O Namorado da Minha Mãe - Parte 2



Fala meus putos, vamos a continuação do meu conto fictício.

---

Depois da foda, Rodrigo me levou para o banheiro onde tomamos banho juntos. Pude ver seu corpo molhado, lambe-lo sem pudor nenhum, ele fazia o mesmo comigo, me beijava e apalpava.
— Caralho eu já tô duro de novo. — Ele falou.
Me ajoelhei e o mamei, seus gemidos ecoando pelo banheiro. Ele fodia minha boca, me fazendo engasgar, eu o segurava com minhas mãos e depois o engoliu, o tocando e o adorando. Peguei sua rola e bati em meu rosto aquela tora gostosa.
— Safado…isso…mama…ah…caralho…
Ele gozou na minha boca outra vez, que engoli tudo sem pensar, sentindo seu gosto descer pela minha garganta.
Terminamos o banho, nos enxugamos e ele se sentou na cama por um instante.
— Eu tenho que ir para a empresa daqui a pouco, mas de tarde, vamos aproveitar a casa.
Eu estava duro, olhando para ele enquanto vestia uma cueca, fiquei o assistindo se vestir. Eu acabei de trepar com ele, pensava. Eu me masturbava ali de pé, ele me encarava, seus olhos percorrendo pelo meu corpo nu, minha pica dura em minha mão.
— Assim eu foi ficar com tesão de novo. — falou ele.
Ele terminou, a roupa mais social o deixando ainda mais gostoso. Como minha mãe é sortuda.
— Lá pelas 16h eu tô de volta. — Ele me disse.
Eu andei até ele e o beijei.
Sua mão pegou em meu pau me tirando um gemido. Então ele me virou, e me prendeu contra ele. Minhas costas contra sua barriga dura. Sua mão ia e vinha e meu pau, me punhetando. Eu sentia sua ereção contra minhas costas.
— Um safado insaciável como você, eu tive muita sorte hein, meu enteado, que agora é meu puto. — Ele falava em meio ouvido, dando leves mordiscadas. — Seu macho vai, mas logo volta, e aí a gente vai ter um fim de semana só nosso.
Eu me masturbava, sua mão girando ao redor de meu pau, me dando prazer até eu começar a gemer. Ele colocou a outra mão na frente do meu pau, como um concha, recebendo meu leite enquanto meu corpo tremia. Então ele levou a mão com porra a até boca e a lambeu, engolindo meu gosto.
— Eu amo porra. — falei.
— Eu também. — Ele disse rindo e me beijando novamente.
Então foi terminar de se arrumar.
Fui para a sala, pelado mesmo, e o esperei.
A ficha do que tínhamos feito estava caindo.
Eu transei com meu (praticamente) padrasto.
Quando ele apareceu na sala deve ter percebido minha cara.
— Minha mãe…
— Não se preocupe, ninguém vai ficar sabendo, eu a faço feliz, como ela me faz, como eu faço a você e vice e versa. Sua mãe também tem os relacionamentos dela, somos adultos de quase 40 anos, não precisa se preocupar. Só não fala pra ninguém, principalmente ela, e vamos ser felizes.
Assenti.
Tudo bem.
Ele se aproximou de mim e me deu um beijo carinhoso.
— Até mais tarde.
Quando ele saiu fiquei pensando na foda, e quão inaquerditável minha manhã tinha sido.
Eu e ele ficamos conversando durante o dia, na hora do almoço mandei uma foto do meu pau duro de novo para ele, que me respondeu com uma dele também duro. Eu estava cheio de tesão como nunca antes havia estado. Me segurava para não ficar batendo punheta. Mas só de lembrar daquele pau dentro de mim, a forma como ele me comeu, meu pau babava.
Quando ele voltou eu estava no meu quarto, ele apareceu na porta, ainda vestido, eu não havia posto uma peça de roupa no corpo desde que ela havia ido pro trabalho.
— E aí safado.
Ele veio até minha cama e se jogou sobre mim, seu cheiro me cobrindo, sua boca na minha.
— Tive que me segurar na empresa hoje, só pensava em você.
Ele beijou meu pescoço, depois foi descendo pelo meio peito, barriga, onde uma poça de pré-gozo tinha se formado, ele lambeu com um gemido minha baba, então abocanhou meu pau. Sua língua subia e descia pela minha pica, a forma como ele sugava minha cabeça fazia meu corpo se curvar para cima. Comecei a fuder sua boca, como ele havia feito comigo, metendo até a garagem dele, que engasgava, mas continuava a me chupar.
— Porra…
Ele me tocou, suas mãos subindo e descendo pelo meu corpo.
Então ele parou de repente.
— O que foi.
— Vou tomar um banho, vai pra sala que a gente continua depois. Não goza sem mim.
Fiz o que ele mandou.
Uns 5 minutos depois ele apareceu na sala pelado e de pau duro, meu mastro.
Nos pegamos no sofá, eu sob mim, seu corpo sendo como um colchão de prazer para o meu. Nossos paus se esfregavam, nos beijamos descontroladamente, chupando a língua um do outro.
— Me fode, por favor. — Eu pedi.
— Quanta pressa.
Ele não cederia as minhas vontades.
Então chupei ele, colocando suas bolas fartas na minha boca, lambendo seu pau de baixo pra cima, ele deitado de braços atrás da cabeça, se entregando ao prazer da minha língua. Então ele chupou meu cu, e finalmente me comeu, ali na sala, nossos gemidos tomando conta da casa. Sentei novamente em sua pica, quiquei e rebolei, o fazendo delirar de tesão.
— Porra….que delicia…isso meu putinho…caralho…senta no seu macho.
Ele me dava tapas, me beijava e me fodia. Gozei em sua barriga sem perceber, o que o fez aumentar suas estocadas, e depois de me botar de frango assado, meteu fundo e despejou sua gala dentro de mim. Ele bateu seu leite então se sentou no sofá exausto.
Rimos e nos abraçamos, dois homens se dando prazer e companhia, meu padrasto gostoso.
Depois do jantar transamos de novo na sala, então mais a noite ele me comeu de ladinho em sua cama, onde me beijou e jorrou mais leite no meu rabo, depois me chupou até eu jorrar em sua boca. Nossa porra parecia nos dar mais prazer e tesão.
No sabado acordei com ele me abraçando, sua pica já enreantdo no meu rabo, novamente, ele me fodeu de ladinho, um sexo matinal sem nenhuma fala, apenas nossas gemidos, sua pica e meu rabo. Mas eu quis terminar cavalgando nele, então me sentei em seu mastro e o fiz gozar enquanto eu fodia seu pau com meu rabo. Gozei na minha mão e dividimos minha porra.
Durante todo o sábado, ficamos nos chupando, tomando o leite um do outro.
— Eu podia ficar assim a vida toda. — Eu falava, botando a língua pra fora, esperando seu jorro.
Deu naquele fim de semana como nuca, Rodrigo me fodi gostoso.
Nossa última foda antes da volta da minha mãe foi a na cozinha, onde com meus pés eu seus ombros, e na bancada, e ele me fodendo todo suado, eu entregue ele, meu rabo já arrombado depois de tantas trepadas já se abria para ele jorrar e bater leite o quanto quisesse.
Então chegou a segunda-feira e minha mãe retornou. Achei que sentia culpa, mas não, era como Rodrigo havia sido, temos nosso segredo, e está tudo bem. Entretanto, nosso tesão não diminuiu, a diferença era que nossas possibilidades sim. Ele trabalhando e eu na faculdade. Nossa casa já não era mais uma opção até uma outra viagem da minha mãe.
Então um dia, ele me ligou logo após eu sair da faculdade, e me perguntou se eu estava afim de uma rapidinha em casa, minha mãe estava no trabalho dela e ele iria pra só para o horário do almoço, lógico que topei.
Chegamos juntos em casa, nos pegamos na sala, mas para não correr risco o levei para o meu quarto, onde não demoramos, entre nossos beijos afobados, fizemos um 69, a sensação de ter aquele mastro dentro da minha boca enquanto ele me chupava era única, gozei na dele, que guardou o leite e depois cuspiu na própria rola para eu terminar de mama-lo. Ele gozou com um grunhido baixo, seu leite quente escorrendo pela minha cara, que ele lambeu, nos beijamos mais um pouco e depois ele foi se lavar e voltar para o trabalho.
Naquele mesmo dia, já quase meia-noite ouvi minha mãe indo dormir, e logo recebi uma mensagem no celular. “Vem cá, falei que ia ficar aqui vendo um filme”
Fui para a sala na ponta dos pés, então ele nos pegamos no sofá, a adrenalina nos dominando.
— Preciso fuder você.
— Eu também quero.
Mas não podíamos correr o risco e também não queríamos ser rápidos. Peguei em seu pau duro e latejante sob a calça, ele gemeu. Ele fez o mesmo comigo, então fomos para a área da lavanderia, fechamos a porta com cuidado, ele ficou de pés apoiado na máquina de lavar, e eu de joelhos botei sua rola na boca, ele se segurava para não gemer. Segurando a minha cabeça e fazendo movimentos de vai e vem com o quadril. Eu o mamei até quase gozar, então abaixei o meu samba canção e o fiz me penetrar ele grunhiu, segurou na minha cintura e começou a me bombar, sua outra mão tapava minha boca. Desesperado ele aumentou a velocidade e arfado senti seu pau inchar e seus jatos encherem meu rabo, ele beijou minha nuca, me abraçando, sua pica ainda dentro de mim ele começou a me masturbar, daquela mesma maneira como uma semana atrás, gozei em seu mão, ele a lambeu e depois ele me beijou.
— Não é o suficiente. — Ele disse.
Mas era o que tínhamos.
Voltamos para a sala, depois de um tempo ele foi para o quarto, eu dormi com sua pora em meu rabo. E isso se repetiu mais uma vez na noite seguinte, íamos para a lavanderia, eu o mamava até quase gozar e depois ele jorrava no meu rabo, eu gozava em sua mão e depois nos despedimos com um beijo.
Então chegou o domingo, eu estava na cozinha preparando um café e ele aparece, vestido com sua calça xadrez e o torso à mostra em todo o seu esplendor.
Ele se colocou atrás de mim e começou a me roçar.
— O que você está fazendo?
— Shhh, relaxa.
Ele me acariciava, sua mão entrando dentro da minha calça e me masturbando.
— Vou te comer hoje. — Ele disse no meu ouvido.
Meu corpo ardeu e meu pau latejou em sua mão.
— Só esperar.
Então ele se afastou de mim, peguei meu café e aguardei.
Depois do almoço eu estava na sala, minha mãe também e Rodrigo aparece e diz:
— Vou precisar dar uma passada na empresa para pegar umas coisas que vir me ajudar, depois a gente passa no shopping para dar uma volta.
Entendi o que estava acontecendo, e assenti, minha mãe disse que iria aproveitar para ir na casa de uma amiga da rua. Então eu e Rodrigo trocamos um aceno e me levantei para me arrumar um pouco - para pegar um lubrificante.
Dentro do carro e a sós rimos.
Achei que ele iria me levar para um motel, mesmo tendo combinado que não seria uma boa ideia, mas não, de fato ele me levou até a sua empresa. Ele pegou as chaves da porta da frente e entramos no hall de entrada, ele trancou a porta novamente e me levou até a sua sala.
— Sempre que fuder alguém na minha mesa.
Nos pegamos, desesperado no começo, mas depois aproveitando a liberdade que tínhamos e nos aproveitamos dos corpos um do outro, ele tirou as coisas de sua mesa e se apoiou nela, botando a rola para fora, eu a peguei e a mamei um pouco, mas dessa vez queria senti-la dentro do meu rabo. Então me deitei na mesa, que ainda bem era bem resistente, apoie meus pés em seus ombros e esperei ele me penetrar. Ele passou o lubrificante, na minha entrada no pau, e no pelo mesmo meteu sem dó dando um gemido rouco em seguida se curvando para me beijar enquanto me fodia. Eu me entreguei a ele, sentido finalmente aquele pau entrar e sair de mim com calma, o prazer delicioso que davamos um ao outro. Ele segurava meu pau, me masturbando.
— Meu safado gostoso.
— Meu macho.
— Pisca assim….ah…issso….porraaa….safado…puto…
Ele suava e eu também, então pedi para cavalgar. Rodrigo se sentou em sua cadeira e eu em seu pau, e rebolei gostoso, nossos beijos estralados e o som da minha bunda contra suas coxas tomava conta da sua sala. Eu subia e descia em seu mastro, deslizando toda aquela tora para dentro de mim.
— Cospe na minha boca. — Ele pediu.
E eu cuspi, e ele fez o mesmo.
Sentei por vários minutos, aproveitando para tocar seu corpo grande, seus braços ao meu redor, sua boca em meus mamilos duros. Então fiquei de quatro no chão, onde ele meteu mais, com força, sem dó. Mas ainda assim não gozou, eu também me segurava, sabia o que ele queria. Depois fomos para um 69, onde combinamos de gozar juntos na boca um do outro, depois de chupadas até o limite, eu gozei em sua boca enquanto eu sentia o pau dele jorrar na minha, então nos levantamos, abri minha boca que ainda guardava seu leite e ele jorrou lá dentro. Então nos beijamos, nos lambuzamos com nosso gozo, nos lambendo esfomeados. Ficamos deitados no chão, beijos e carícias, mãos na rola um do outro.
— Porra eu ainda quero mais. — falei rindo.
Ele riu também.
Já haviam se passado duas horas desde que saímos de casa. Tínhamos que voltar.
Quando voltamos minha mãe já estava em casa também. Achei que tinha sido nosso última foda boa daquele dia, mas a noite, quando eu já estava quase domindo, Rodrigo se esgueirou para o meu quarto.
— O que você está fazendo?
— Ela tomou aquele remédio para dormir, ela não vai acordar até de manhã.
Ele se deitou na minha cama, e me puxou para cima, sua boca colando na minha, no escuro e a porta trancada, nos libertamos do medo, e nos entregamos ao tesão que não parecia nos deixar. De ladinho ele me penetrou, enquanto me dava beijos no pescoço e sussurrava safadezas em meio ouvido, me fodia lentamente, aproveitando o tempo que tínhamos. Eu piscava em seu pau, o fazendo gemer.
— Meu puto…meu safado.
Suas mãos me seguravam contra ele, eu mordia o travesseiro para não gemer alto. Ficamos daquele jeito por um bom tempo, até eu pedir para cavalgar, onde ali no escuro apenas pude tocar seu corpo e senti-lo dentro de mim, ouvindo seus superiores contidos. Em um determinado momentos ele elevou o quarto e me segurou, depois começou a me foder, o choque dos nossos corpos ecoou pelo quarto levemente, mas ele pareceu não se importar, por que estocava cada vez mais rápido e com força, até eu sentir ele inchar dentro de mim, ele tremeu enquanto gozava, eu continuei a cavalgar, batendo seu leite até seu pai sair de dentro de mim. Me inclinei e o beijei, depois o levei até meu banheiro, onde acendia a luz e pude ver seu olhos e seu sorriso, ele se ajoelhou, aquele homão e tomou meu pau com seu boca e me mamou até eu arfar e meu leite jorrar. Dessa vez ele engoliu tudo, me beijou e voltou para o seu quarto.
Dormi feliz.

Continua…


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


214050 - Fodendo com o Padrasto 2 - Categoria: Gays - Votos: 5
212959 - Fodendo com o Padrasto - Categoria: Gays - Votos: 8
212716 - O Tio Omar - Parte Final - Categoria: Gays - Votos: 7
212684 - O Tio Omar - Categoria: Gays - Votos: 7
212620 - O Namorado da Minha Mãe - Parte 3 - Categoria: Gays - Votos: 6
212597 - O Namorado da Minha Mãe - Categoria: Gays - Votos: 14
212500 - O Vizinho Dotado e Casado Ataca Novamente - Categoria: Gays - Votos: 8
211948 - O Vizinho Dotado e Casado - Categoria: Gays - Votos: 17
211814 - 4 Machos e Muito Tesão - Parte III - Categoria: Gays - Votos: 6
211787 - 4 Machos e Muito Tesão - Parte II - Categoria: Gays - Votos: 2
211745 - 4 Machos e Muito Tesão - Parte I - Categoria: Gays - Votos: 5
211678 - O Colega do Trabalho do Meu Marido - Categoria: Gays - Votos: 4
211632 - O Amigo Casado - Último Dia - Categoria: Gays - Votos: 10
211630 - O Amigo Casado - Dia 2 - Categoria: Gays - Votos: 9
211629 - O Amigo Casado - Dia 1 - Categoria: Gays - Votos: 11
211628 - Safadeza durante a mudança - Categoria: Gays - Votos: 3
211627 - Um dia com o safado do Paulo - Categoria: Gays - Votos: 3
211622 - Um Novinho de Passagem - Categoria: Gays - Votos: 3
211576 - Domingo de Putaria Boa - Categoria: Gays - Votos: 5
211561 - O Safado Que Corre Comigo PARTE 2 - Categoria: Gays - Votos: 4
211560 - O Macho Safado Que Corre Comigo - Categoria: Gays - Votos: 10
205733 - Com o Guarda Noturno - Categoria: Gays - Votos: 21
197482 - O colega de academia do meu marido - Categoria: Gays - Votos: 32
197377 - Aniversário do maridão, Parte 2 - Categoria: Gays - Votos: 6
197312 - Aniversário do maridão, Parte 1 - Categoria: Gays - Votos: 12
197278 - Casados se divertindo - Categoria: Gays - Votos: 19

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kjlends

Nome do conto:
O Namorado da Minha Mãe - Parte 2

Codigo do conto:
212598

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/04/2024

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0