4 Machos e Muito Tesão - Parte I

Como havia dito no meu último relato com nosso amigo Paulo, eu e meu marido Vitor decidimos que queríamos uma suruba com ele e nosso outro amigo, o Flávio. Bom, essa suruba está acontecendo!!!

Antes de contar tudo vou apresentar Flávio e Paulo para quem ainda não leu meus outros relatos.

Paulo é um amigo recente, tem 50 anos, careca, corpo em forma, olhar de safado. É bissexual e atualmente está curtindo a vida livre de compromissos mais sérios. Nos conhecemos durante nossas corridas noturnas no parque. Como contei em "O Macho Safado que Corre Comigo", Paulo começou a flertar comigo e meu marido e rolou toda a putaria gostosa que já contei por aqui. Desde a nossas últimas fodas semana passada, ele está doido para mais um round conosco.

Flávio é um amigo que Vitor tem desde a adolescência. Ele é forte, braços tatuados e uma barba bem desenhada Como nos mudamos para outro estado, ficando mais perto de sua cidade, Flávio então veio nos visitar em um final de semana há alguns meses atrás. Em um momento em que já estávamos bem bêbados, Flávio - que é casado - mencionou sua frustração em seu casamento, falando como não transava com a esposa e tudo mais. Como relatei nas três parte "O Amigo Casado" iniciamos Flávio no mundo do prazer entre homens. Um final de semana delicioso para nós três.
Desde esse ocorrido com ele, Flávio passou a ter mais contato conosco, praticamente nos falávamos semanalmente, ele ainda é casado, mas que isso provavelmente vai mudar em breve. Ele disse que sua descoberta conosco o mudou completamente. E vimos isso acontecendo em nossas conversas.
Flávio nos disse que desde que ele tinha voltado para casa, seu tesão havia aumentado, mas sua esposa não parecia interessada e ele meio que ficou na companhia do egg que havia pegado aqui em casa. Passou a se masturbar vendo porno gay, disse que havia descoberto um novo mundo e vinha aprendendo sobre o prazer entre machos. Constantemente mandava fotos do pau melado e dizia ter se lembrado daquele final de semana com a gente. Mesmo com o tesão a mil, ele não tomou coragem de buscar outros caras, então se contentou com sua mão, e a possibilidade de um replay conosco. Com o passar do tempo ele começou a explorar e prazer anal. Nos pedindo dicas e tudo mais, até o dia em que ele comprou um pau de borracha. Flávio, passou de um cara tímido e enrustido para um puto louco de tesão. Tudo escondido da esposa passou a se satisfazer com seu consolo e seu egg, na expectativa de em breve poder se libertar novamente comigo e com meu marido.
Enfim, esse dia chegou.

Com Paulo em nosso delicioso ciclo de prazer, tive a ideia de nos reunirmos em um final de semana para aproveitar tudo o que podíamos entre nós. Prazer puro entre 4 machos. Vitor claramente amou minha ideia, e então fomos contar para os dois. Paulo, que já estava animado para mais uma com a gente, amou saber sobre Flávio, um puto que recém tinha descoberto o bom da vida. Flávio então pareceu um adolescente que recém tinha perdido a virgindade, cheio de tesão e hormônios. Botamos Flávio no grupo que já tínhamos combinado Paulo e eles foram se conhecendo enquanto combinavamos como ia ser nossa suruba.
Vitor disse que seria melhor irmos para algum, lugar, onde poderíamos ficar mais livres, afinal seríamos 4 machos em uma casa durante três dias, e não queríamos nos limitar, queríamos transar sem pudor, gemer alto, e falar safadezas. Nisso, Paulo contribui. Ele falou que sua casa estava aberta pra gente. Ele morava em uma antiga chácara, que tinha muros altos, espaço ao ar livre de sobra, piscina e muito privacidade. "Disse que amo andar pelado o dia inteiro, vocês não sabem as loucuras que já fiz aqui kkkkk" ele falou.
Era perfeito.
Então combinamos para aquele mesmo final de semana, Vitor tinha a sexta de folga e eu também, Flávio trabalhava em casa, então estaria na nossa cidade já bem cedo. Com isso tínhamos nossa suruba agendada.
Durante essa semana o grupo foi uma loucura de troca de fotos e vídeos de Paulo e Flávio. Flávio não consegui se aguentar.
"Faz meses que não trepo, a última foi com vocês" ele dizia quando brincávamos com o alto líbido dele.
Ele até mesmo mandou um vídeo com o pau de borracha atolado no rabo com a legenda "quem de vocês vai ser o responsável por tirar meu cabaço?". Isso mexeu com a gente, Flávio era virgem de cu, e estava doido para saber o que era ter umpau de verdade o fudendo.
Enfim, a sexta-feira - o dia de hoje - chegou. Acordamos cedo, Vitor e eu tomamos banho - e fizemos a chuca também kkkkk -, e arrumamos nossas coisas que iríamos levar para a casa de Paulo. Não era muito coisa além de roupas limpas para a volta, eu sabia que não iria usar nenhuma peça até segunda kkkkk, nossas brinquedos sexuais e muito lubrificante. As caminhas também vinheram, mas não as usamos, não temos o que nos preocupar entre nós 4.
Flávio que havia mandado muitas mensagens desde 5 da manhã quando saiu para viajar até nossa casa parecia estar sonhando, falando que finalmente tiraria o atraso, que seria feliz de novo. Chegou aqui por volta das 8:15.
Nos cumprimentamos com abraços e um beijo gostoso nele, que pareceu derreter em nossos braços, começou a se esfregar na gente, mas paramos dizendo que era para esperar chegar na casa e de Paulo, aí a brincadeira iria começar.
Vocês tinham que ver o brilho nos olhos de Flávio quando chegou. Só com o olhar ele nos comia de cima a baixo. Meses sem tocar em outra pessoa sexualmente o tinha deixado faminto.
Avisamos Paulo que estávamos indo, que logo mandou uma foto peladão na piscina e logo em seguida "esperando meus machos gostosos".
Entramos no carro de Flávio e partimos.
Chegamos a casa de Paulo já era 9 horas.
É de fato uma região mais afastada do centro urbano da cidade, muitas árvores, campo de plantações de soja próxima daqui, a estrada praticamente liga ao um bairro novo ainda em construção.
Paulo abriu o portão alto e de ferro para nossa carro entrar e logo fechou. Estava pelado, usando apenas um óculos de sol. Aqui é mesmo um lugar perfeito para uma boa putaria, uma gramado rodado por árvores altas, uma piscina gostosa e casa simples e antiga mais ao fundo, mas com uma varanda que dá para ver todo o espaço.
"Meus putões safados" Paulo veio nos recém, a rola já levemente bomba.
Ele me beijou de língua, me apertou forte. Repetiu o mesmo com Vitor e quando chegou em Flávio - que só faltava babar vendo o homem diante dele - pegou em sua rosto barbado e disse:
"Você vai ter os melhores dias da sua vida" e o beijou.
Flávio o pegou de jeito e já achei que íamos começar ali mesmo. Mas ele se separaram, ambos de rola dura, e Paulo foi nos ajudar e levar nossas coisas para dentro.
Ele ofereceu o único quarto a mais para guardarmos as mochilas, e mostrou o resto da casa.
Então fomos para a varanda novamente.
"Não precisam se preocupar com os vizinhos, a menos que rolê alguma festa nesse final de semana, mas não da para ouvir conversas nem nada, e se der, que se fodam também." Falou rindo. " O que estão esperando, tirem essas roupas, vamos aproveitar"
Ficamos pelados, quatro machos gostosos, peludos juntos. Meu pau ficou duro, apontando para cima, Vitor também já estava começando a ganhar vida.
Flávio lambeu a boca.
"Porra"
"Porra" concordei.
Paulo fez um sinal nos aproximarmos dele, e assim começamos. Ele deu um beijo rápido em cada um de nós, nos olhou profundamente, puxou Flávio e disse:
"Temos que primeiro dar a Flávio um presente" ele beijou Flávio com mais intensidade e segurando no pescoço. "Quer perder o cabaço, hein safado, quer saber como é ter uma rola no rabo"
Flávio sorria enquanto assentia.
"Sim, por favor, me façam de putinha"
Aquilo foi o suficiente para levarmos ele para o sofá que Paulo tinha ali fora e começarmos a putaria. Flávio caiu de boca nos mamando. Se deliciava com três picas grandes e grossas para ele. Eu e Vítor beijávamos Paulo, que estava sentando entre nós, ele de olhos fechados aproveitava a boca safada de Flávio enquanto eu e Vítor o lambiamos no pescoço, seu peitoral, sua boca se abria para nós e nossa línguas safadas se embolavam em um beijo tripo.
"Que tesão do caralho" Flávio falou no olhando.
"Continua, puto" Paulo ordenou, sempre mandão.
Flávio parecia se perder entre qual rola mamar, mas se dedicava como nunca. Tinha aprendido direitinho a chupar uma rola. O pau de borracha dele teve muito sorte nesses meses kkkk.
Sua língua me fazia tremer, ele olhava em nossos olhos, a cara de safado que fazia, uma puto barbado e casado, ali na nossa frente, ajoelhado, pronto pra perder a virgindade do rabo.
Ele mamou Vitor, seu amigo de adolescência, engasgado na rolona grossa do meu marido.
"Quem vai me comer primeiro?" Flávio perguntou.
Paulo mandou ele ficar de quatro pra gente no sofá.
"Primeiro vamos te deixar relaxado"
E caiu de boca no cu de Flávio. Flávio soltou um gemido alto e prazeroso, esperava por muito tempo aquilo. Depois foi minha vez de língua o safado. Ele tinha se depilado, tinha até pedido ajuda sobre a chuca. Foi fofo da parte dele. Mas ali naquela hora não tinha nada de fofo, era selvagem, ele gemia e esfregava o rabo na nossa cara.
Vitor liguava e dava tapa na raba de Flávio. Minha rola tava durassa a essa hora, louco para meter.
"O puto escolhe que vai arrombar primeiro", falou Paulo.
Flávio olhou para trás, sorrindo bem safado, olhou pra nós e escolheu Vitor.
"Em homenagem aos velhos tempos" brincou.
Vitor voltou a cair de boca no rabo, e me pediu para buscar o lubrificante.
Ele se lambuzou bem, enfiou dos dedos em Flávio que gemeu gostoso.
"Quer pica nesse rabo, Flá, quer rola de macho? Quer, safado?"
"Quero, me fode meu macho, fode seu amigão, fode enquanto seu marido assiste" Flávio pediu, feito um puto de verdade, tinha aprendido direitinho conosco.
Vitor colocou a cabeça na entrada, hora entrando hora saindo, brincando com Flávio.
"O puto vai dar o rabo enquanto a esposa tá trabalhando" falou, penetrando mais um pouco e depois tirando, tive que parar de me tocar se não gozaria ali mesmo. "Veio de longe para sentir vara no rabo. É um putão do caralho."
A voz grave de Vitor sempre me fez babar pela rola, me abre inteirinho, fez o mesmo com Flávio, que empinava o rabo, se oferecendo todo.
"Por favor"
Nisso Vitor socou até o talo.
Flávio soltou um grito, mas não recuou, apenas ficou de boca aberta, arfando com a pica de Vitor atolado dentro dele.
"Isso caralho, que delícia" Paulo falou atrás de mim, sua pica dura contra minhas costas, assistíamos tudo hipnotizados.
Vitor começou a se movimentar, indo e vindo.
"Porra, isso pisca esse rabo pisca, tesão..." Ele falou dando um tapa que deixou marcado sua mão. "Caralho é apertado ainda, pensei que de tanto meter aquele consolo não ser assim."
Ele foi movendo lentamente, até Flávio começar a se soltar e mostrar que o prazer já começava a domina-lo.
Que tesão foi ver a pica dele entrando dentro de Flávio.
"Ahh...isso...ai...isso..." Ele gemia baixo.
Vitor então começou a meter com mais força, segurando na cintura de Flávio para ele não poder fugir, o puxando contra si. Paulo me puxou para o sofá, nós sentamos na outra ponta para assistirmos tudo. Paulo atrás de mim, com me abraçando, a boca no meu pescoço. Eu me virei um pouco, meu rabo sujestivamemte para ele, que começou a esfregar seu pau.
Vitor podia Flávio enquanto isso, que já parecia estar entregue, sentindo o tesão que é ter uma rola dura entendo e saíndo de você.
"Porra isso...mete...caralho como é bom...ahh... fode."
Vitor então segurou nós ombros dele e o ouviu para trás, socava com gosto, o rosto de machão concentrado na foda.
"Cavalga nele" falei.
Vitor parou e sorriu para mim, deu mais um tapa na raba e se sentou mais próximo de onde eu e Paulo estávamos.
As pernas bem abertas, a rola dura como rocha apontando pra cima, ele passou mais um pouco de lubrificante e fez sinal para Flávio sentar.
Foi lindo de ver. Flávio subiu no colo, o rabo engoliu a pica de uma vez, ele gemeu jogando a cabeça para trás, Vitor beijou seus mamilos enquanto isso.
Nisso Flávio olhou para mim.
"Você é muito sortudo"
Todos nós rimos e Flávio começou a quicar. Ele se entregava da mesma forma como Vitor e eu havíamos nós entregado a ele. Sentava e rebolava, já completamente entregue.
Então senti uma imensa voltando de sentir uma rola também fudendo. Paulo se estragava em mim, suas mãos estimulando meus mamilos, sua língua no meu pescoço.
Peguei o lubrificante em cima do sofá, passei no pau dele e no meu, e sem precisar pedir ele socou fundo, de ladinho em mim. Meu marido fodia o amigo enquanto eu dava para Paulo. Não podia estar em um lugar melhor.
Flávio jogava a cabeça para trás assim como os braços com as mão unidas segurando sua cabeça, como se estivesse em um porno, algo que ele disse estar fazendo muito. Estava se realizando.
Paulo metia carinhosamente em mim, aproveitando meu rabo que piscava ao redor dele, duro, quente e grosso.
"Quero gozar." Vitor anuncio.
"Goza, e a gente bate o leite no safado." Falou Paulo. "Quero bater o leite de você dois dentro dele"
Vitor voltou a botar Flávio de quatro. Socava agora com força e velocidade, o puto gemia e pedia mais, olhava para trás, a carinha de safado pedindo leite.
"Me enche de leite vai, vai meu macho leita gostoso no meu rabo..."
Vitor urrou e socou fundo, seu corpão lindo parecia todo concentrado em jorrar dentro de Flávio.
"Sua vez" Paulo falou, não deixa o leite escapar.
Ele tirou o pau de dentro de mim, me levantei e fui até os dois, beijei Vitor que ainda estava dentro de Flávio, minha pica estava latejando de tesão, assim que Vitor saiu eu entrei. E que delícia é sentir um cu recém fodido cheio de leite, o leite do meu marido ainda por cima, fudi Flávio com gosto e sim dó.
"Gostou mesmo de levar rola?"
"Amei, amei muito.." ele arfava.
Era de manhã ainda, mas estava muito quente, suavamos muito. Eu estava explodindo de tesão depois de vê-los, meti fundo, ele rebolava, e vinha contra mim, de vez enquanto olhava para trás, sortindo.
"Porra eu não vou aguentar muito" Falei.
Esporrei, urrando sem me preocupar em ser ouvido, jorrei sabendo que em outra hora eu o teria cavalgando em mim.
Paulo então logo puxou Flávio e o fez sentar nele. De costas para Paulo, Flávio sentou e se deixou ser fodido, e eu Vitor abraçados assistíamos. Flávio estava pica dura, não se tocava, subia e descia em Paulo, os olhos fechados, o suor escorredo pelo rosto.
"Eu vou gozar." Ele anunciou.
Paulo parou seus movimentos, e eu Vitor corremos e abocanhamos o pau de Flávio que jorrou assim que nossas línguas o tocaram. E que jorrada, ele devia estar com muita tesão, era leite que não acabava mais, lambiamos, nossas bocas e caras meladas, ele gemia e temia, e Paulo logo voltou a fuder.
Vitor me puxou para um beijo melado, o gosto de Flávio em nossas bocas.
Paulo botou Flávio de quatro e socou até gozar, urrando e dando tapas na bunda vermelha.
"PORRA!!!" Ele tremia.
Ele puxou Flávio para um beijo.
"Agora sim você é um de nós" disse, e nos quatro rimos. Paulo nos chamou para um beijo grupal, lambeu a porra que estava na barba farta de Vitor.
Então fomos para a ducha que tinha ali na piscina, parecia que eu tinha despertado de um sonho. Havíamos acabando de transar ali na varanda, bem amostra pra piscina e o gramado. Era quase um ar livre. Nossos gemidos eram tão alto e livres.
Sob a ducha nos lavamos e refrescamos.
Flávio nos beijava, agradecendo.
"Meus machos" ele dizia.
Paulo mais uma vez segurou seu rosto com uma mão.
"Você também é o nosso. Mais tarde você vai me fuder. Vai meu puto?"
Flávio assentiu.
"Com toda certeza."
Flávio por mais animando que estivesse, parecia exausto. Havia madrugado para vir para cá, e tinha acabado de dar para nós três.
Ele então foi descansar no quarto, para repor as energias.
Todos nós fizemos isso.
Agora estou aqui, deitado numa rede debaixo das árvores, peladão, com a pica dura babando na minha barriga ao relembrar nossa chegada.
Vitor também descansa aqui no chão ao meu lado enquanto Paulo prepara algo para o nosso almoço. Mais tarde vamos para a piscina, três dias, só nós 4 e muito tesão.

Decide postar essa parte pois acho que a primeira vez de Flávio dando merecia um destaque especial. Estamos muito orgulhosos do nosso casado kkkkkk. Esse puto aprende rápido.

Não sei se irei contando como andam as coisas durante os dias ou se deixo para postar tudo na segunda, mas relaxem que irei contar tudo. Amo saber que outros também se deliciam com nossas experiências.
Espero que tenham gozado muito enquanto liam, se lambuzado com seu próprio leite.
Lambam tudo meus putos safados.
Até breve.