A Irmandade do Sexo - Regina, Nua e Perigosa - Ser Ou Não Ser, Eis a Questão

Minha linda esposa achava que era uma “réplica”, e não a Regina original. E, de maneira incrível, a pele dela era perfeita, sem nenhuma marca de vacina ou as pequenas cicatrizes que ela havia adquirido ao longo dos anos, uma no joelho, outra no dedo, mais uma no cotovelo.
“- E agora, amor?? Eu sou só uma cópia! Por isso eu não consigo invocar a névoa! Você tem que encontrar a Regina original...”
“- Não, não pode ser isso, Regina! Eu entrei na mente do guardião e vi você deitada, e depois o Doutor Eldon ajudando-a a sentar...”
“- Também lembro disso. Mas e se antes disso, houve a substituição?”
“- Mas como? “
Nisso, fomos interrompidos. Estávamos sendo chamados para os exercícios físicos ( algo que eu, particularmente, não sou muito chegado. Prefiro sexo...)
Mas fomos fazer uns abdominais, andar de esteira, exercícios para os peitorais e fortalecer os braços... e a academia tinha uma mesa de bronzeamento, com aquela luz UV.
Lembrei, então, de uma coisa.
“ - Regina, venha cá!”
Ela estava meio desanimada, achando que era uma réplica, mas durante os exercícios , fiquei pensando.
Fiz ela deitar na mesa.
“- Isso é bom...aqui dentro do Castelo não tem o Sol do Caribe...” ela disse.
“- Mas não é por causa do bronze...veja...”
“- A tatuagem da Irmandade!!”
“- Isto prova que...”
“- Ah, mas eles podem ter feito a tatuagem depois...”
“- Mas tem outra coisa.”
Peguei na bucetinha dela.
“- Cuidado que se treparmos aqui podemos quebrar as lâmpadas, aí tchau bronze”
“- Não é isso...Se você fosse um clone...”
“- Seria virgem. E eu não sangrei quando fui penetrada depois de sair da máquina...ma fica o mistério da minha pele, sem marcas ou cicatrizes.”
“- É que esquecemos do Crítias! Quando ele curou as suas marcas de chicote na bunda!”
“- É mesmo! Como ‘efeito colateral’ sua pele ficou lisinha, sem nenhuma perebinha! Nem notamos que as cicatrizes sumiram junto!”

( Querem conferir? Leiam o final de “Jogos de Sedução 4”)

“- Aii amor, que alívio! Eu estava achando que era uma Replicante igual àquela do filme...”
“- Só que então eu vou precisar arrumar um jeito de ver se o Doutor Eldon ficou com as esferas que contém o restante da sua energia ‘Ágape’ e a ‘Névoa Rosada’. Talvez uma complemente a outra. Ou talvez haja algo mais além do ‘Ágape’. Uma energia astral, talvez? “
“- Mas como vamos fazer isso, estamos presos aqui! Pelo menos até comprovarem que não somos uma ameaça...”
“- Será que eles têm um bloqueio para projeção astral? Tipo uma rede, ou Gaiola de Faraday?”
Tentei me projetar para algum gato do outro lado do castelo, mas era como eu havia imaginado. Eles tinham essa barreira de segurança.
Mas lembrei que havia algumas janelas, havia uma que deixou a brisa entrar, na sala onde Hawke havia feito seu ritual com o grande espelho.
A seguir, tivemos uma aula de História da Magia com Mestre Wolfe. Muito boa, afinal ele havia estado nos lugares que descreveu, e dava detalhes interessantes, contando histórias sobre rituais que deram errado..
Wolfe estava com a aparência de “ Velho Mago” de novo. Segundo ele, economizava energia. Mas o danado ficava pegando em Regina o tempo todo, quando explicava as coisas. Ela sorria.
Tínhamos outros ‘colegas de classe’ , mas eu deixaria para conhece-los depois, agora eu teria que prestar atenção, talvez precisasse de algum ritual específico em alguma situação urgente. Como foi no caso do “Buraco Negro” no Salão da Tecnomagia...
“- Bem lembrado, Número Um!” ( Eu havia esquecido que Wolfe podia ler mentes...) “- Pode vir aqui na frente explicar para os colegas como você salvou a Bela Regina combinando a Projeção com um Ritual antigo??”
“- Ah...Mestre Wolfe...é difícil... sabe... foi algo...”
“- Foi algo que exigiu raciocínio rápido, porque sua amada estava em perigo extremo! E você conseguiu unir tudo em questão de instantes! Tente explicar...”
Então, expliquei o que eu vira no Salão da Tecnomagia. Antes, Wolfe repetiu o que Waite dissera, que aquilo estava entre os maiores segredos do Castelo, e que todos ali eram obrigados ao maior sigilo. Mesmo assim, omiti algumas partes, como a localização e alguns detalhes que achei mais delicados. Falei sobre o Buraco Negro. Quando mencionei o “Terror do Abismo”, vi que alguns se arrepiaram e arregalaram os olhos, a maioria ficou apavorada.
“- Mas você não teve medo? Não ficou paralisado de pavor?” Perguntou um jovem.
“- Claro que fiquei com medo !! Mas eu tinha que salvar Regina! Então eu me arrastei...”
“- ...e ao mesmo tempo, pensou no ritual!” Completou Wolfe, sorrindo.
“- Então, fiz a parte do sexo, e Regina teve um orgasmo, lembrei que tinha que haver um pouco de sangue...”
“- Aí ele me pediu para morder com força o punho dele, até sangrar” interveio Regina.
Os olhares eram de espanto.
“- Nossa! Como conseguiu levantar o cacete com um medão desses? Eu mijaria nas calças...”
E uma moça: “- AI, se eu visse sangue , eu iria apagar na hora!!”
“- Bom, aí o sangue escorreu e formou uma teia de energia, e o buraco foi fechando. Aí apertei o lugar onde sangrava.”
“- E o Terror do Abismo se aproximando! Nossa!”
“- Olha, gente, foi tudo tão rápido ...” Mestre Wolfe, então, começou a esmiuçar o acontecido, explicando as energias envolvidas, as técnicas necessárias para fazer aquilo, mas, principalmente, a necessidade de um raciocínio rápido, e a capacidade de analisar uma situação e tomar uma decisão em um momento difícil.
Então, sem nenhum aviso, à nossa frente estava um Buraco Negro e, vindo lá do fundo, o ‘Terror do Abismo’!”
Eu pulei para a frente de Regina, já arrastando uma mesinha que havia ao meu lado. Peguei o giz ( havia um antigo quadro-negro ali) E estava começando a traçar um círculo ao redor da minha esposa, quando de repente aquilo desapareceu.
Era uma criação mental, uma imagem projetada pela magia de Wolfe!
“- Vejam bem... enquanto vocês todos estavam paralisados pelo medo, o Número Um já foi fazendo várias coisas! Se iria funcionar corretamente, não sei... mas pelo menos ele se mexeu, e rapidamente! E Regina...” Wolfe arregalou os olhos , virando a cabeça para cima.
Regina estava flutuando a cerca de um metro e meio de altura, os olhos verdes brilhando como dois faróis. E uma neblina escura se formando ao redor dela. Ele falou com voz pausada, e fazendo gestos com as mãos:
“- Vão...saindo...bem...devagar... com calma...mas saiam logo... e não respirem...essa névoa...”
Não adiantou muito, alguns saíram correndo e tropeçando.
Regina olhava para algum lugar no infinito, me pareceu. Aquela linda mulher nua podia ser assustadora. Não para mim, mas para quem não a conhecia.
( - Foi como antes, não foi?) ele sussurrou mentalmente para mim.
(- Foi .) Regina respondeu, ela mantinha o elo mental.
Ela então desceu suavemente, e a névoa foi se dissipando. Eu a abracei.
“- Querida, você está bem?”
“- Estou...mas isso foi algo espontâneo...”
“- Instintivo”, corrigiu Mestre Wolfe. “-Como uma fera quando é atacada.”
“- E foi depois daquela maldita máquina! Waite e Eldon fizeram isso!” Eu falei.
Mestre Wolfe manteve a calma.
“- Talvez isso não seja de todo ruim. Assim, Regina pode se defender com maior intensidade, sem depender sempre de você” Ele falou para mim.
“- Mas e se eu não conseguir controlar isso?” ela disse.
“- Bela Regina...eu convivo com isso há séculos. Por isso mesmo estou aqui, para ajudar pessoas como vocês.”
Verdade. Wolfe era um Lobo Negro. E controlava, aparentemente, a fera dentro de si.
Mas eu achava que, se conseguisse recuperar o que o Dr. Eldon provavelmente escondera, Regina voltasse ao que era antes de entrar no Salão da Tecnomagia.
A aula havia acabado, meio abruptamente. Regina agradeceu o Velho Mago com um beijo nos lábios. Ele perguntou:
“- Você me prefere na forma jovem e musculosa? Se quiser, eu mudo”
“- Claro que não! Como eu disse antes, a idade não importa... mas eu encararia o Lobo de novo...” ela disse, com um sorriso malicioso, que foi retribuído por Wolfe.
(- Cuidado, Regina, não vá se tornar a ‘Rainha dos Corações Despedaçados’) falei mentalmente para minha esposa.
(- Ah amor... mas ele é tão...) Aí, lembrei que Mestre Wolfe também lia pensamentos.
(- Bela Regina, sempre me surpreendendo. Sei que você ama seu marido e é agradável com os membros da Irmandade. Agradeço por ser tão adorável. Mas meu coração já está despedaçado muito antes de vocês nascerem.) Ele disse, telepaticamente.
Eles se abraçaram. Mas ele não se transformou em lobo...
Depois da academia e da aula, sentei com minha esposa na Biblioteca, como eu ela adora ler.
Obviamente, fomos procurar livros sobre Licantropia, Magos que vivem centenas de anos, Tecnomagia e magia sexual. Notei que Regina estava muito entretida com um livro sobre Lobisomens, com algumas ilustrações onde havia sexo. Certamente lembrando da noite anterior, notei que ela estremeceu levemente e seus mamilos se eriçaram, sinal certo de excitação.
Não havia mais ninguém ali. Ela se encostou em mim, esfregando o seio de leve no meu braço. Para quem perdeu as histórias anteriores ( o que é uma pena), minha esposa sempre está completamente nua, com raras exceções.
Então, eu a coloquei no colo, e passei a acariciá-la enquanto líamos o livro.
“- Hmmm, amor....ele era peludão e quentinho...”
Fui beijando o pescoço dela e apertando seus seios, Ela passava a mão na bucetinha.
“- E aquelas garras dele, pegando minha bunda... mas ele cuidou para não arranhar..”
Eu não resisti e , puxando a túnica, enfiei meu cacete na bucetinha dela. Ele já estava bem excitada, então teve um orgasmo, estremecendo inteira. Mas era uma Biblioteca, tapei a boca de minha esposa com a mão, ela mordeu para não gemer alto ou gritar.
Pelo menos uma parte do treinamento com Waite foi útil, quando ela procurou gozar sem fazer ruído.
(- Goza, amor, goza, mas fica quietinha...) falei mentalmente
(- Ahhhhtô gozandoooogostosoooo....tô lembrandooooo....) ela sussurrou
(- Tá lembrando do caralhão do lobo, hem safadinha?) eu provoquei, ela gosta de ouvir essas coisas
(- Tô, tava gostoooosoooo...tô gozandoooodenovoooo) tudo isso pelo elo mental, ela endureceu o corpo, depois tremeu inteira, até que enfim relaxou.
Ao longe, pareceu que escutamos um uivo. Regina me olhou maliciosamente.
“- Será que ele nos ouviu?”

CONTINUA