O Namorado da Minha Mãe



Fala meus putos.
Eu amo contar minhas aventuras com meu marido aqui para vocês. Me dá um tesão saber que meus contos os fazem ficar de pau duro e até gozarem. E faz um tempo em que eu queria começar a escrever histórias fictícias aqui, uma mistura das minhas experiências com as minhas fantasias. Todos os meus outros contos são reais, minhas deliciosas experiências com Vitor, mas a um tempinho venho tendo algumas ideias. Então decidi postar aqui meu primeiro conto fictício, espero que gostem.

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Nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer um dia.
Quando minha mãe começou a namorar Rodrigo, não havia ido muito bem com a cara dele, apesar de ser um homem bonito, sempre senti que ele estava ocupando um lugar que não era dele. Mas isso foi passando com o tempo, e após 3 anos, acabei me acostumando a ter ele em minha vida, e como tenho 22 anos, tive que parar de agir como um adolecente.
Assim como minha mãe, Rodrigo tem 39 anos, é forte, vive malhando, tem uma barba aparada e bem desenhada que o dá um ar de CEO de filmes e séries que assisto, apesar de ser professor. Não posso negar que é impossível não se sentir atraído por ele. Seu porte largo e alto, a voz grossa e aveludada, suas mãos grandes e dedos grossos. Sempre almejei um homem desses. Mas nunca imaginei que um dia o teria.
Era uma sexta de manhã, minha mãe havia saído cedo para uma viagem de fim de semana no trabalho e só voltaria na segunda, e como eu não tinha aula na faculdade naquele dia, me permiti mais um tempo na cama, então depois me levantei, tomei um banho rápido e botei uma calça de moletom. Sai para o corredor para ir para a sala, mas parei ao reparar na porta do quarto da minha mãe meio aberta, seria apenas uma olhada breve só para ver se tinha alguém ali e logo iria seguir meu caminho, mas paralisei no lugar. Largado e completamente pelado, Rodrigo se masturbava, eu via suas duas mãos segurando o pau, os movimentos subindo e descendo pelo mastro dele. Senti o meu próprio pulsar dentro da calça, fiquei ali olhando, seu corpo se movimentando levemente para cima, como se estivesse fodendo, eu até conseguia ouvir leves suspiros dele. Que homem, puta que pariu!
Voltei para o meu quarto na ponta dos pés, sentindo meu corpo arder de calor, minha pica estava dura, e babava manchando meu moletom cinza. Eu jamais iria conseguir tirar aquela visão da minha mente. Algo em mim, cheio de tesão, me fez querer voltar lá para ver mais, mas eu sentia que não podia, era o namorado da minha mãe! Mas aquela visão dele movendo o quadril para cima tomou conta de mim, saiu para o corredor novamente, na ponta dos pés, e quando cheguei perto do quarto tomei o cuidado para não fazer nenhum barulho ou movimento que pudesse chamar a atenção dele. Dei mais uma espiada, ainda distante da porta, e dessa vez ele estava de bruços, achei que estivesse dormindo, mas não, vi ele se movendo, e soube que ele estava se esfregando na cama, sua bunda virada para mim, e meu tesão aumentou ainda mais, eu fazia movimentos, como se fodesse a cama lentamente, me aproximei mais da porta, conseguindo reparar melhor em seus gemidos e suspiros. Que linda era sua bunda, redonda, deliciosa, como seria cair da boca naquele rabo? E naquela rola? Eu sentia o tesão dominar meu corpo todo, então ele se mexeu, e eu voltei para o meu quarto de novo, apertei meu pau, uma mancha enorme de baba já tinha se formado na calça, e como eu estava duro. Eu queria mais, queria o ver gozando!
Então ouvi o rangido da porta do quarto deles, se abrindo. Sentei na minha cama e coloquei um traseiro sobre o meu colo, logo em seguida ele entrou em meu quarto. Ele só estava usando uma calça de pijama xadrez, a marca do pau mesmo colocado de lado era perceptível pra mim. E com luz acesa do meu quarto eu conseguia ver melhor ele, o corpo sarado, aquele peitoral largo, a marca V da sua pélvis, a trilha de pelos que se escondia no cós da calça, meu pau estava latejando.
— Achei que você estava na Universidade. — disse ele com aquela voz gostosa, céus eu estava com muito tesão, e tudo nele parecia me fazer sentir ainda mais.
— Não tenho aula hoje. — falei.
— Ah sim…você está acordado faz tempo?
— Não, acabei de acordar.
— Achei que tinha ouvido você no corredor, agorinha.
Meus olhos iam dos dele para seu corpo, e eu não conseguia parar de olhar para onde seu pau estava, eu devia saber que dava para ver, afinal sua mala sempre foi algo bem perceptível, mas ali naquela hora estava demais.
— Eu fui tomar água.
— Hum, então tá, bom dia.
Assenti e ele saiu do meu quarto.
Corri para o meu banheiro e comecei a bater uma punheta, gozei em um minuto de tanto tesão que eu estava. Me lambuzei com meu gozo, lambi meus dedos, o prazer me dominava com a visão de Rodrigo, tive que tomar outro banho. Achei que depois disso meu tesão iria passar, mas isso não aconteceu. Assim que encontrei com ele na cozinha, agora já vestido com uma camiseta, a única coisa que eu pensei foi em suas duas mãos segurando seu pau. Em como sua bunda era redonda. Como seria tocar seus músculos com minha língua? O que estava acontecendo comigo? Eu não sabia, senti minha ereção voltando. Fui para a sala com uma xícara de café, tentei tirar Rodrigo da minha cabeça, mas não deu. O silêncio da casa, o fato de ser ainda 8h e pouco da manhã, e daquela bela visão. Ele veio se juntar a mim, eu coloquei uma almofada sobre o meu colo, ele mexia no celular enquanto bebericava seu café, e eu fingia fazer o mesmo.
Ele ainda vestia a calça do pijama, meus olhos toda hora iam para o seu colo. Eu reparava nele cada coisa óbvia, mas que agora, parecia ainda mais interessante, seus braços, as tatuagens que se escondiam embaixo do tecido da camiseta.
Eu havia terminado meu café, e precisava muito bater outra punheta, então tomei coragem e me preparei para me levantar, tentando esconder minha ereção.
— Pode levar a minha também? — Rodrigo estendeu a sua xícara para mim.
Me levantei, peguei sua xícara…e caralho não dava, o volume era aparente demais, e vi seu olhar reparando em mim, mas logo fui para a cozinha.
Comecei a lavar as xícaras bem rápido, meu pai pegava na pia e eu sentia de novo a umidade do pré-gozo, mesmo a calça sendo agora azul iria dar pra ver a mancha.
Terminei de lavar e assim que me virei para ir para o meu quarto, Rodrigo estava parado ali, encostado no batente da entrada da cozinha.
Ele não olhava para os meus olhos e sim para baixo, olhei também, minha rola marcada, a marcha de baba bem evidente.
— Sabia que tinha algo estranho. — falou ele com um sorriso de quanto.
— Foi mal, eu só fiquei com tesão do nada…
— Do nada?
— É.
— Fala a verdade rapaz, você me viu mas cedo, não foi? Eu ouvi você na porta.
Adiantava mentir? Não mais.
— Foi sim, desculpa.
— Desculpa pelo que? — Ele perguntou cruzando os braços.
Eu não soube o que responder.
— Não tem problema não, eu te entendo.
Eu assenti, envergonhado.
— Então…você gostou do que viu?
— O que?
— Você gostou do que viu mais cedo?
Eu fiz que sim, e mesmo envergonhado meu tesão não passava, sentia meu pau latejando, ele ali parado, aqueles braços cruzados, a forma como ele me olhava…
Ele ficou ali parado me olhando, a cabeça levemente pendida para o lado como se pensasse em algo, então ele passou a mão pelo rosto e me deu um sorriso que fez minha pernas tremerem.
— Quer ver mais?
Aquilo me chocou.
Ele se aproximou de mim.
Eu vi sua rola fazendo um triângulo em sua calça leve. Isso está realmente acontecendo?, pensei.
Ele ficou na minha frente.
— Quer ver mais? — Ele repetiu a pergunta
Eu não podia negar, meu pau era a resposta para aquilo, e ele estava ali na minha frente, sua própria ereção me dando ainda mais tesão;
— Quero.
Então ele se aproximou ainda mais de mim, suas mãos grandes pegaram o meu rosto, quentes e poderosas.
— Vai ser o nosso segredo?
— Vai.
Ele me olhou por um instante, seus olhos passando pelo meu rosto, então ele me beijou. Sua língua invadindo minha boca, seu calor dominando o meu corpo. Minhãs o puxaram para mais perto, nossos corpos se colando. Senti sua pica dura contra mim, gemi em sua boca.
Sua pegada me fez delirar, uma de suas mãos ficou em minha nuca, a outra descia pela minha cintura, ia pra minha bunda. Não havia mais nada em minha mente a não ser nós.
Peguei em seu pau e o apertei, ele gemeu.
Beijei como se fosse meu último beijo, sentindo nossas línguas se tocarem e se amarem. Ele mordia meus lábios e me apertava, pegava no meu pau assim como eu pegava o dele. Fiz que ia me ajoelhar, mas ele a segurou.
— Não, não. — Ele disse grave, seus olhos me comendo. — Vai ser na cama.
Eu o acompanhei até o quarto, ignorei o fato de ali também ser o quarto de outra pessoa que eu não queria pensar. E me deixei ser levado por ele, quando ele me jogou na cama, e começou a se despir. Ele tirou a camiseta, me devolvendo a linda visão de seu peitoral e sua marca V que eu estava doido para lamber. Então ele tirou a calça, e eu arfei com finalmente estar vendo aquele belo mastro com luz, para mim. Ele se jogou sobre mim, me beijando novamente, então lambeu meu pescoço, me arrancando suspiros e gemidos, sua língua safada explorando a minha pele. Eu o acariciava, passava as mãos por suas costas largas e musculosas, sua bunda perfeita e dura. Ele tirou minha camiseta, me olhou por um instante, acariciando minha barriga, então ele começou a chupar meus mamilos, eu gemia com sua boca.
— Era isso que você queria?
— Era. — arfei a resposta, sua língua fazia círculos em meu mamilo, depois ele beijava e sugava.
Eu estava mesmo prestes a transar com aquele homem.
Então ele tirou a minha calça, ele me mostrou mancha do meu pré-gozo, deu uma sugava na umidade, e aquilo me deu mais tesão, toquei meu pau, mas ele logo tirou a minha mão.
— Só aproveita.
Ele começou a me chupar, e eu tive que me segurar para não gozar no início, sua boca quente me recebeu cheia de desejo, ele botou tudo de uma vez, já devia ter feito aqui outras vezes, ele me chupava com vontade, sugava meu pau, massageava meu saco e minhas bolas. E me contorcia e gemia.
— Eu vou gozar?
— Pode gozar, não vai ser a única vez. — Ele falou, então aumentou a velocidade da mamada e não pude segurar deixei os jatos saírem de mim junto de minha sanidade, gemi como nunca gemi na vida, sem me preocupar com o pudor.
Ele sorveu a minha porra, não deixando escapar nenhuma gota, então subiu e segurou meu rosto com uma das mãos e me forçou a abrir a boca. Eu sabia o que viria. Ele deixou meu leite escorrer de sua boca na minha, meu próprio gozo. Então ele me beijou, nos lambuzamos com meu gosto. Ele se apertou contra mim, sua pica dura entre nós. Eu queria ela, queria muito.
— Minha vez.
Ele fez que sim, e se deitou, como eu o havia visto mais cedo, largado, as pernas bem abertas, aquele mastro lindo pronto para ser chupado.
Peguei em seu pau com minhas duas mãos, sentindo um sonho sendo realizado, quente, duro, cheio de veias, perfeito. 24cm talvez? Não importava, era meu agora.
Chupei a cabeça babada, sorvendo seu pré-gozo, ele gemeu grave.
— Como eu queria fazer isso. — Falei olhando nos olhos dele.
— Então mama, me dá essa boca safada.
Eu comecei devagar, me acostumando com seu tamanho e grossura, lambendo cada centímetro dele, lambendo sua extensão, suas bolas grandes. Era tudo meu. Seus gemidos e suspiros me davam mais tesão. Eu o punhetava, sugava sua cabeça e depois tentando por o máximo que eu conseguia na minha garganta, eu fazia movimentos circulares com a mão, subindo e descendo. Me engasgava com gosto naquele mastro. Eu olhava para ele, com seu pau em minha boca, e ele sorria para mim, acariciava minha cabeça. Eu tocava suas coxas grossas, seus músculos sob a pele. Mamei até ele pedir para par, seu pau estava muito duro, eu queria sentir ele dentro de mim.
Ele me puxou para mais um beijo intenso. Eu sobre ele, seu corpo largo sob o meu, nunca imaginei que sentiria aqueles músculos com o meu corpo. A pele bronzeada, o cheiro de seu perfume, suas mãos me apalpando.
Esse homem agora era meu.
— Me come. — implorei.
Ele soltou um gemido, beijando meu pescoço, suas mãos apertaram minha bunda, depois ele me deu um tapa estalado, me arrancando um gemido agudo. Eu beijei seu pescoço, eu tocava tudo o que eu podia com minha língua, para jamais esquecer seu gosto.
— Vai dar esse rabo pra mim então? É isso isso que meu enteado quer?
— Sim, quero meu padrasto dentro de mim. — falei em seu ouvido, num sussurro safado, o que o fez me dar outro tapa.
Ele me beijou com mais força, me apertou mais, sua respiração acelerou, ele estava com desejo, fome.
— Quer minha pica?
— Quero.
— Quer mesmo?
Eu fiz que sim.
Ele levou seu dedo do meio até minha boca, eu o chupei. Então ele levou a mão até minha bunda, e começou a brincar na entrada do meu cuzinho.
— Gosta de rola? — Ele sussurrava no meu ouvido, eu apenas fazia que sim, sentindo seu dedo entrar em mim.
Ele me dava beijos, moridas leves no meu ombro. Me lambia os lábios.
Estava muito quente.
— Já deu antes?
Fiz que sim.
— Hmm, já tem experiência.
Ele me colocou de quatro na cama, eu não estava acreditando no que estava acontecendo. Então senti sua língua, não segurei o gemido, a onda de prazer que se espalhou pelo meu corpo. Ele me lambeu, enfiando sua língua safada, os dedos, beijando meu rabo.
— Rabo lindo do caralho.
Ele me lambeu inteiro, beijando minha bunda, chupando minhas bolas meu pau que já estava duro de novo. Então ele foi até a mesa da cabeceira e pegou um lubrificante e camisinha e preparou o pau, eu o olhava, lindo. Um homão daqueles ali, se preparando para me foder.
Ele começou devagar, a cabeça enterrando lentamente, eu gemia sem pudor. Piscava meu cu ao redor dele.
— Safado, assim eu vou gozar. — Ele disse rindo e dando um tapa na minha bunda.
Eu ria junto, dominado pelo tesão, sentia ele me arrombando, enterrando cada centímetro divino daquele em mim. Eu já havia dado antes, gostava de me masturbar com consolos, então depois de um tempo me acostumei com ele, sentindo a dureza, a dor dando lugar ao prazer.
Ele começou a bombar, e puta que pariu, eu estava mais do que realizado. Ele me segurava com força, enterrando sua pica até o talo em mim.
— Ah…isso…fodeee…fodee isso…
Ele gemia, me dando tapas e me puxando mais contra ele. Começou a dar estocadas mais rápidas e fortes, eu segurava no lençol da cama, sentindo ele se enterrar em mim.
— Puto safado, gostoso da porra. — Ele dizia.
Então ele me puxou para cima, me segurando pela barriga e pescoço, continuou, sua boca perto do meu ouvido.
— Era isso que você queria safado…queria minha pica nesse rabo, ahn?
— Sim.
— Eu sou teu macho agora?
— É.
— Você é meu puto?
— Sou seu puto.
Ele tirou o pau de dentro de mim, se sentou na cama, e me puxou para sentar nele. Sentei em seu colo, seu pau dentro de mim, abraçados, meus olhos no dele, comecei a rebolar e a quicar. Ele pendia a cabeça para trás, gemendo. Eu o beijava,
nossas línguas batalhando, nos corpos suados.
— Porra que tesão. — Eu praticamente gritei.
Ele riu.
Ele movia o quadril para cima, me comendo deliciosamente.
— Vou gozar.
— Na minha boca. — pedi.
Ele sorriu, sai de cima dele, tirei a camisinha, e cai de boca em seu mastro. Ele não se segurou, começou a arfar, e logo os jatos quentes encheram minha boca. Ele grunhiu enquanto ele sorvia cada gota preciosa de seu leite, fiz que nem ele, levei seu próprio gozo a sua boca, ele abriu a dele para mim, e depois nos beijamos, eu segurava seu pau, não queria soltá-lo.
— Sabia que você era safado. — Ele disse comigo em seu colo.
— Sabia que você fodia bem.
Rimos e nos beijamos de novo.
— Nada de espalhar isso, okay?
— Claro que não? Nosso segredo.
— Nosso segredo.
Beijei sua boca, o cheiro de nosso sexo ao nosso redor.
— A casa é só nossa esses dias. — Falei, vi seus olhos brilharem.
— Meu puto.
— Meu macho.

Continua…


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kjlends

Nome do conto:
O Namorado da Minha Mãe

Codigo do conto:
212597

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/04/2024

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