A ARTE DE DAR O CU



Toda mulher, logo que começa a dar, tem que decidir se libera ou não libera o furinho de trás. Os homens (e não só os brasileiros, posso assegurar) adoram um rabo. E sempre nos pedem para nos comer por trás. O problema é que muitos deles são afoitos, brutos e, por causa disso, acabam nos machucando e fazendo com muitas mulheres tomem pavor da ideia de levar pau no cu. Eu, por exemplo, dei azar da primeira vez. O primeiro cara que me enrabou foi carinha cobiçadíssimo na faculdade, por quem eu morria de tesão. Ele era uma gracinha e tinha fama de bom de cama. Um dia cismei que daria para ele de qualquer jeito e o arrastei para um motel.
Depois de me comer duas vezes e de chupar minha buceta direitinho, ele sussurrou no meu ouvido que queria meu rabo. Consenti, até porque estava com vontade de experimentar. O problema é que ele fez tudo errado. Limitou-se a dar uma cuspida no meu cu antes de posicionar o pau na entrada do buraquinho e abrir passagem à força. E eu, que ainda tinha pouca prática na cama, não tomei nenhuma precaução. Ele me rasgou inteira e a dor foi terrível. (Aprendam, meninos: cu não foi feito para ser comido com força. Delicadeza nessa hora é fundamental). Fiquei traumatizada. Nunca mais quis dar para ele — que, depois daquele dia, vivia me cantando. Eu era novinha nessa época, devia ter uns 19 anos. Só alguns anos depois, ali pelos 27, já namorada de Beto, voltei a dar o cu. Mas com ele foi diferente. Beto sabe como tratar uma mulher!

SÓ A CABECINHA!
Beto chegou com jeito e fez tudo direitinho. Primeiro me tranquilizou. Disse que se doesse, pararia no mesmo instante. Escolheu um bom lubrificante: foi a primeira vez na vida que eu vi um tubo de KY. Preparou bem o meu rabinho e usou os dedos para me acostumar com algo me invadindo por trás. Quando achou que eu estava pronta, disse que ia por só a cabecinha. Ele cumpriu o que prometeu. Perguntou se estava doendo e eu disse que não. Quando me acostumei com a cabecinha da pica de meu futuro marido na entrada do meu cu, pressionei minha bunda contra o pau dele. Não foi ele que me enrabou. Eu é que engoli o pau dele. Senti o cacete do meu futuro marido deslizar para dentro de mim mas a única coisa que consegui sentir naquele dia foi a alegria por não ter doido. Foi bom, mas não foi ótimo. Mas desde aquele dia, de vez em quando, eu ficava de quatro ou de bruços, com a bunda bem arrebitada, para que Beto comesse meu rabinho. Dava um dia e ficava um tempão sem dar.
Com o tempo, experimentei outras posições. Fiz o frango assado, aquela posição em que a mulher se deita de costas, arreganha bem as pernas e dobra os joelhos. O cara vem pela frente, mas entra pelos fundos. Dei o cu de pé, com as mãos apoiadas na parede, dei debruçada sobre a mesa e dei sentada no pau de meu marido. Dei de ladinho e dei deitada sobre ele. Usei todos os tipos de lubrificante: KY, óleo de bebê, óleo de massagem, a clássica vaselina, manteiga sem sal, azeite de oliva de baixa acidez, azeite de coco, cuspe (apesar do trauma da primeira vez) e o lubrificante natural de minha buceta. Usei tudo que pudesse ajudar um pau a deslizar para dentro do meu cu sem me machucar. No princípio, eu dava o rabo apenas para satisfazer o desejo de meu namorado e, depois, marido. Com o tempo, fui relaxando e me acostumando com a presença de um pau duro dentro de meu rabo. Até o dia em que, para felicidade de meu marido, me peguei pedindo a ele para me comer por trás. Poucas vezes vi uma expressão de alegria tão descarada no rosto dele.
Passei a gostar da coisa, embora nunca tenha chegado ao orgasmo com o pau de meu marido no rabo — um tipo de prazer que, como Beto bem sabe, já aconteceu com as picas de outros caras depois que comecei a praticar o swing. Aliás, só depois de começarmos a transar com outros casais foi que eu passei não a gostar, mas a amar uma pica no meu rabo. Já na primeira vez que fizemos uma troca (com Sônia de Paulo, de Recife, que são nossos amigos até hoje), liberei a porta dos fundos e fiz uma dupla penetração. Foi delicioso. Ali eu gozei para valer, mas achei que fosse apenas pela pressão diferente na buceta! Depois, descobri que não. O cu é uma das regiões do corpo com maior quantidade de terminações nervosas e o prazer que se sente por ali é verdadeiro. A mulher que nunca experimentou uma DP, não deveria perder tempo. Acredite em mim: ter dois cacetes dentro da gente, um atrás outro na frente, não é bom. É ótimo! É uma das experiências mais poderosas que uma fêmea pode ter.
Já no dia seguinte ao nosso primeiro swing, quando participamos da nossa primeira festa na casa de Márcia, voltei receber dois cacetes ao mesmo tempo. E, mais do que isso, fui enrabada pela primeira vez na vida por um cacete XXL — o de Marquinhos, marido de nossa amiga Letícia. (Marquinhos é a prova de que não é o tamanho da pica, mas a falta de jeito dos caras que faz a mulher sentir dor na hora da enrabada. Nunca senti dor ou desconforto com ele).

ESPECIALISTA EM DAR O RABO
Hoje, tenho a sensação de que a transa não é completa quando não rola uma enrabada. Dar o cu para Paulinho, meu amante, tem sido uma delícia. Modéstia à parte, ele foi muito bem treinado por mim, e já cheguei ao orgasmo em algumas enrabadas com ele. Sim, eu gosto de dar o cu. Mas nunca vi uma mulher tratar o furinho de trás com tanta naturalidade quanto minha amiga Letícia. Se para a maioria de nós dar o cu é uma escolha, às vezes até complicada, para ela é algo natural. Ela sente prazer em dar o cu desde a primeira vez que foi com um cara para a cama, algo raríssimo. E já me confessou que, para ela, tanto faz dar o cu ou a buceta. Ela goza pela porta dos fundos tanto goza pela entrada principal. Beto, meu marido, sempre gostou de comer o cu da Letícia. Que, para alegria dele, sempre tem orgasmos quando é enrabada por ele.
Somos amigas de verdade — uma amizade que foi beneficiada por uma coincidência muito legal. Morávamos no mesmo prédio e nos encontrávamos de vez em quando no elevador ou na piscina. Mas antes de começarmos a trocar nossos maridos nunca havíamos trocado mais do que bom dia ou boa tarde. Por uma dessas coincidências que nos ligam às pessoas, os encontramos na primeira festa de swing para a qual Beto e eu fomos convidados. No começo rolou uma saia justa por encontrarmos gente conhecida num ambiente em que estávamos fazendo “algo proibido”. Flávio, o dono da casa, quebrou o gelo. Nos aproximou e disse que todos estávamos ali pelo mesmo objetivo. Feitas as aproximações, o entendimento foi perfeito.
Desde então, eu e Letícia nos ligamos muito e posso dizer com toda certeza que, depois de meu marido, o marido dela foi o cara que mais vezes me comeu na vida. Adoro dar para ele. Simplesmente a-do-ro! Durante mais ou menos oito anos, enquanto fomos vizinhos, Marquinhos me comeu e Beto comeu a Letícia pelo menos uma vez por semana. Às vezes ficávamos um mês sem trepar. Mas quando nos encontrávamos tirávamos o atraso. Quase sempre nos encontrávamos na nossa casa, pois não temos filhos. Eles vinham jogar tranca e a partida terminava na cama. Vinham assistir um filme no telão e, de repente, estávamos pelados, trepando. Vinham comer a pizza do domingo e não dava outra: ao invés da foda terminar em pizza, a pizza é que terminava em foda.
Durante parte das férias, eles deixavam os dois filhos na casa dos país de Letícia, no interior, e nós costumávamos viajar juntos. Roberta e Chico às vezes iam conosco. Escolhíamos sempre alguma uma praia mais vazia ou lugar aconchegante na montanha. Fomos juntos à Argentina e aos Estados Unidos. Trepávamos entre nós e, se pintasse outro casal, púnhamos na roda também. E curtíamos muito as companhias uns dos outros. A farra só foi interrompida quando Marcos recebeu uma proposta irrecusável da empresa em que trabalha e eles foram morar na Europa. Adoro dar para o Marquinhos, Letícia adora dar para o Beto e nós duas, de vez em quando, também gostamos de dar prazer uma para a outra.
Talvez por ter uma bunda perfeita, os homens sempre foram fascinados pelo cu da Lê. Que bunda fenomenal! Grande, redonda e firme. Mesmo depois de ter tido dois filhos e ter passado um pouquinho dos 40 anos (ela é mais ou menos dez anos mais nova do que eu), Letícia mantém o rabo perfeito. Na academia, pelo menos meia hora por dia é dedicada a exercícios específicos para a parte do corpo, como ela mesma diz, “é a minha grande vantagem competitiva”. A bunda de Letícia é um desafio à lei da gravidade e já despertava o desejo dos marmanjos quando ela resolveu dar pela primeira vez, aos 17 anos. O primeiro cara que comeu Vanessa era mais velho do que ela. Ela me disse uma vez, numa dessas conversas íntimas entre amigas, que o cara ficou tão fascinado que a enrabou antes de tirar o cabaço dela.
No o primeiro dia em que ela foi para a cama com ele, Letícia deu o cu, a buceta e ainda recebeu uma gozada do cara na boca. Algo raro. Transaram mais algumas vezes e em todas ela levou no cu. Foram ficantes por um tempo mas depois ela desencanou do cara e o trocou por um carinha pouco mais velho do que ela. Aconteceu a mesma coisa: o menino ficou fascinado e fazia questão de enrabá-la. E ela dava o furinho sem problemas. Para o terceiro, que acabou virando namoro, ela ofereceu o cu de uma forma especial. Mandou fazer para uma tatuagem pequenininha, que deixa os homens mortos de tesão. É uma setinha na bunda, apontado para o cu. Marquinhos, que foi o nono ou décimo da fila, se apaixonou por Letícia justamente por causa do espírito de liberdade que ela tinha. Ela também gostou dele e, pela primeira e única vez na vida, ficou com vergonha daquela tatuagem: “O que ele ia pensar de mim?” Mas Marquinhos, que sempre teve uma ótima cabeça, disse que a tatuagem era linda e que ela não tinha por que se envergonhar.
Os dois combinam maravilhosamente: foram feitos um para o outro. Igualmente sem vergonhas, igualmente inquietos, igualmente leais um com o outro, Letícia e Marquinhos se entenderam desde o início e começaram a trazer outras pessoas para a cama deles quando ainda eram namorados. “Acho que nossa monogamia durou só uns seis meses. E olhe lá”. Antes mesmo do swing virar moda, os dois, na faixa dos 20 anos, já frequentavam a primeira casa especializada que existiu em São Paulo, chamada Bon Vivant. Para você ter uma ideia do quanto que eles são experientes (embora sempre tenham sido discretos), essa casa já havia fechado quando eu e Beto começamos a transar com outros casais. Letícia só deixou de dar com outros caras nas vezes em que parou de tomar anticoncepcional para engravidar. Se você acha pelos meus relatos que eu sou uma mulher dadeira é porque não conhece minha amiga.

VISITA TAMANHO XXL
Conto a história de meus amigos porque, dois dias depois da festa na casa de Márcia (veja nosso relato nº 119151) Letícia me chamou pelo skipe e disse que Marquinhos tinha trabalho para fazer no Brasil e ela viria junto. Os filhos, que já estavam crescidos, preferiram ficar por lá mesmo, na Europa. Ficariam umas duas semanas por aqui. Ela perguntava se eles poderiam ficar em nossa casa. Mesmo com a empresa pagando um hotel, caso eles quisessem, preferiam ficar em nossa casa. Por que será, hein? Alguém arrisca um palpite?
Eles chegariam no sábado bem cedo e, por essa razão, acabamos desmarcando a festinha que havíamos combinado de fazer no sítio de Roberta. E assim, depois de mais uma semana de muito trabalho em que eu dei (e dei gostoso) apenas para meu marido, eles chegaram. Saímos de casa ainda de madrugada para esperá-los no aeroporto. O avião chegou no horário. Ainda no estacionamento de Cumbica, Roberta nos mostrou o vídeo da festinha que eles fizeram quando Beto meu marido os visitou na Europa, na mesma semana em que conheci meus amantes Paulinho e Maurinho.
Beto se deu muito bem. Primeiro ele comeu uma loira tão sensacional, mas tão sensacional, que até eu fiquei com tesão na mulher. Ela era alta, longilínea, com os cabelos lisos e doiradíssimos — uma típica mulher nórdica. Depois, meu marido aparece no vídeo comendo outra menina, uma gordinha que parecia estar adorando ser comida por ele. Por último, ele aparece enrabando a Letícia. Depois daquelas imagens, ela mostrou um vídeo em que a moça loira aparece mandando um beijo e dizendo que estava sentindo a falta de Beto.
Ele ficou super orgulhoso. Meu marido estufou o peito e fez ar de “o fodão” e falou para Letícia: “Pois é, Lê. Enquanto eu estava lá, na festa, morri de culpa por cair na farra sem a Lalá, ela estava lá em casa com dois namorados de uma vez só”, mostrando dois dedos e rindo pra valer daquela história. Letícia, para quem eu já havia contado a história de Paulinho e Maurinho pelo skipe, disse que adoraria conhecê-los. Marquinhos disse que tudo bem, mas antes de eu cair na roda ele me queria só para ele!
Mal entramos em casa e, ainda na sala, Letícia já foi tirando a roupa. Livrou-se dos sapatos de viagem, da legging, da jaqueta e da camiseta larga. Estava sem sutiã. Sentado na poltrona da sala, Beto fez sinal para que ela se virasse. Acostumada a receber e atender aquele tipo de pedido, ela deu uma volta e, enquanto baixava a calcinha, exibia e rebolava aquele rabo sensacional. Beto se levantou e abraçou Letícia por trás. Ela se virou e beijou meu marido. Depois de trocarem carinho e se aquecerem, ela abriu as pernas e abaixou o tronco, ficando com os pés firmes no chão e as mãos apoiadas na mesa de centro da sala.
Enquanto isso acontecia, eu pus Marquinhos de pé e pus para fora aquele caralho XXL, já semi duro (os homens do meio swing quase sempre gostam de ver as próprias mulheres sendo comidas por outro cara). Ajoelhada aos pés de nosso amigo, comecei a chupar aquele cacetão. Enquanto Letícia, ali do nosso lado, recebia o pau de meu marido no rabo eu caprichava no boquete para o marido dela. Fiz menção de me levantar para me posicionar, mas Marquinhos pôs a mão em minha cabeça e impediu que eu me erguesse. Pediu que eu continuasse. Entendi que ele queria gozar na minha boca.
Lambi aquele cacetão, mordisquei a cabecinha e depois o pus aquilo tudo na boca. Chupei e punhetei aquele pau enorme até sentir a porra morna de Marquinhos encher a minha boca. Ele sempre produziu uma quantidade exagerada de porra e sempre encheu minha boca na hora do boquete. Depois de mostrar a ele minha boca cheia engoli aquilo tudo. E depois passei a língua pelo cacetão delicioso para deixá-lo limpinho. Olhei para o lado e vi meu marido gozar no rabo de Letícia e ela gozar intensamente. “Aqui em casa é assim”, disse Beto. “A visita é sempre bem tratada”. Rimos.
O dia começou bem. Eu havia mandado arrumar o quarto de hóspedes para eles. Troquei olhares com Beto e, para retribuir o favor que ele havia feito para mim uns dias antes (quando sugeriu que Paulinho, meu amante, dormisse comigo em nosso quarto), disse: “amor, fique com a Lê no nosso quarto que eu vou com o Marquinhos fazer as honras da casa para ele”. E assim foi feito.

COITADINHA DE MIM
Marcos dormiu e eu também cochilei. Até que, lá pelas 11h30 da manhã, senti a mão de meu amigo afagando meus seios, passeando por minha barriga, pelas coxas, pela bunda, até me deixar novamente em ponto de bala. Relaxei e deixei ele apalpar o que quisesse. Senti que aquele cacete descomunal estava novamente dando sinais de vida. Marcos me virou de bruços e se posicionou atrás de mim. Ele pôs a camisinha mas não pegou o lubrificante. Percebi o que ele queria. Levantei levemente a bunda e senti aquilo tudo invadir minha buceta. “Mete, Marquinhos, mete! Mete em mim, mete! Mete! Me come, seu caralhudo!” era tudo que eu conseguia dizer. “Come essa buceta que ela está com saudade desse pau grandão! Me arromba logo, mete, mete!”
Ele me virou de lado e, sem tirar o caralho de dentro da minha buceta, passou o braço em volta de mim e começou a acariciar meu grelo, enquanto empurrava aquela varona dentro de minha xana. Ele beijava minha nuca com cuidado para não me machucar com a barba por fazer. E começou a sussurrar no meu ouvido as bobagens que sempre fala quando trepamos e que, ele sabe, eu adoro ouvir: “Sua puta! Vadia! Piranha! Eu vou socar meu pau nessa sua buceta, sua puta! Vou deixar ela bem arregaçada para os caras que vão te comer hoje! Você vai dar muito hoje, não vai? Puta!”
E eu, coitadinha de mim, toda preenchida, só conseguia dizer “mete, seu desgraçado, mete em mim! Me come, me arromba!” enquanto esperava o gozo chegar. Ele também gozou e, quando tirou aquele cacete de dentro de mim, me virei, ainda ofegante, o beijei e sussurrei no ouvido dele: “Você continua bom de cama, seu cretino”. Ele sorriu, me beijou, afagou meu rosto e disse: “Você é que continua uma delícia, putinha! Estava morrendo de saudade dessa sua buceta arreganhada de tanto levar pica!”
Rimos, nos beijamos e eu relaxei um pouquinho, aproveitando o efeito daquele orgasmo delicioso. E não pude deixar de achar engraçado: uns três meses atrás, quando conheci Paulinho e Maurinho, eu estava com saudade da cantada inteligente, do carinho, do jogo da sedução. Ao foder com Marquinhos aquela manhã me dei conta de que também estava com saudade de ser tratada como um objeto sexual, como uma puta de verdade. A gente sempre está querendo uma coisa diferente, não é? Dali a pouco, me levantei e fui até meu quarto. Beto e Letícia, assim como eu e Marquinhos, tinham deixado a porta aberta e certamente ouviram meus gemidos com a pica de Marquinhos. Ao entrar ainda pude ver minha amiga de quatro, gemendo baixinho e gozando com o pau de meu marido novamente no rabo. Ele me olhou e eu sorri. Adoro ver Beto comer outras mulheres. Acho linda a expressão do rosto dele nessas horas! Mas com Letícia é algo ainda mais especial.

FESTA NO MOTEL
Tomamos banho, tomamos um café e perguntamos o que nossos amigos queriam fazer. Eles queriam ir à tarde comer uma feijoada na Vila Madalena. Ficaríamos em casa à noite. Liguei para Chico e Roberta e os chamei para almoçar conosco. Liguei depois para Paulinho e o convidei para ir à nossa casa no final da tarde. “Pode trazer a Fernanda” disse. Pois é. A amiga de Márcia, aquela que é gerente de banco, havia se encantado com meu amante e desde aquela nossa festa estava na cara que ia rolar algo entre eles.
Não deu outra: os dois engataram um namoro. Uns dias antes, na quarta-feira, dia ele me chamou para almoçar e, todo sem jeito, me contou que desde o domingo ele havia dormido toda noite na casa de Fernanda. Eu disse que o deixaria namorar a menina, desde que continuasse me comendo de vez em quando. Ele me abraçou, roubou um beijo — mesmo estando num lugar público e correndo o risco de sermos vistos por algum cliente ou algum amigo — e disse que só deixaria de me comer quando eu não tivesse mais vontade dar para ele. Esse menino vai longe com a lábia que ele tem.
Disse para a Paulinho para chamar o Maurinho e a Vanessa também — porque tinha uma amiga doida para conhecê-lo e para rever Vanessa. Lembrei que ele, de certa forma, já conhecia minha amiga. Era aquela que aparecia no filme caseiro que tínhamos assistido em minha casa, no primeiro final de semana que passamos juntos. Alice desta vez ficaria de fora, tadinha.
Durante o almoço na Vila Madalena, no único momento em que falamos de sexo, Roberta ponderou que era muita gente para minha casa. E que os vizinhos iam ouvir o barulho. Dei razão a ela. Ali mesmo, na mesa do restaurante, ela pegou o telefone e ligou para um motel que tem ali pelos lados do Morumbi. E reservou uma suíte coletiva para aquela noite. Passei uma mensagem para Paulinho para informá-lo da mudança e ele respondeu com um OK. Seríamos cinco casais: Letícia e Marquinhos, Roberta e Chico, Vanessa e Maurinho, Paulinho e Fernanda, eu e Beto.
Mas sabe como é, né? Quando já estávamos voltando para casa, para tirar um cochilo e recuperar as forças antes da farra da noite (o motel estava reservado a partir das 22 horas), meu telefone toca e vejo na tela o nome de Patty, a mulher do Johnny, que havíamos conhecido na semana anterior, na casa de Márcia. Eles são amigos de Ângela e Nando que já haviam retornado para os Estados Unidos, onde moram. Atendi, batemos um papinho rápido. Em código para o motorista do taxi que nos levava para casa não perceber do que falávamos. Patty foi direto ao assunto e disse que queria nos encontrar. Acabei convidando a Patty (uma descendente de japoneses, linda e gostosa!) e a gracinha do marido dela para se juntarem a nós. Ela, topou. Passei instruções mais detalhadas pelo whatsapp. A noite prometia.

“QUERO QUE VOCÊ COMA MEU CU”
Marquinhos, Letícia, Beto e eu fomos os primeiros a chegar ao motel. Ficamos sentados numa das camas da suíte coletiva, conversando amenidades — como se estivéssemos num ambiente careta. Logo depois chegaram Johnny e Patty. Marquinhos, é claro, ficou vidrado na Japinha (o apelido que ela ganhou). Chico e Beta vieram logo depois. Vanessa, Maurinho, Fernanda e Paulinho foram os últimos a chegar. As apresentações foram feitas. Quem não se conhecia ficou se conhecendo. Vanessa adorou reencontrar Letícia e Chico. Maurinho começou a papear com Roberta. E Paulinho...
Bem, devo confessar que o namoro de meu amante com Fernanda mudou meu jeito dele se relacionar comigo. Não que eu tivesse ficado com ciúmes. Nada disso. Mas antes dela entrar na raia, Paulinho era meu par, meu step, meu amante. Eu era a referência feminina que ele tinha em nossos encontros. Agora, ele tinha uma relação com Fernanda. Achei bonitinho o jeito que ele a tratava, todo namoradinho, todo atencioso. Mas eles estavam ali para a farra e, se quisessem ser monogâmicos, que fossem ao cinema. Se estavam ali era para trepar! E como eu adoro dar para aquele menino e ele adora me comer, me aproximei, o beijei, encostei a boca no ouvido dele e pedi: “Quero que você coma meu cu bem gostoso. Você vai comer, não vai?” O menino é foda! Sabe o que ele respondeu? “Só porque você está pedindo, tia”.
Fiz o pedido por duas razões: como eu já disse, ele domina a arte de me enrabar e já me levou ao orgasmo mais de uma vez ao comer meu cu. Esse era o primeiro motivo. O segundo é que, pelo que eu sei, Fernanda continua não gostando da ideia de liberar a portinha dos fundos. Queria, claro, dar para meu queridinho uma coisa que a namoradinha dele não gosta muito de dar... Isso se chama demarcar território. Seja como for, meu pedido a meu amante foi a senha para que a farra começasse. Ele me beijou e começou a tirar minhas roupas ali mesmo. Fui a primeira a ficar pelada!
Fernanda não perdeu tempo. Assim que eu e Paulinho começamos nosso amasso de aquecimento, ela se agarrou a Johnny. Os pares foram se formando. Marquinhos, claro, pegou a Patty. Roberta pegou Maurinho. Chico foi matar a saudade de Letícia. Vanessa ficou com Beto. Não sei se foi exatamente assim que os pares se formaram. Acho que foi mas, para mim, o que importava naquela hora era o reencontro com meu amantezinho querido. Como esse menino é gostoso!
Com carinho, do jeitinho que eu ensinei, Paulinho pediu que eu ficasse de quatro e lubrificou meu buraquinho. Nossa! Que delícia! Já comecei a sentir tesão com os dedos de Paulinho no meu cu. Ele me entregou a camisinha e pediu que eu a colocasse no pau dele. Usei a boca para cobrir a cabecinha daquela pica deliciosa. Completei o trabalho com minhas mãos, aproximei a boca do ouvido dele e disse: “é todo seu, menino”. Fiquei novamente de quatro e esperei. Noooooossssssaaaaaa!!!!! O cara é bom mesmo. Com jeitinho, ele pôs a cabecinha e esperou que eu empurrasse a bunda contra o corpo dele. Eu é que controlei a penetração.
Com jeitinho, ele começou a se mexer dentro de mim. Ia e voltava, ia e voltava com força e carinho. Fechei os olhos e, embalada pelos gemidos dos outros casais naquela suíte, comecei a sentir na barriga aquele calor delicioso que anuncia o orgasmo anal. O calor foi aumentando e, na medida que aquela sensação deliciosa crescia e tomava conta do meu peito, comecei a gemer. Dali a pouco a cabeça também esquentou e eu comecei a gemer mais alto. Nossa, como estava bom. Se era um orgasmo que eu queria, era um orgasmo que eu estava tendo. Paulinho também começou a gemer e quando minha gozada finalmente veio eu soltei um grito que chamou a atenção de todo mundo na suíte (acho até que no motel inteiro; acho até que eu todo o bairro). “Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que delíííííííííciiiiiiiiiiaaaaaaaaa!!!!” Gozei e desabei sobre a cama.
A Japinha, que estava do meu lado e rebolava com o cacete de Marcos na buceta, segurou a minha mão e apertou. Beto, meu marido, que estava de pé perto de mim, ganhando um boquete guloso de Vanessa.Os dois adoram fazer sexo oral um no outro. Vanessa diz que Beto é o melhor chupador que a buceta dela já conheceu. E minha amiga, como já falei num relato anterior, tem uma habilidade que eu não tenho. Ela engole um cacete quase inteiro, no melhor estilo “Garganta Profunda”. Beto gozou na boca de Vanessa. Enquanto ela engolia a porra e limpava o pau dele com a língua, ele me olhou, sorriu para mim e me mandou um beijo. É por essas e outras que eu adoro meu marido! Se foi muito bom? Foi bom demais. Foi delicioso.

DOIS CACETÕES
Todo mundo trepou, todo mundo gozou. Patty me deu um beijo delicioso na boca e disse que tinha ficado com saudade de mim. Conversamos um pouquinho, trocamos umas ideias e logo o tesão que havia se acalmado depois da primeira gozada deu novamente o ar de sua graça. Olhei para um lado, vi Chico batendo papo com Marquinhos e tive uma ideia genial. Reparei aqueles dois cacetões amolecidos pendurados nos corpos deles, me aproximei e, antes que eles pudessem falar qualquer coisa, me ajoelhei entre eles. Seguei uma pica com cada mão e comecei a beijá-las. Dai a pouco alternava chupadinhas no pau de um e no pau do outro. Sim. Eu queria repetir uma coisa que há muito tempo não fazia: uma dupla penetração com cacetes XXL. Me levantei, os abracei, beijei primeiro a boca de Chico e depois a de Marquinhos e não foi preciso falar mais nada.
Bem, se dois homens iam comer uma mulher só era preciso de um homem que desse conta de duas. Mas naquela turma, isso não era o menor problema. Letícia pegou Maurinho pela mão e o levou até perto de Patty. Dali a pouco, as duas estavam ajoelhadas na frente dele, chupando o pau do menino (que não é XXL mas é XL) e se beijando de vez em quando. Não sei se foi por acaso ou de propósito que todo mundo formou trios. Mas, logo depois, Beto e Johnny se aproximaram de Fernanda e começaram a dar um trato na namorada de meu amante. Daqui a pouco ela estaria de quatro, dando para meu marido e chupando o pau de Johnny. E Paulinho? Bem, àquela altura, ele formou um trio com Roberta e Vanessa. Não posso sei se foi exatamente essa a distribuição. Mas esse era o espírito da coisa.
Chico e Marquinhos já não são dois garotos e, claro, por aqueles dois mastros de pé não é fácil. Mesmo eles já tendo tomado os remedinhos milagrosos. Mas é claro que eles começaram a subir. É lindo ver em pau endurecendo assim de pertinho! Eu, pelo menos, adoro (na faculdade, antes de conhecer o Beto, eu era bem dadeira e uma amiga me apelidou de Lalá Lenhadora. Não podia ver um pau de pé que queria derrubar. Rsrsrsrs. Mas eu sempre gostei mais de levantar os paus do que de derrubá-los).
O certo é que eles ficaram duros e enormes ali na minha frente. Me ergui, dei um selinho em cada um deles e pedi que me lubrificassem. Meu cu já estava larguinho depois de ter sido comido pela pica deliciosa de Paulinho. Eu raramente dava o cu duas vezes na mesma farra. Sempre gostava de dar um tempo, para não machucar meu buraquinho. Mas desta vez, abri uma exceção. Uma exceção de todo tamanho!
Marquinhos se deitou de costas e eu me ajeitei em cima dele. Com aquele cacete grandão dentro de minha buceta, me deitei sobre o peito dele e me preparei para receber no rabo o cacetão do Chico. Com jeito, ele pôs a cabecinha e empurrou aquele toco duro para dentro de mim. Vi estrelas. Sentia aqueles dois cacetes descomunais indo e voltando, indo e voltando, indo e voltando. Como eu gosto disso. Normalmente eu não sou muito escandalosa na cama. Mas nesse dia eu estava com a macaca. Já havia gritado ao gozar com a pica de Paulinho. Gritei novamente quando gozei com aqueles dois pauzões dentro de mim. “Nossa! Vocês acabaram comigo!”, foi tudo o que eu consegui dizer quando desabei na cama. Patty, que assistia a cena, se afastou de Maurinho, que naquele momento comia a buceta de Letícia, se aproximou de mim e me deu um beijo. Um beijo que me fez ver estrelas.
Todo mundo gozou. Dali a pouco, Fernanda chamou Paulinho para ir embora. Eles foram e levaram Maurinho e Vanessa. Patty, que não se afastava de mim, continuou me beijando e, dali a pouco, me fez gozar com a língua. Outras pessoas que estavam na suíte também deram mais uma gozada. Estava na hora de irmos embora. Exaustos, mas satisfeitos!


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Comentários


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ruca2510 Comentou em 21/10/2019

"Ela sente prazer em dar o cu desde a primeira vez que foi com um cara para a cama, algo raríssimo. E já me confessou que, para ela, tanto faz dar o cu ou a buceta. Ela goza pela porta dos fundos tanto goza pela entrada principal." Sua amiga não é a única, não! Dar o cu, é bom demais!!!

foto perfil usuario ruca2510

ruca2510 Comentou em 21/10/2019

"Lambi aquele cacetão, mordisquei a cabecinha e depois o pus aquilo tudo na boca. Chupei e punhetei aquele pau enorme até sentir a porra morna de Marquinhos encher a minha boca. Ele sempre produziu uma quantidade exagerada de porra e sempre encheu minha boca na hora do boquete. Depois de mostrar a ele minha boca cheia engoli aquilo tudo. E depois passei a língua pelo cacetão delicioso para deixá-lo limpinho." Delícia!!!

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pedraobruta Comentou em 27/06/2018

Adorei as Dicas, tenho uma namorado que esta doida pra fazer Anal. Vou aproveitar as experiência apresentada. Você e muito aberta.

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miguelita- Comentou em 20/06/2018

Magnifico ! Eu dou meu cu a 40 anos ! E aprendi hoje mais sobre a arte de dar o cu , maravilhoso seu conto parabéns !

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Soninha88 Comentou em 20/06/2018

nesse ponto eu tive sorte...minha 1ª vez o rapaz passou bastante KY e meteu devagar, foi delicioso...depois passei a andar com um tubo de KY na bolsa...votado...bjs

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pedroam Comentou em 20/06/2018

Puxa, não conhecia teus contos, mas agora todos lidos e gozados, quer dizer votados!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lalah2

Nome do conto:
A ARTE DE DAR O CU

Codigo do conto:
119725

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/06/2018

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