O Vizinho Dotado e Casado

Faz um tempo que estou de olho em um dos meus vizinhos da rua. Vou chama-lo de Miguel. Miguel é um homem negro, alto e de peito largo, uma barba aparada, braços fortes e com várias tatuagens. Ele e a esposa se mudaram para a nossa rua em outubro do ano passado. Eu e Vitor sempre babamos por ele, mas como era casado e nuca tinha nos dados uma pinta, não forçamos nada, até para não rolar uma energia rua em nossa rua. Enfim, nós últimos tempos, eu ando com bastante fogo - os últimos contos não deixam mentir né kkkkk -, então comecei a voltar a olhar para Miguel com desejo. Ele morra na casa em frente a minha, nossos portões são vazados, ou seja dá para ver muito bem a rua e a casa um do outro.
Como já contei em outros contos, amo dar na janela, olhando para a rua. Eu e Vitor fazemos isso várias vezes, seja da janela do quarto, ou dá sala - que dá para ver melhor rua. Durante essa semana, em uma das nossas fodas matinais, Vitor pediu para me comer na janela, antes dele ir para o trabalho. Obviamente aceitei e dei meu rabo ali na janela. Já estava bem de manhã, o sol nascendo. Vítor beijando meu pescoço enquanto socava a pica no meu rabo. Não passou nenhum caro e não vimos ninguém também - não prestamos a atenção na verdade kkkkk.
Enfim, Vitor gozou, me beijou foi tomar seu banho e o dia seguiu normalmente.
No dia seguinte, quinta feira, eu estava varrendo o quintal e Miguel saiu para fazer o mesmo. Acenamos um para o outro, e quando chegamos na rua ele puxou papo, falando sobre as árvores dos outros vizinhos estarem sujando as calçadas e etc. Estranhei, porque Miguel e seu esposa sempre foram muito reservados, apenas davam bom dia e boa tarde. E ele estava ele, de regata e bermuda. Eu não podia negar que olhava para ele para pegar todo detalhe.
Nesse dia nossa conversa acabou ali quando a esposa dele saiu com o carro. Entrei em casa, apenas pensando naqueles braços dele.
Hoje, sábado, Vitor novamente me comeu na janela, eram umas seis e meia da manhã. Ele teria que sair para resolver algumas coisas no centro da cidade, então ficamos nos amando na sala, e terminamos com ele gozando no meu rabo ali na janela. Só que enquanto Vitor metia, eu vi, na casa de Miguel, uma sombra de alguém na janela, não dava para distinguir quem era, mas eu sabia que era uma pessoa. Miguel ou a esposa.
Aquilo nos deu mais tesão, e Vítor beijou meu pescoço enquanto socava fundo em mim. Gozei sujando a parede e Vitor me encheu de leite.
Tomamos banho e quando deu o horário Vitor saiu, eu fiquei em casa. Pouco tempo depois ouvi o portão de Miguel se abrindo e o carro saindo, a esposa indo para o trabalho.
Logo depois Miguel bateu palmas no portão de casa. Fui atende-lo, ele sempre de regata, logo percebi que ele estava meio diferente.
"Opa, bom dia."
"Opa."
"Tudo bem, precisa de alguma coisa?" Perguntei.
Ele coçou a cabeça e vi que ele estava nervoso.
"Pô cara... é que eu vi mais cedo você e seu companheiro...sabe..."
Naquela hora pensei duas coisas, ou ele iria me dar problemas, falando algo homofóbico, ou eu teria uma surpresa, felizmente a segunda parte aconteceu.
"Cara, me desculpa eu e meu marido, a gente perde um pouco o pudor as vezes, a gente achou que pelo horário ninguém veria, foi mal." Falei.
"É que...vai saber se alguém ver e achar ruim né, pode dar problema" falou ele.
"Sim, sim..." Falei, então decide jogar um verde. "Mas você acha ruim?"
Ele me olhou, pensando bem nas palavras.
"Eu...não ligo não...cada um, cada um."
Concordei com ele.
"Foi mal mesmo, é que as vezes o tesão é tanto que eu não reparo..." Continue para provocar.
"Tesão é foda mesmo, faz a gente perder a cabeça" falou ele dando uma mexida no shorts.
"Sei como é, com uma pica no rabo então."
Ele ficou meio sério e me olhou, então joguei a real.
"Quer entrar?"
Ele olhou pra rua então assentiu.
Abri o portão pra ele, vi seu short já meu inchado.
Entramos na sala - se essa sala pudesse falar -, fechei a porta e me virei para ele.
Ele apertava o pau.
"Gosta de levar pica né viado"
"Você não faz ideia." Eu falei já me ajoelhando na frente dele.
Abaixei o shorts e tive um susto.
O cara não é apenas dotado, ele é muito dotado. Vitor ter uma pica de 20cm e bem grossa. Mas Miguel tem uma pica de no mínimo 23/24, reta, preta e brilhante com a cabeça brilhando de baba. Eu podia segura-la com minhas duas mãos.
"Tá porra" soltei.
"Aguenta?" Ele perguntou, sua voz tinha mudado completamente, uma voz de puto safado.
Ele não fizia ideia do quanto puto eu sou, que na semana passada eu tava dando para três todos dos dias do final de semana.
"Aguento até o talo" falei engolindo sua cabeça babada o fazendo soltar um gemido.
Então comecei a chupar aquele cacete. Cacete reto, grosso na medida certa, duro na minha boca. Ele tinha pelo na virilha e a trilha subindo até o umbigo, pedi para ele tirar a regata e eu pude mamar olhando para aquele macho divino. Os músculos da barriga, do peitoral os braços fortes. Um homem daqueles com uma pica daquelas podia tudo. Chupei suas bolas, lambi toda extensão daquele mastro. Eu tentava botar tudo na minha garganta, ele gemia alto na sala.
"Porra...merda...isso..."
Eu apertava aquele pau com minhas mãos, batia uma enquanto minha língua safada circulava sua cabeça.
Então o levei para o meu quarto, ele se deitou na minha cama ainda bagunça das minhas carícias com Vitor.
"Vai comer meu rabo?" Perguntei.
"Vou" então sentei na cara dele, e o puto me surpreendeu com o beijo grego gostoso que me deu - descobri depois que ele já tem experiência com outros caras.
Ele chupava meu cu enquanto eu engolia sua pica. Ele movia o quadril pra cima, metendo a pica na minha garganta me fazendo engasgar.
Então ele pediu para me comer, vi em seus olhos o desejo e o desespero. Me aproximei para dar um beijo nele, e ele me beijou. Um beijo gostoso e safado, a língua dele invadindo minha boca.
Peguei o lubrificante passei na rola dele e no meu rabo e fiquei de quatro.
Ele botou a cabeça primeiro e perguntou se estava bom, eu falei para ele meter sem medo.
Então ele começou a me penetrar lentamente, e gemi alto sentido aquela pica grande me preeencher, parecia não ter fim até seu quadril tocar minha bunda.
"Puta que pariu" ele falou.
Eu comecei a piscar meu cu ao redor dele, e a rebolar. Um mastro dentro de mim.
Ele começou a bombar, e caralho que rola gostosa. Ele ia para trás e depois metia com força. Gemia gostoso.
"Caralho vai se fuder cu bom da porra "
Ele meteu mais rápido, socando com gosto no meu rabo, eu mordida o travesseiro, delirando com aquele safado me comendo. Percebi que ele parecia necessitado, e deixei se aproveitar do meu rabo peludo.
Ele socava e socava, me chamando de puta, macho safado e gostoso.
Ele dava tapas fortes na minhas bunda e eu empinava mais.
Então pedi para cavalga-lo.
Ele se deitou na cama e eu pude sentar em sua pica e ver o prazer que meu rabo dava para ele.
"Porra..." Ele disse quando meu rabo engoliu ele todo.
"Gosta de cu de macho?"
Ele fez que sim.
"Sua esposa não libera o dela né?"
"Ela não aguenta o tamanho, nem na buceta"
Então entendi tudo.
Sentei e rebolei naquele macho dotado como ele merecia. Virei sua puta. Eu vai em seus olhos, as caras de prazer de Miguel o quanto ele queria aquilo. Meu rabo subindo e descendo nele. Cada centímetro.
Ele me comeu de ladinho, meteu tudo em mim, me beijando no pescoço.
"Vai ser minha puta a partir de hoje, toda vez que minha esposa não quiser me dar vou vim aqui meter em você."
Ele disse no meu ouvido.
"E Vitor também, ele ama rola no rabo assim como eu, vai ter nos dois." Falei.
Com isso o safado delirou.
Me botou de frango e meteu em mim com fome de cu, minha perna sobre seu ombro, seus olhos nos meus, nossos corpos suados. Ele deu uma estocada funda e urrou, senti seu pau inchar jorrando leite bem fundo no meu rabo. Eu batia uma uma e gozei no na minha barriga.
Ele tirou a rola e eu me senti vazio. O puto tinha me arrombando gostoso.
"Puta que pariu"
Eu me levantei para beijar aquela boca gostosa, sua porra escorrendo do meu rabo.
"Volta quando quiser" falei.
Ele se vestiu e foi para a casa, estamos conversando no zap agora.
Vitor ainda não voltei então ainda não sabe. Ele vai surtar de prazer quando souber.

É isso meus safados.
Espero que tenham gostado.
Até mais.