Regina e a Irmandade do Sexo - Aventura na Rússia - Um estranho Ménage

O Hierofante tomou Regina pelas mãos e fez com que se levantasse, depois acariciou o rosto dela, os seios, que ficaram arrepiados, os mamilos eretos, e foi descendo com a mão até a bucetinha, acariciando o clitóris, notando a dureza dele.
“- Você está excitada sexualmente. Sua energia sexual é intensa. Poderá extravasá-la na Iniciação.”

Obviamente, uma Ordem Secreta do Sexo teria que ter um Ritual Sexual...mas como seria? A criatividade dos Adeptos não tinha limites.

Recebemos um livrinho antigo, que continha as instruções para a noite da Iniciação. Mas deveríamos ir de manhã cedo, para os preparativos.
Para não dar na vista, preferimos pegar um táxi. O taxista, como vários outros em Moscou, era meio maluco, ultrapassava pela direita, furava sinais, corria como um louco...mas chegamos inteiros ao Hotel.

O resto da noite transcorreu tranquilo. Pela manhã, alguém bateu à porta e Regina foi atender, pelada como de costume. Era Igor, que vinha nos chamar para o compromisso relatado anteriormente.
“- Hmmm Igor, vejo que continua bem disposto...” O caralho dele já estava meio levantado, só de olhar para ela. “Karalhov” sorria.
De acordo com as instruções, eu iria com a túnica cerimonial, e Regina como de costume. Para o trajeto, ela colocou apenas um sobretudo longo, fácil de tirar.
Chegamos ao mesmo local anterior;Igor nos deicou ali e retornou ao Hotel, como anteriormente. A seguir, fomos levados por um Guardião a um corredor diferente, até uma ala que parecia muito com o mosteiro da Irmandade dos contos anteriores.
Chegamos a um salão cheio de espelhos, quase idêntico ao da Irmandade onde havíamos sido iniciados. Tive que deixar a corrente que me ligava a minha esposa. Duas moças, trajadas com vestes transparentes, fizeram Regina deitar em uma mesa acolchoada. Ao lado , havia estojos de maquiagem, material para depilação e também para enema. Seria um preparo para um ritual que incluiria sexo anal, sem dúvida. Uma outra moça já ia cuidando dos pés dela.
Então, duas outras moças, bonitas , me fizeram ir para uma sala ao lado, onde tiraram minha túnica, me deixando pelado. Elas disseram que iriam tirar todos os meus pelos também. Isso era novidade... eu costumava raspar os pelos do cacete e das bolas para facilitar o sexo oral com Regina, mas raspar tudo....então, elas passaram um tipo de creme no meu corpo, e, cuidadosamente para não me cortar, elas foram raspando todos os pelos, do pescoço para baixo. Claro que isso me deixou de cacete duro. Duas moças bonitas pegando aqui e ali... uma delas pegou com cuidado meu cacete e raspou delicadamente alguns pelos, e caprichou nas bolas. Tive que deitar para elas rasparem todos os pelos da bunda... me preocupei quando rasparam os pelos em volta do cu. Eu não tinha a mínima vontade de levar nada ali. Mas, como não fizeram enema, fiquei menos preocupado.
Em seguida, passaram um óleo no meu corpo todo. A moça que alisava meu cacete, parecia que estava com vontade, porque passou a língua nos lábios. Mas pelo jeito não podia.
Como em iniciações anteriores, não podíamos comer nada, apenas tomar um pouco d´água em caso de sede.
Após esse preparo, fui levado a um quarto desses de mosteiro, onde eu deveria fazer meditação e ler alguns textos.
Curiosamente, eu sentia um odor de peixe, mas Moscou não era uma cidade litorânea. Havia o Rio Moskva, mas não tinha esse cheiro, havíamos caminhado perto. Talvez estivéssemos perto da cozinha, sei lá...
Fiquei pensando como estariam “preparando” minha esposa, e o como seria o Ritual de Iniciação deles. Era uma Ordem bem diferente. Já de cara exibiram poderes paranormais...
Mais tarde, uma das moças veio, conduzindo Regina pela corrente. Totalmente depilada, as unhas, cabelos e pés perfeitos, deslumbrante. Ela me pediu que a acompanhasse.
Fomos levados a um grande salão, semelhante aos de outros locais ritualísticos. Colunas, símbolos mágicos. Em uma parede, alguns símbolos diferentes de tudo o que eu havia visto antes.
Como em outros lugares, ali havia uma área central elevada, também com um círculo duplo. Pediram que ficássemos ali, em pé, ambos nus.
(-Nossa, depilaram você inteirinho, ficou bem lisinho...) Regina sussurrou. E continuou:
(- Vou querer morder essa bunda lisinha depois ), ela sorria.
(- Amor, tomara que não seja um ritual muito esquisito...)
(- Ah...já passamos por uns beeeeem estranhos...)
E havíamos mesmo. O que poderia ser pior do que o “sacrifício canibal” do Templo Oculto daquela ilha?
( - Regina... Sentiu um cheiro de peixe?)
(- Senti... o que será? Não tem mar aqui perto...)
Então, duas moças se aproximaram, e, com um óleo especial, massagearam nossos corpos , pressionando alguns pontos, e dando atenção às partes sexuais, o que já foi provocando nossa excitação. Regina já suspirava, com alguns leves tremores. Uma das moças lubrificou bem o cuzinho e a buceta de minha esposa com o óleo.
A seguir, pegaram uma taça com um líquido esverdeado, de teor alcoólico alto, que tivemos que tomar. Senti o tesão aumentar , meu cacete ficou duro como pedra. Regina apertava minha mão.
Um a fila de pessoas, todas com túnicas e capuzes negros, foi chegando e tomando posição ao redor do círculo. Os cinco Adeptos que havíamos visto antes chegaram por último. As moças me fizeram ficar de joelhos, o cacete apontando para cima. Em seguida, fizeram Regina sentar por cima. Uma delas pegou meu cacete e encaixou bem no cuzinho; Regina foi descendo, e ele entrou até as bolas. Já estávamos bem excitados. Uma música ritmada, com tambores, foi tocando e aumentando de intensidade. As moças ajudavam Regina a seguir o ritmo, subindo e descendo, fazendo o movimento de vai e vem do meu cacete no cuzinho dela. Eu abracei minha esposa por trás, apertando os seios dela, e fomos acelerando os movimentos. Eu estava com as costas meio arqueadas, e ela quase deitada sobre o meu tórax. O Hierofante se aproximou, fazendo gestos ritualísticos, enquanto eu penetrava o cu de minha esposa. Ele passou as mãos no corpo dela, e foi descendo até chegar na buceta.
“- Está bem molhada, ela vai ter um orgasmo” . Ele fez um sinal, e um membro do grupo foi trazendo algo que se movia e tinha tentáculos!. Regina estava com os olhos fechados. Ainda bem...
Regina começou a estremecer, estava gozando!
“- AHHHHHHTÔGOZANDOOOOOOOOOOO!!!”
Exatamente nesse momento, o monge colocou sobre ela um polvo, que envolveu os braços e pernas dela com aqueles tentáculos gosmentos. Um outro tentáculo passeava pela bucetinha dela e pelo meu cacete e bolas. Mas a excitação era tanta, que ela continuou gozando:
“-AAAHHHHHHHNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN!!!”
Eu também não resisti, e ejaculei forte no cuzinho de Regina. O polvo nos envolveu, apertando. Mas não era algo dolorido, era apenas muito, muito esquisito.
Regina gozava prolongadamente...e só então se deu conta do bicho agarrado nela.
“- AHHHHHHHHHHHOQUEÉISSOOOOOTÀGOSTOOOOSOOOOOO!!”
Eu não achava propriamente “gostoso”, mas os orgasmos de minha esposa podiam ser estranhos.
Então, aquela nuvem rosada apareceu, subindo em espiral. Notei os Adeptos sorrindo, para eles devia ser um tipo de sinal ou algo assim... e, quando percebi, eu e Regina não estávamos encostando no chão, levitávamos a um meio metro de altura.
Regina foi relaxando após os orgasmos, e notei que fomos descendo devagar. Eu sussurrei no ouvido dela:
(- Fique beeem quietinha, não se assuste, procure se controlar...)
(- Por que, amor?)
( - Tem um polvo agarrado na gente...)
Ela arregalou os olhos, mas tampei a sua boca e a segurei firme. Ela mordeu minha mão, mas fiquei segurando.
Ela então se deu conta de que os Adeptos estavam vendo, e procurou se controlar. Ficamos ali parados, até que dois monges vieram, e foram soltando os tentáculos do polvo. Era esse o “cheiro de peixe” que tínhamos sentido.
Regina enfiou o rosto no meu pescoço.
( - Uuuuiiii que nojo) ela sussurrou.
Mas logo em seguida, olhou para o Hierofante e sorriu.
Ele se aproximou de nós, e falou:
“- Vocês passaram nesta Iniciação, e foram aceitos no Círculo Externo da Ordem de (***).
Após as etapas seguintes do Ritual que envolviam incenso, passes mágicos e outras coisas, finalmente fomos liberados. O Hierofante , que se identificou como “ Sâr Xulhutu” falou:
A próxima etapa será em São Petersburgo! Vocês podem ir, avisaremos quando será a Iniciação para o Círculo Interno!
Pelados e cheirando a polvo, saímos dali, tomamos uma ducha e tivemos que chamar o Igor para nos buscar.
No Hotel, precisamos ficar pelo menos uma hora na banheira para finalmente sair aquele cheiro.
“- Aiii amor, que coisa mais bizarra!!! Um polvo!!!”
“- E acho que pode piorar. Se a próxima etapa é em São Petersburgo, é porque lá tem mar...”
“- E POLVOS GIGANTES ASSASSINOS!!!”
Durante nossas pesquisas sobre os fenômenos paranormais na Rússia, ficamos sabendo sobre o “Organism 46-B” , que seria um polvo de 10 m de comprimento, capaz de deixar os rádios inoperantes e paralisar pessoas por telepatia. Também teria um veneno mortal, e, após capturado, seria usado como “arma secreta” pelo governo Russo.
Regina tinha razão em ficar receosa. E aquele nome “Sâr Xulhutu” lembrava um outro nome aterrador:
“Cthulhu!!”
“-Onde é que fomos nos meter???” Disse Regina
“- Bom...pelo menos o polvo não quis morder você”
“- É, mas ele enfiou o troço na minha buceta”
“- Enfiou? Que bicho sacana! Mas foi só um dos tentáculos?”
“- Pois o cacete do Polvo é justamente um dos tentáculos!”
Putz... e esse polvo era pequeno,... imagine um grandão. Ou o Monstro- Polvo, o Cthulhu...

Bom... estávamos dentro da Ordem, e deveríamos continuar, para ver o que mais poderíamos descobrir.

“- Amor, acho que aqueles óleos e aquela bebida ainda estão fazendo efeito... vem cá...”
Ela me abraçou e beijou longamente, esfregando o corpo no meu. Ela foi descendo com beijos até o meu cacete.
“- Aiii amor, você está todo lisinho! Gostoso de lamber!!!” As moças lá da Ordem tinham mesmo raspado tudo.
“- Hmmm, tá gostoso de chupar ( chups) !” Ela lambia as bolas e chupava. Quando meu cacete ficou bem duro, ela sentou em cima, encaixando na bucetinha e cavalgando.
Em nossa excitação, nem notamos que Igor havia chegado. Regina, quando o viu, já foi falando:
“- Vem Karalhov! Estou doidinha por uma DP...”
Ele não perdeu tempo, tirou a roupa e foi beijando Regina na nuca. O caralho dele já foi levantando.
“- Hmmmm...” disse minha esposa, pegando aquele mastro. “- Passa bem o gel lubrificante antes, tá meu querido?”
Igor pegou o gel e lubrificou bem o caralho e o cuzinho dela, que já suspirava forte.
Então, ele foi enfiando aquilo no cuzinho de Regina, percebi pela pressão que fez enquanto eu bombava na bucetinha.
“- Ai que gostoso! Dois cacetes quentinhos!
Ela gozou logo,a final já havia tido os orgasmos na hora do ritual. Igor também gozou logo, soltando jatos fortes no cu de minha esposa. Quando ela relaxou e soltou o corpo sobre mim, gozei também. Igor retornou ao seu quarto.
Então, finalmente dormimos.

CONTINUA