Aniversário do maridão, Parte 2

Continuação do conto anterior.
Depois de tomarmos nosso café, contei a Vitor sobre meu presente para ele. Um dia cheio de sexo, fazendo tudo o que ele queria. Ele ficou cheio de tesao e falou para ficarmos pelados pela casa pelo resto do dia. Tiramos nossas roupas ali a na cozinha mesmo. Então ele me puxou para a sala e começou a beijar meu pescoço sua mão indo direto para minha bunda.
- sabe, eu sempre quis te comer ali na janela. Ele disse no meu ouvido.
Sua rola dura contra minha barriga.
- então me come Vitor, me fode.
Ele me empurrou para a janela aberta para a o nosso quintal de casa, o murro é meio baixo então qualquer um poderia nos ver. Fiquei ali, olhando para a rua enquanto Vitor começou a descer beijos pela minha coluna até chegar no meu rabo.
- empina esse rabo pro seu macho. Ele mandou e eu assim fiz.
Ele começou a línguar gostoso o meu cuzinho, eu gemendo baixinho ali na janela. Eu sentia a barba dela arranhado minha banda, sua língua entrando e saindo do meu cu deixando tudo babado.
Ele me dava tapas na bunda e falava
- vai levar muita pica nessa rabo, tô com fome de cu hoje
Eu gemia e rebolava meu rabo na cara dele. Então eu se levantou e beijou minha nuca.
- antes chupa a pica do seu marido
Ele trocou de lugar comigo, olhando para a rua enquanto eu me ajoelhei na sua frente e cai de boca na sua rola. Ele movimentava os quadris contra mim, fodendo minha boca, eu engasgava mas continuava, saboreando a picona grossa do meu macho. Então voltamos a trocar de posição, e novamente olhando para a rua e ele me abraçando por trás.
- o que você quer Alê, me fala. Ele dizia no meu ouvido, roçando sua pica em mm.
- sua rola, mete sua rola no meu rabo, me fode com força.
Ele me beijou então posicionou sua pica na entrada do meu cu e devagar começou a me penetrar. Eu gemia a cada centímetro que entrava dentro de mim, ele sussurrando e arfando na minha nuca.
- como eu amo esse cuzinho gostoso. Ele dizia.
- então fode ele.
Ele me deu um tapa gostoso na bunda e começou a bombar. Que tesao ele metendo no meu rabo e nós ali, olhando para rua onde morávamos.
Ele me comia devagar, saborando meu rabo, eu piscava o cu em sua rola e ele gemia no meu ouvido.
- caralho Alê, assim eu vou gozar. Ele falava.
A gente gemia sem pudor.
Um carro passou em determinado momento e aquilo me deu mais tesao ainda, e no Vitor também. Ele aumentou a velocidade e eu meus gemidos.
- quer leite aonde? Ele me perguntou
- no meu rabo....me enche de leite
Ele meu deu outro tapa na bunda e começou a meter com força, e me segurava no parapeito da janela, até que senti seu pau inchar dentro de mim e seu jatos quentes de leite jorrarem.
Vitor urror e continuou a meter, eu estava quase gozando também.
Então ele tirou o pau de dentro de mim e em seguida começou um novo cunete, lambendo cada gota do próprio leite. Então ele falou eu continuar ali que agora ele ia mamar minha rola até eu gozar.
Ele me mamou até eu gemer alto e encher sua boca com meu leite. Então ele se levou e me beijou, meu gosto misturado com o dele.
- caralho que tesao. Ele falou
Ainda era cedo, tinha muito mais daquele dia para aproveitar.
Então no sentanos no sofá para repor as energias.
- sabe Alê, eu acho que vou quer um a três hoje.
Aquilo me animou, amamos incrementar nossas transas as vezes com outros machos.
- com quem? Perguntei animado.
- sabe o Rubens, aquele novinho da barbearia, ele disse uma vez que curti um pau e um cu de homem, e meu deu seu contado.
Ele me mostrou uma foto do rapaz, branco e magrinho, com cara de malando.
- cara de safado.
Vitor concordou.
- manda uma mensagem para ele ver se topa algo hoje.
Foi o que Vitor fez e meia hora depois o Rubes havia combinado de vir até aqui em casa mais tarde.
- Ele falou que nunca fez um menáge, vamos ser a estreia dele. Vitor falou
- então vamos mostrar o como é bom.
Ficamos juntos no sofá, nos beijando e vendo televisão, eu acariciava sua rola até ela ficar dura e eu cair de boca nela, ficamos assim, nos mamando pela manhã até o horário do Rubens chegar.
Isso eu conto no próximo conto.