe comer o cu de uma mulher. Fui uma ótima professora!) Enquanto ele a lubrificava, Caio se posicionou na frente dela e ofereceu o cacete para Júlia chupar. A mulher é craque no boquete. Tão boa quanto Vanessa, que consegue enfiar uma pica grande como a de Maurinho na boca e chegar até o talo. Tipo garganta profunda.
Foi lindo. Enquanto eu sentia o cacetão de Chico ir e voltar na minha buceta e estava quase gozando, assistia Júlia levar o pau de Caio pela frente e o de Paulinho, por trás. Os três estavam numa sincronia perfeita de movimentos. Mexeram e logo, ela estava gritando. Mas os dois se seguraram. Depois que ela gozou, e antes que tivesse tempo de dizer qualquer coisa, os meninos trocaram as camisinhas e inverteram as posições.
FUI A MARTE E VOLTEI
Agora, ela estava com a pica de meu namorado na buceta e com a do namorado de minha irmã no rabo. Olhei para o lado e vi que Mariana, ainda com o corpo molhado depois de dar para Maurinho dentro da piscina, também observava a cena. Como eu disse em outro relato, Mariana adora transar com mulher. Eu transo, mas em quase 13 anos de swing, só me senti atraída de verdade, a ponto de ficar com a buceta molhada só de pensar nelas, por duas: Ângela, que mora nos Estados Unidos, e agora, Júlia. Mas Mariana gosta tanto de transar com homens quanto com mulheres. Eu sabia que ela logo estaria enroscada com Júlia (aliás, quando soube da história das filhas de Júlia, minha irmã demonstrou mais curiosidade por Ana, que é lésbica, do que pelas outras duas... vai entender)
Não deu outra. Logo ela chegou perto dos três, beijou a boca do namorado, Caio, se aproximou de Paulinho, apontou em minha direção e disse: “Vá dar um trato em sua mulher que agora é minha vez!” Paulinho sorriu e veio em minha direção. Fiz sinal para Maurinho, que logo se aproximou. Começamos, os três, a fazer o que tínhamos feito dois anos atrás. Afinal, era para comemorar a data que estávamos ali. Houve um momento, no final de semana maravilhoso em que nos conhecemos, que Paulinho, de pé, me ergueu. Minhas pernas ficaram em volta do corpo dele. Ele me fez deslizar até seu o pau, duríssimo, se alojar em minha buceta. Nesse dia, faríamos a mesma coisa. Ficaria com as pernas em torno do corpo dele, Maurinho viria por trás e me enrabara. Eu estava doida para ficar ali, ensanduichada entre os dois meninos, completamente suspensa. Queria ver a mesma quantidade de estrelas que vi dois anos atrás.
Começamos com uns amassos gosotosos. Cada hora, um ficava na frente e o outro, atrás de mim. Pedi que Paulinho preparasse meu cu para “o sacrifício”(rsrsrsrs). Ele pegou o tubo de KY (adoro KY Hot. É melhor do que o convencional. Experimente e sinta a diferença!) e me deixou prontinha. Dali a pouco, eu estava com as pernas enroscadas no corpo de meu namorado, com o pau dele encaixado na minha buceta gulosa, enquanto Maurinho, por trás, metia no meu buraquinho. Nessa hora, nem prestei atenção ao que estava acontecendo na suíte. Só sei que vi as estrelas que queria. Fui à lua, a marte, a saturno e dei uma volta no sol antes de retornar à terra. Como gozei, gente. Quando voltei à Terra e comecei a recuperar o sentido, ouvi os gritos de Júlia e de Mariana, encaixadas na cama da suíte num 69 sensacional. Enquanto as duas se chupavam com gula e tesão, meu marido Beto comia minha irmã e Chico estava com aquele cacetão todo na buceta de Júlia. Na outra cama, Caio dava um trato em Roberta enquanto Nelson se entendia com Vanessa. Adoro festas assim, onde tem prazer para todo mundo.
COM QUEM SERÁ? COM QUEM SERÁ?
Quando todo mundo gozou e voltou ao normal, Roberta pegou o interfone e pediu alguma coisa para a cozinha do motel. Dali a pouco, tocaram a campainha e ela voltou com um bolo com duas velas em cima. Eram velas compradas num sex shop, em formato de pênis. Isso mesmo. Sobre o bolo, dois caralhos de cera acesos para comemorar meus dois anos de namoro com Paulinho e de semi-namoro com Maurinho (afinal, ele está praticamente casado com Vanessa). Cantaram parabéns e capricharam na hora do “com quem será? Com quem será?”
Logo depois, a conversa voltou a se animar e os pares começaram a se formar de novo. Caio pôs uma música para tocar e tirou Mariana para dançar. Os dois deram um show. Roberta chegou perto de Paulinho e disse que ela também tinha direito: afinal, ela tinha sido comida por ele menos de um mês depois que ele começou a me comer. Júlia se aproximou de Maurinho e de Chico. Queria aproveitar os dois maiores paus da festa. Nelson e Vanessa também se enroscaram... e euzinha? Sobrei? Nada disso. Eu vivi a glória de ser comida pelo meu próprio marido numa suruba. Qualquer mulher do meio liberal sabe o prestígio que dá ser comida pelo próprio marido numa de nossas festas. E eu adoro quando isso acontece.
O sem-vergonha do Beto encostou a boca no meu ouvido e disse que ele não estava comendo a esposa, mas a namorada do amigo dele. Ri e dei um tapinha de leve na cara do cretino! Começamos a nos beijar e meu marido também me fez ver estrelas.
Estávamos todos cansados e satisfeitos. Dali a pouco fomos embora. Paulinho, que não bebeu nada, foi dirigindo. Fui ao lado dele, no banco do carona. Júlia e Beto ficaram atrás. Em determinada altura, ela deixou claro para meu namorado que sabia do caso dele com Lia. Foi na hora em que perguntou: “Paulo, você me prefere como tia, como sogra ou como puta?” Todos nós rimos e ele respondeu: “você é uma mulher três em uma”. Em casa, Beto dormiu com Júlia, que estava hospedada em nossa casa, no quarto de hóspedes. Logo, ao lado de Paulinho, comecei a ouvir o barulho que os dois começaram a fazer. Eu, fiquei com Paulinho no “nosso quarto”. Sim, nosso! Meu, de meu namorado e de meu marido! Com sinceridade: adoro a vida que eu levo.
Conto muito bom a putaria e tanto que fiquei de pau duro todo tempo ótimo votado Só faltou fotos para alimentar Nosso libido
é muita foda e putaria num conto só parabéns amei e votei