Regina e a Irmandade - Os Caralhos do Caribe 3

Minha belíssima esposa, Regina, estava naquela tenda, nua, amarrada a um pilar de madeira, e o velho Leon estava como que dando uma aula ao jovem Hans , sobre como estimular os pontos do prazer e levar uma mulher ao orgasmo. E Regina estava gostando... depois do episódio do Portal de Ishtar, ela estava ainda mais tarada.
Em um dado momento, Leon pediu ao rapaz que ele mesmo tentasse localizar os pontos, massageando com o óleo, ajudando com a própria mão. Minha esposa começou a estremecer levemente e suspirar, demonstrando sua excitação. E eles ainda estavam nas costas...
Por trás, ele foi acariciando os seios dela, e desceu, pressionando um ponto entre o umbigo e a virilha. A cada ponto, ele explicava ao rapaz o que estava fazendo, enquanto ia descendo pelas costas dela.
Mais um pouco, e Leon começou a passar o óleo nas nádegas de Regina, que as contraiu levemente, com um arrepio perceptível na pele. Leon sorriu e mostrou a pele arrepiada para o jovem, que demonstrou estar impressionado. Ele deu uns tapinhas e uns beliscões leves na bunda de Regina. Das nádegas, ele passou para as coxas e pernas – que acariciou longamente, depois os pés. Ele fez com que Regina erguesse um pé, depois o outro, lentamente, e foi massageando de maneira suave, mas pressionando os pontos que estimulariam o orgasmo. Um, mais ou menos no meio da sola, outro no hálux . Aproveitou e beijou os pés de minha mulher, mordiscando de leve o calcanhar, as solas, os dedinhos... Regina agora gemia e suspirava, para ela estes pontos eram mais sensíveis. Leon sorria satisfeito. Então ele subiu novamente, bem devagar, chegando até a área genital. Ele fez com que o jovem Hans se abaixasse e mostrou um ponto entre a vagina e o ânus, e colocou o dedo do rapaz lá, fazendo com que ele pressionasse.
“- Não com muita força. Pressione firme, e faça movimentos circulares leves”. Regina estava gemendo e suspirando, para deleite de todos, inclusive eu. Então ele mostrou como acariciar os grandes lábios, como parte das preliminares. Erguendo um pouco a bunda de Regina, ele mostrou como fazer um arco com o dedo, e o introduziu na buceta de minha esposa, explicando como chegar ao ponto G e como estimulá-lo, pressionando-o. Regina começou a tremer, prenunciando um orgasmo. O rapaz pareceu assustado.
“-Não se preocupe, ela não está passando mal. Pelo contrário, está gostando muito. Não é, minha putinha?”
“- AAHhh...está muto gostoso...não para...não para...”
“-Então fala... de quem você é a putinha, hem?”
“-Sou sua putinha...não para...não para...”
O rapaz repetiu o gesto de Leon, Regina quase delirava de tesão. Ele, animado, fez a mesma pergunta:
“- E agora, de quem você é a putinha? Você também é a minha putinha?”
“- Sou sua putinha, meu macho... sou todinha sua....ahhhh” Ela começou a tremer com mais intensidade.
Percebendo isso, Leon passou a manipular o clitóris dela, sob o olhar atento do rapaz. Ele quase caiu para trás quando Regina, endurecendo todo o corpo e estremecendo, gritou:
“- AAAAAHHHH!!! ESTOU GOZAAAANNNDOOOO!!!
O rapaz estava de olhos arregalados. Então, Leon ordenou:
“- Enquanto ela está gozando, penetre a buceta dela!
O rapaz colocou o cacete na buceta de Regina, que empinou a bunda para ajudar, e começou a bombar. Regina emendou o orgasmo clitoriano com um vaginal:
“-Ai que gostooosoo, meu macho!!! Mete! Mete! Vem, agora bate na minha bunda! AAiiii que macho gostooosooo! Bate na minha bunda! ”
O rapaz ficou confuso. Deu um tapinha de leve. Regina estremecia.
“- Bate! Bate com mais força! ” Leon então deu uns tapas mais fortes na bunda de minha esposa, que novamente gozou.
“- É assim, bate mais forte”
E o rapaz, obedecendo, deu uns bons tapas na bunda de Regina, bombando seu cacete com força, enquanto ela continuava gozando.
“AAhhhhh assim !! Com força, bate!!! Vem, meu macho! Me come gostooosooo!!!”
A “aula” ainda não havia acabado. Leon fez com que o jovem Hans parasse um pouco, e mostrou como lubrificar o cuzinho dela. Ele parecia relutante. O homem pegou o dedo do rapaz, encheu de gel e o levou na direção do anelzinho dela.
“- Lubrifique bem para não doer. Se não, ela não vai querer mais”. Com “ela” e, ele provavelmente se referia à namorada ou noiva do rapaz. Que provavelmente estava com dificuldade por ser inexperiente total em relação a sexo.
Ele então lubrificou bem o cuzinho de minha esposa, depois seu cacete, e enfiou a cabeça dentro. Regina gemeu:
“Aiii que bom... um cacete quentinho no meu cuzinho...vem...vemmm!!!VEMMM”
O rapaz, mais animado, passou a bombar o cacete no cuzinho de Regina, que tremia de leve. Ele, percebendo a excitação dela, passou a bombar com mais força e dar tapas nas duas nádegas.
“Ahhhh....asssim....bate! bate!...Come meu cu...mete...mete...AAHHH!!”
Ela gozou bem forte, quase desfalecendo. André percebeu e soltou as mãos dela, fazendo com que ela se deitasse em uma das grandes almofadas. Leon aproveitou e mostrou mais alguns pontos, na frente do corpo dela. O corpo de Regina formigava, as pálpebras dela estremeciam, e a cada toque, o orgasmo dela se intensificava.
“- Com o conhecimento destes pontos, é muito difícil que uma mulher não tenha vários orgasmos. Veja esta belíssima mulher, que se entrega totalmente ao prazer!” Leon olhou para mim e sorriu. O jovem era um iniciante de uma Ordem onde os neófitos poderiam entrar assim que completassem 18 anos, mas estava com muita dificuldade por ter tido uma educação muito rígida no tocante ao sexo. Agora, parecia ter perdido os bloqueios. Ele beijava Regina nos lábios, e ela retribuía carinhosamente, ainda sob os efeitos dos vários orgasmos.
O clima na tenda era de excitação total. Leon não resistiu, tirou rapidamente a roupa, ficando pelado, e deitou-se sobre Regina, penetrando sua buceta. O jovem Hans continuava beijando minha esposa. Regina suspirava. Leon bombava vigorosamente seu cacete. Regina ergueu as pernas, cruzando-as nas costas dele. Regina teve um novo orgasmo, muito forte, a energia sexual de Leon era bem grande. Ele, já excitado ao máximo, gozou rápido, ejaculando com força. Agora Regina delirava mesmo:
“Hmmmm ...AAHHHH!!”
Leon se levantou, mas Regina estremecia e parecia querer mais. Pedi para o rapaz se afastar, deitei do lado dela e a puxei sobre mim, penetrando sua bucetinha enquanto eu a abraçava com força, e a beijando na boca. O Negão, vendo aquela linda bunda exposta, veio por trás dela e foi colocando o caralhão dele no cu já lubrificado dela. Notei que Leon mostrava ao rapaz como era a dupla penetração.
Regina teve vários orgasmos sucessivos, tremia inteira, começava a relaxar e gozava de novo. A energia sexual ali era imensa. Mesmo trepando alucinadamente, não pude deixar de pensar se ali eles não estariam, de alguma forma, analisando os níveis de energia sexual que éramos capazes de gerar.
Regina, finalmente, amoleceu por inteiro, exausta e suada. O jovem Hans ficou sentado perto dela, admirando-a. Leon deu um tapinha no ombro dele, como que o parabenizando por ter sido um bom aluno. Talvez estivesse pronto para o próximo grau de sua Ordem.
Após estar recuperada, Regina se sentou, com um largo sorriso no rosto.
‘- Eu estou realmente amando o Caribe!”
Bem...como de costume, as coisas não eram exatamente como pareciam ser. André, após termos tomado umas cervejas geladas para refrescar após aquelas horas de sexo, olhou para nós dois e disse:
“- Tudo isto foi ótimo, mas não foi apenas sexo”
“-EPA”
“-Não , não é nada ruim. Acalmem-se...olhe a mensagem que acabaram de receber.”
Como ele sabia que havia uma mensagem em nossos celulares? E havia mesmo:
“ Vocês já fizeram contato. Recebam as instruções e aguardem o barco”
“- Isso mesmo”, disse André. “- Nós somos seu contato aqui, e vamos levá-los à ilha secreta sobre a qual vocês foram informados. Desculpem, mas precisávamos ter certeza, primeiro, que vocês eram mesmo da Irmandade, por isso pedi para Regina vir com a coleira, e Leon conferiu as inscrições. E também se tinham condições de participar de rituais sexuais. Claro que aproveitamos... e Regina, pelo jeito, gostou muito” André deu uma risada. Regina sorriu.
Então, agora tínhamos a missão pela frente. Ir a uma ilha secreta, onde havia uma cidade perdida com um templo onde se faziam rituais sexuais estranhos.
O barco estava um pouco à frente, na praia próxima à tenda. O que não sabíamos é que o barco nos levaria até um iate de luxo, que nos levaria até a tal ilha secreta, uma das mais de 4 mil da região, e que não era tão perto dali. O Resort foi para termos um descanso antes da missão, e para Regina ter um bronzeado total, pelo jeito...e várias horas de sexo também.

CONTINUA