A FESTA DA MULHER BBB: BUCETA, BUNDA E BOCA! PARTE 1



Tem gente que duvida de minhas histórias. Lamento, mas nada posso fazer em relação a isso. Para mim, basta saber que as vivi. Outras pessoas reclamam que meus relatos são longos. Tudo bem! Às vezes eles são mesmo. Por mais que me agrade a ideia de compartilhar minha intimidade com um grande número de leitores, a verdade é que só passei a relatar as trepadas, as fodas, as surubas, os ménages e as trocas de casais de minha vida liberal para que eu mesma recordasse tudo que eu fiz.

Tem hora que eu mesma duvido de já ter feito tanta coisa na cama. Acontece que fiz, faço e espero fazer as putarias que conto por aqui ainda por muito tempo. Por uma razão muito simples: adoro pica! Dar é a coisa que mais gosto de fazer na vida.

Amo saber que meus relatos deixam homens de pau duro e mulheres (algumas já me confessaram) de calcinha molhada. Essa é, digamos assim, uma consequência gostosa de minhas histórias. Eu mesma de vez em quando toco uma siririca ao ler o que escrevi e me lembrar de tudo que rolou comigo na cama. Isso me enche de vaidade: gosto de mostrar que uma mulher pode ser livre e amada, puta e respeitada, dadeira e bem sucedida... tudo ao mesmo tempo. Dar para muitos homens e ter prazer com isso é o gesto mais feminista que uma mulher pode ter!

O que penso a respeito da vida pode parecer contraditório para muita gente, mas para mim, não é. Por mais dadeira que eu seja, por mais puta que eu seja chegada, por mais que eu goste de pica, sou também romântica. Sempre sonhei com o amor e com um relacionamento estável e duradouro. Reconheço, porém, que realizei esse desejo por um caminho que contraria o senso comum: só depois que comecei a compartilhar meu marido com outras mulheres foi que senti que ele, de fato, é meu. E que ele está comigo para o que der e vier. Ele é lindo, cabeça boa, bem sucedido e meu maior incentivador.

CAPÍTULO 2 — BBB: BUCETA, BUNDA E BOCA

Para o texto não ficar muito longo, dividirei a história em três partes e em capítulos. Quem quer ler só putaria, pule para o Capítulo 6 — E VAI ROLAR A FESTA. Ficarei muito mais feliz, no entanto, se você ler a história inteira e conhecer os motivos que me levaram a comemorar meu aniversário de 50 anos (isso mesmo: fiz 50 anos, meio século de vida!) cercada por amigos queridos, tesudos e bons de cama. A festa foi no sítio de meus queridos Roberta e Chico, na região da Serra da Bocaina, em São Paulo.

A ideia era fazer o que mais gosto: sentir prazer, variar de parceiros, gozar muito e me sentir no paraíso... E também dar prazer para muita gente... Sou uma mulher BBB (rsrsrs): dou a buceta, a bunda e gosto de engolir a porra que soltam na boca! E, de vez em quando, também me engancho com outras mulheres. Gosto de chupar uma buceta e adoro sentir prazer com a língua de outra mulher no meu grelinho. Quem me conhece sabe que isso é verdade.

Assumo que sou puta! Desde que eu e meu marido entramos para o mundo maravilhoso do swing, já lá se vão quase 15 anos, nossa vida melhorou. Evoluímos em todos os aspectos: melhorei muito depois que me livrei daquelas ideias que ocupam nossa cabeça quando os desejos são reprimidos. Passei até a me dedicar mais ao trabalho. Com Beto, meu marido, aconteceu o mesmo. Mais tranquilos e relaxados, até nossa vida financeira melhorou depois que começamos a variar os parceiros.

Eu e Beto não temos segredos um para o outro: para quê esconder meus desejos justo de quem mais pode nos ajudar a realiza-los? Nos tornamos, desde que abandonamos a monogamia, mais cuidadosos com a saúde. Passamos a zelar mais por nossa aparência. Fiquei mais vaidosa! Quero me sentir desejada mesmo por quem não vai ter a chance de me comer.

Me tornei mais assídua na academia do que era antes de cair na farra (desde que comecei no swing, já tive mais de 10 personal trainers. Todos, sem exceção, me comeram!). Passei a ir com regularidade ao médico (sempre que vou ao meu ginecologista, que é lindo e pausudo, dou para ele também!) e mantenho minha taxa hormonal em dia. Quem já leu as histórias que ponho aqui sabe o quanto me esforço para desafiar a lei da gravidade e manter “tudo em cima”. E quando a força de vontade não é suficiente para segurar a queda, o bisturi do cirurgião plástico vem em meu socorro.

O swing faz bem para os nervos e faz bem às relações. Não aconselho a vida liberal para um casal que está em crise se acertar. Mas acho que é uma ótima maneira de casais que se dão bem evitarem as crises que podem destruir a relação. Nunca mais briguei com o Beto desde que passei a vê-lo com outras mulheres na minha frente.

Tem mulheres no meio liberal que não gostam de ver as amigas transando com seus maridos: para elas, é preciso separar amizade de putaria. Comigo é diferente: quanto mais eu gosto da menina, mais eu quero que meu marido a coma.
Mais eu quero que eles transem e se deem bem. Minha irmã Mariana e minhas melhores amigas, Roberta, Letícia, Márcia e Vanessa, adoram foder com meu Beto. E eu já dei para os maridos de todas elas... E mais: sabe aquele sexto sentido que toda mulher tem para identificar mulheres interessadas em seu homem? Depois que aderimos ao swing passei a utilizá-lo não para afastar meu marido e meu namorado das sirigaitas (rsrsrs), mas para indicar a eles uma trepada certa. Eles adoram.

CAPÍTULO 3 — PUTARIA FAZ BEM PARA A SAÚDE

Meu marido, Beto, me ama, respeita e paparica. Há quase três anos tenho também um namorado 25 anos mais jovem do que eu, que morre de tesão por mim e faz na cama as coisas do jeitinho que eu gosto! “É um namoro firme” disse outro dia minha irmã Mariana referindo-se não só à estabilidade de meu relacionamento com Paulinho mas, também, à firmeza do pau do meu namorado. Que ela também experimenta de vez em quando (rsrsrsr). E adora! Pelo menos duas vezes por semana, Beto, Paulinho e eu dormimos na mesma cama, eu no meio dos dois. Para qualquer lado que eu me vire tem um homem tesudo na minha frente e outro para relar o pau na minha bunda! (rsrsrs).

Recomento que toda mulher madura tenha namorados jovens. Faz um bem enorme para nossa autoestima. Se o marido souber do relacionamento (como meu Beto sabe de minha história com Paulinho desde o início), melhor. Se ele apoiar, melhor ainda. Mas se ele não quiser entender seu lado, dê escondido! Se você não quiser manter um relacionamento paralelo, varie. O que não falta no mundo é cara novinho doido para comer uma “milf” como nós. Só não deixe de experimentar.

Não cobro exclusividade de nenhum dos dois. Pelo contrário: adoro que relatem as trepadas que dão com as as vagabundas (rsrsrs) de minhas amigas e conhecidas! Sempre quero saber do prazer que eles sentem com outras mulheres. Meu único pedido é que não me escondam nada! Juro que sou assim. Mesmo bem servida de pica dentro de casa, quero sempre mais. Sou chegada numa putaria!

Adoro dupla penetração. Já na minha primeira experiência no swing, com Sônia e Paulo, nossos amigos de Recife, fiz a primeira DP da minha vida! Amei desde a estreia e, com o tempo, fiquei viciada em ter um pau no cu e outro na buceta ao mesmo tempo. Se existe a possibilidade fico com as duas opções: um atrás, outro na frente. Para quem tem um marido e um namorado sempre à disposição, essa possibilidade sempre existe.


CAPÍTULO 4 — RELACIONAMENTO ESTÁVEL

Minha festa, claro, aconteceu antes da pandemia, quando podíamos viajar e nos aglomerar sem culpa e sem medo. Faltando mais ou menos um mês para a data, comentei com minha amiga e sócia Roberta e com minha irmã Mariana, que desejava comemorar em Buenos Aires, só com Beto e Paulinho. “Nem pensar!” gritou Roberta, escandalosa como sempre. “Temos que fazer festa! Ou a gente junta uns trinta casais numa suíte coletiva de um motel ou vai para meu sítio e faz uma coisa mais íntima!”.

A princípio, não me interessei pela oferta. Já estava olhando os preços da viagem para Buenos Aires. No domingo seguinte, comentei o assunto com Beto e Paulinho, que tinham acabado de voltar de uma partida de futebol (os dois torcem para o mesmo time e vão juntos ao estádio. Pode uma coisa dessas? Esses dois têm muita coisa em comum: o mesmo time, o mesmo signo, a mesma profissão e a mesma mulher. rsrsrsrs).

Os dois aprovaram a ideia do sítio. O lugar faz parte da nossa história. Foi lá que Paulinho, depois de me comer a primeira vez, e Beto se conheceram. (Veja o relato desse encontro, que aconteceu há quase três anos, no conto 116.825: Um Final de Semana Delicioso). Foi ali que comecei a perceber que poderia manter um “relacionamento estável” (rsrsrs) com Paulinho sem que isso atrapalhasse meu casamento com Beto.

Na segunda-feira, antes de dizer a Roberta que aceitaria a oferta do sítio, recebi uma mensagem de minha amiga Ângela dizendo estava pensando em vir com o marido dos Estados Unidos, onde moram, para minha festa. Linguaruda como sempre, Roberta havia comentado com ela o que estava para acontecer. As duas são amigas. Se conheceram numa casa de swing em Fort Lauderdale, na Flórida. Foi por convite de Roberta que Ângela veio parar em nossa turma. Não tive mais dúvida. Comemoraria meus 50 anos com um grupo selecionado de amigos no sítio de Roberta e Chico.

CAPÍTULO 5 — DOIS HOMENS POR MULHER

Para encurtar a história, disse a Roberta que topava fazer a festa no sítio, desde que todos aceitassem minhas condições. 1) As despesas principais correriam por nossa conta (minha e de Beto). Afinal uma data importante como essa merece ter a comemoração bancada pelos donos da festa; 2) Cada casal convidado teria que levar um amigo solteiro. Eu fazia questão de que, em minha festa, houvesse dois homens para cada mulher! 3) Eu faria a lista de convidados e aprovaria cada nome (não queria gente chata e pegajosa na minha festa); 4) Cada homem já iria para a festa sabendo que teria que me fazer gozar pelo menos uma vez (me levar ao orgasmo é a coisa mais fácil do mundo. Sou facinha de gozar). Ou seja, queria dar para todo mundo que estivesse lá.

Ficou combinado que eu, meu marido e meu namorado iríamos na sexta-feira, para levar as bebidas, os ingredientes para a comida, a carne para o churrasco e orientar a equipe que contrataríamos para deixar tudo arrumado. Caio, namorado de minha irmã, que é primo de Paulinho, e Chico, dono do sítio, também se dispuseram a ir conosco, para nos ajudar. Os outros iriam no sábado. Como meu aniversário cairia no meio de um feriado prolongado, os convidados que pudessem enforcariam a segunda-feira de trabalho. Curtiríamos o sábado, o domingo e a segunda-feira e, na terça pela manhã, voltaríamos para casa.

Equipe para trabalhar numa festa como essa tem que ser bem escolhida, em todos os sentidos. Eu queria ser servida e não queria que sobrasse trabalho. Afinal, 50 anos são 50 anos! Escolhemos a dedo os profissionais: as arrumadeiras, a bartender, o churrasqueiro, os motoristas, as cozinheiras, os garçons e as garçonetes, todos com experiência em casas de swing ou nas festas liberais na casa de nossos amigos Márcia e Flávio, onde nosso grupo se reúne com mais frequência. Os profissionais ficariam hospedados, por nossa conta, na cidade de Cunha, que fica perto do sítio.

Eu estava feliz. Ainda mais depois que recebi duas notícias que me deixaram envaidecida. Ângela e Nando confirmaram presença: viriam mesmo da Flórida, onde moram, para comemorar meus 50 anos! E não só eles viajariam para curtir a data comigo: minha amiga Letícia e o marido dela, Marquinhos, também viriam da Europa. Quanta honra! Adoro todos esses quatro!

A lista, no final, ficou assim: eu, meu marido Beto e meu namorado, Paulinho. Meu cunhado Nelson, minha irmã Mariana e meu outro cunhado, namorado dela, Caio. Chico, Roberta e Júnior (um namorado novo que Roberta tinha arranjado e que eu ainda não conhecia. Ela sempre troca de namorados. Mesmo sem conhecê-lo, sabia que o menino tinha um cacete XXL. Roberta é viciada em “pau acima da média”.)

Vanessa e Maurinho levariam Henrique, um carinha alto, magro e barbudo, amigo de Paulinho, que já tinha ido uma vez em minha casa, num dia que Beto estava viajando. Nando, Ângela levariam Toninho, um menino que eu já conhecia mas com quem nunca tinha transado. Ângela sugeriu que eu convidasse Branco e Cássia, amigos dos dois, que eu não via havia muito tempo. Estava com saudades dos dois. Para manter a proporção de dois para uma, também chamei César, um negro lindo, com um cacete que justifica a fama dos descendentes de africanos (também XXL), que é amigo de Márcia e Flávio — que, infelizmente, não iriam porque estariam na Europa no dia da festa.

CAPÍTULO 6 — E VAI ROLAR A FESTA!...

Desculpem se me alonguei nas preliminares! (Na vida, nos textos e na cama, amo preliminares!) Contei tudo isso para mostrar que, para uma festa de swing dar certo, muitos detalhes precisam ser observados. Para resumir, tudo saiu como combinado. Na sexta-feira, saímos de São Paulo depois do almoço, no carro de Chico. Ele e Caio foram nos bancos da frente. Eu fui no banco de trás, entre Beto e Paulinho. Os dois abusaram de mim a viagem inteira! Rsrsrs.

Ao chegar, Paulinho, Beto e eu nos instalamos no mesmo quarto que tínhamos ocupado quando nos juntamos pela primeira vez naquele sítioChico foi para o próprio quarto, que ele dividiria com Roberta e mais alguém a partir do dia seguinte. E Caio se acomodou no quarto onde ficaria, a partir da noite seguinte, com minha irmã Mariana, o marido dela, Nelson. Tinha lugar para todo mundo ficar bem instalado.

Já eram oito horas da noite quando os profissionais que havíamos contratado foram descansar, depois de deixar tudo organizado para a festa que começaria no dia seguinte. De banho tomado, com roupas leves e aquecidos pelo calorzinho da lareira, nos juntamos na sala. De repente, me vi numa poltrona confortável, tendo diante de mim quatro homens de banho tomado, cheirosos, gostosos e tesudos, todos me paparicando.

Minha ideia inicial, juro, era ter uma noite tranquila. No máximo, uma trepadinha básica com meu marido e outra com meu namorado antes de dormir. Afinal, queria estar inteira no dia seguinte. Mas, sabe como é, né? Quem não quiser se molhar nem pode pensar em chuva...

Assim que a caipirinha começou a fazer efeito e me senti relaxada, começaram a brotar em minha cabeça aquelas ideias sacanas que chegam quando me vejo diante de homens gostosos: por que não aproveitar a fartura e começar a festa antes do que estava previsto? Pedi que Paulinho levasse meu copo de caipirinha e me trouxesse uma taça de espumante. Quando ele veio me servir, segurei o copo com a mão esquerda e com a direita, dei uma bela patolada no meu namorado. Afaguei o pau dele ali, na frente de todo mundo, e fiz questão de que todos vissem o que eu estava fazendo.

Sem largar Paulinho, pus o copo na mesinha de canto. Baixei o fecho da bermuda que ele usava, tirei aquele cacete lindo para fora e comecei a mamá-lo ali, na frente dos outros três. Caprichei no boquete. Parei um pouquinho, procurei Beto com o olhar e fiz sinal para que ele viesse para meu lado. Meu marido se aproximou e já chegou tirando minha roupa. Só depois que me deixou totalmente pelada foi que pôs o pau para fora. Me ajoelhei na frente deles e comecei a alternar as chupadas entre meu marido e meu namorado.

Ao dar uma olhada em volta, vi que Chico, com aquele cacetão todo duro, batendo punheta em minha homenagem. Caio, o namorado de minha irmã, fazia a mesma coisa. Tirei por um segundo as duas picas da minha boca, olhei para eles e disse: “não gozem. Tem para vocês também”.

Não sei de onde surgiram as camisinhas (em nossas festas, elas e o KY sempre ficam à mão). Só sei dizer que, dali a pouco, eu estava de quatro, com a pica de meu marido na buceta, enquanto prosseguia com o boquete em Paulinho, deitado em minha frente. Ainda não tinha gozado quando senti a porra de meu namorado jorrar na minha boca. Logo depois, senti meu marido meter mais forte, gemer mais alto e desabar sobre meu corpo.

Nem esperei que saíssem. Fiz sinal para que Caio ocupasse o lugar de meu namorado e que Chico viesse por trás de mim e prosseguisse o trabalho de meu marido (não acho confortável fazer boquete em cacetões XXL, como o de Chico). Com cinco ou seis bombadas da varona de Chico na minha buceta, e já aquecida pelo trabalho bem feito por meu marido, senti a gozada se aproximar. Acelerei o ritmo do boquete e dali a pouco senti a porra de Caio inundar minha boca.

Me levantei, voltei para a poltrona de onde tinha saído e olhei em volta. Pelado, com um copo de uísque na mão, Beto me mandou um beijo. Paulinho fez diferente. Logo chegou com um lenço de papel e uma taça de espumante. Ele mesmo limpou a porra que tinha escorrido pelo meu rosto (Caio gozou muito, não consegui engolir tudo).

Depois, meu namorado me entregou a taça de espumante, para tirar o que restou de porra na minha boca (adoro o gosto da porra bem fresquinha, na hora que ela jorra na minha boca. Poucos minutos depois, ela já fica azeda...). Todos pelados, relaxamos e voltamos a conversar. Dai a pouco, os quatro voltaram a dar sinal de vida. Fiz uma delícia de DP com Chico na Buceta e Paulinho no meu rabo. Depois, dei a buceta para Caio enquanto Beto me enrabava... Estava exausta. Subimos, tomei um banho rapidinho e, pelada como gosto de dormir, me deitei entre meus dois machos. Dormi como um anjo.
Continua na parte 2


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Comentários


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ciumens Comentou em 16/03/2021

Delícia de casal e delícia de vida liberal..




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A FESTA DA MULHER BBB: BUCETA, BUNDA E BOCA! PARTE 1

Codigo do conto:
174717

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/03/2021

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