A Sociedade Secreta do Sexo - Parte XI

PARTE XI
Minha esposa ficou três dias e três noites naquele aparelho, recebendo líquidos , sendo cuidadosamente banhada e limpa ( sem ser solta das amarras de couro), e sendo regularmente chicoteada alternadamente por Nguvu e o Viking, que devia estar em treinamento e foi aperfeiçoando sua técnica. Eu tinha que me retirar a uma determinada hora, e era conduzido novamente ( vendado) até o calabouço em outros momentos, quando eu assistia sem poder falar ou interferir. O que ocorria nesses intervalos eu não sabia. Regina me olhava, sussurrando “ Te amo muito” sempre que podia. Uma ou outra vez, homens vestidos com túnicas vistosas vinham visitar o calabouço, alguns eram de outros países. Alemanha, Inglaterra, França... um francês demonstrou particular interesse em minha esposa, observando-a atentamente, fazendo alguns gestos místicos (assim me pareceu ) sobre determinadas partes de seu corpo, e apontando uma determinada área, murmurando algo aos ouvidos do Sr. Meister, que o acompanhava. Ele acariciou longamente os pés de Regina, que gemia de prazer. Também fez alguns comentários sobre essa parte do corpo de minha esposa, dando a entender que os pezinhos dela deviam receber um cuidado especial.
Enfim, minha esposa foi desamarrada, e foi levada ao meu encontro, onde dormiu ao meu lado por várias horas. Nessa noite, fizemos amor apaixonadamente, trocando carinhos e beijos prolongados, ele disse que me amava muito e que eu era a pessoa mais importante da vida dela, eu disse o mesmo, que queria que ela fosse muito feliz, que faria tudo por ela. Ela disse que, apesar das experiências aterradoras, ela queria ir até o fim, que tinha certeza que havia muito mais a ser aprendido e experimentado. Eu concordei, e contei algumas das coisas que estava estudando.
Ainda de madrugada, Regina foi desperta e levada a outro lugar, e eu fui orientado a ficar no quarto. Mais tarde, eu a encontrei novamente naquela sala totalmente revestida por espelhos, onde estava relaxada, sendo cuidadosamente tratada pelas mulheres. Seus pés estavam sendo especialmente bem cuidados, creio que pela recomendação do francês. Seria ele um podólatra? As nádegas de Regina estavam levemente avermelhadas. O preparado que foi aplicado realmente evitou hematomas e vergões.
Novamente, minha esposa recebeu os enfeites com clips nos seios, e o tapa-sexo que era o suporte dos vibradores vaginal, clitoriano e anal. Depois de dias no escuro, era hora do passeio matinal a cavalo, o dia estava claro e novamente não havia nuvens no céu. Desta vez, além da máscara ( uma máscara diferente, como as do carnaval veneziano), coleira e corrente, pulseiras de couro nas mãos, ela estava com uma sandália transparente, com detalhes prateados. Ela não iria, assim, correr o risco de ferir seus pés bem cuidados. Ela foi levada até um lugar próximo ao estábulo, e colocada sobre um outro cavalo, totalmente branco, mas igualmente belo, com as mãos presas nas rédeas , sem sela, com seu sexo sobre a coluna do animal, mas desta vez sem prender os pés por baixo. Talvez fosse uma etapa seguinte, onde ela deveria controlar seu equilíbrio para não cair. Se recebeu orientações específicas quanto a isso, não sei. Suas sandálias foram retiradas, deixando à vista seus pés perfeitos e bem cuidados. Uma das mulheres que a acompanhavam reparou e ficou acariciando os pés de minha esposa . Eu não me cansava de admirar aquela bela imagem , uma linda mulher nua em cima de um cavalo. O rapaz da vez anterior não estava lá, desta vez era um senhor grisalho, de barba, mas forte. Ele iria conduzir o animal. Como da vez anterior, os movimentos da coluna do cavalo ativavam os vibradores, que iam provocando arrepios em Regina. À medida que seu clitóris era estimulado, pequenos tremores podiam ser vistos na parte interna de suas coxas. Desta vez não demorou muito, ela ainda estava com muito da excitação dos dias anteriores no calabouço. Ela teve um orgasmo forte, mas apertou as coxas nas espaldas do cavalo, mantendo a postura ereta. Parece que este esforço, além de a deixar satisfeita, intensificava seu tesão. Ela fazia movimentos de vaivém no dorso doanimal , como que se masturbando. Ela gozou novamente, mantendo a posição. Ela sorria enquanto gozava. O Grisalho, percebendo isso, aumentou o passo, fazendo o cavalo andar a trote. O trotar aumentava a intensidade dos vibradores, e os orgasmos se sucederam. O homem, então, soltou o cavalo. Minha esposa, completamente nua, estava cavalgando sozinha o cavalo branco. Ela ria de felicidade, suspirava e gozava. Então ela resolveu arriscar, dando leves batidas com os pés nos flancos do animal, que aumentou o passo e começou a galopar. Ela mantinha a postura, como uma amazona. O galope aumentou e o cavalo disparou, com Regina firme em cima. O Grisalho correu atrás, mas o cavalo se distanciou. Fiquei preocupado, e se houvesse alguma vila por perto? O que pensariam as pessoas? O homem e as moças me olharam, também receosos. Mas Grisalho disse que os cavalos eram bem treinados e sempre voltavam ao estábulo. E foi o que aconteceu, após minutos que pareciam intermináveis, o cavalo retornou, com Minha esposa exausta mas firme em cima “-Uhuuuuuuuuuuuuhhh!” Exclamou ela. Parecia que este tipo de orgasmo, sob o sol e em contato com o animal, aumentavam em muito sua energia. O Grisalho, então, conseguiu parar o cavalo, e auxiliou minha esposa a descer, porém segurando-a no colo, pois estava orientado a não deixar que ela pisasse no solo. Ela, abraçada nele, deu-lhe um beijo no rosto, agradecendo. Mas a cavalgada não tinha terminado. Durante o passeio, haviam colocado um grande tapete de pele sobre a grama, onde Regina foi pousada, para não encostar os pés na grama. As moças retiraram os enfeites de mamilos com clips e os vibradores, bem como as pulseiras de couro. Minha esposa agora estava completamente nua, apenas com a máscara e a coleira, que permanecia. Elas também tiraram a roupa do Grisalho, que ficou nu, e já estava com o cacete duro. Pensei que iam deitar ali, mas ele a tomou no colo novamente e a colocou sobre o cavalo, ele montou atrás. Abraçou-a firmemente, beijando seu pescoço, suas orelhas e nuca, acariciando seus cabelos...pegou no seu rosto e deu-lhe um beijo molhado, que foi plenamente correspondido. Isto demorou um tempo. Então, Fez com que ela se curvasse, abraçando o cavalo, com as pernas dobradas e os pézinhos para cima. Como se estivesse cavalgando deitada sobre o animal. Nessa posição, sua bucetinha e cuzinho ficavam expostos, prontos para a penetração. Minha mulher ainda vibrava de excitação após os orgasmos, e esta novidade de fazer sexo a cavalo a fazia sorrir. O Grisalho acariciou longamente is pés de Regina, que suspirava. Beijou as solas dos pés, lambeu os dedinhos, enquanto acariciava suas pernas, coxas e nádegas. Aproximou seu cacete da entrada da bucetinha de minha esposa e começou a esfregar seu membro, duro como pedra. Estas preliminares já a deixaram prestes a ter um novo orgasmo, e quando o cacete entrou, ela gozou, gemendo e suspirando. Com o caralho dentro dela, o Grisalho pegou as rédeas e fez o cavalo andar a trote. Regina agora gozava sendo penetrada durante a cavalgada. Foram vários orgasmos assim, mas tanto Regina como Grisalho estavam animados e queriam mais. Ainda com o cavalo em movimento, ele tirou o cacete da bucetinha e colocou de uma vez só no cu de minha esposa, que tremeu toda . Ele segurou nos cabelos dela, puxando como se ela fosse uma égua sendo cavalgada. A cena era impressionante. Ela gozava, erguendo um pouco o corpo para manter o caralho do Grisalho dentro do cu, e gemia e urrava. Então o cavalo aumentou a velocidade, galopando em círculos. Vários membros da Sociedade vieram ver a cena, que era realmente algo belo de se ver, ele controlando os movimentos do animal enquanto segurava firme minha esposa pelos cabelos, o cacete todo cravado em seu cuzinho. Ele também urrava, e de repente também tremeu inteiro, retesando seu corpo e ejaculando fortemente dentro do cu de Regina. Novamente ele ergueu o corpo de minha esposa, o cacete ainda dentro, e a abraçou e beijou apaixonadamente. Depois que retirou o membro amolecido, desceu antes e pegou-a no colo, pousando-a de novo no tapete de pele, onde as moças aguardavam para colocar as sandálias e conduzi-la novamente para dentro. Ela olhou para mim e sorriu, exausta e saciada. Eu , como determinado, podia apenas observar sem interferir... Grisalho colocou suas roupas e conduziu o cavalo de volta ao estábulo, não sem parar e ficar olhando por um bom tempo enquanto aquela lindíssima mulher nua se afastava em direção ao templo.

CONTINUA