O Namorado da Minha Mãe - Parte 3

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Depois daquele domingo, Rodrigo e eu voltamos a rotina das mamadas.
Eu ia para a lavanderia e o esperava, ele já chegava com a rola para fora da calça, eu o abocanhava e o engolia com fome de pica, lambuzando seu mastro, até ele quase gozar, então eu me virava para ele me penetrar, seu pauzão entrando até o talo, me arrancando gemidos que eu tinha que segurar para não chamar a atenção da minha mãe. Ele me fodia, com estocadas rápidas até eu sentir sua gala jorrando, seus grunhidos e suspiros no meu pescoço, enquanto ele me punhetava até gozar em sua mão para depois dividirmos meu leite em um beijo melado. Eu dormia com sua gala escorrendo do meu rabo. Ficamos assim por mais uma semana, mas eu queria senti-lo por inteiro dentro de mim, por horas, queria beijá-lo enquanto o cavalgava, queria gozar várias vezes em sua boca assim como ele na minha.
Durante os jantares ele me olhava com fome, nos desejávamos como nunca.
Então numa noite eu estava na cozinha lavando uma louça que eu havia sujado pronto para ir para o meu quarto quando ele surgiu atrás de mim me roçando, seus lábios safados beijando minha nuca me fazendo arrepiar e arcar minha coluna, minha bunda empinando para ele.
— Ela pode aparecer. — repreendi, mas não me afastei dele, me permiti sentir seu corpo largo e forte me abraçando.
— Ela foi dormir cedo. — disse ele beijando minha nuca. — Vai trabalhar o dia inteiro amanhã…
Senti sua ereção contra mim, tão duro e grande, minha mão o segurou por trás o fazendo gemer no meu ouvido.
— Vou dar uma desculpa no trabalho e você pode faltar nas suas aulas de amanhã, que tal?
Assenti e apertei mais seu pau, eu o queria dentro de mim.
— Meu puto safado. — Ele sussurrou roçando em mim, eu estava preso entre ele e a pia.
— Me fode. — Pedi.
— Amanhã…vou te comer lentamente, quero você implorando.
Me virei e o beijei, meu quadril fazendo movimentos de vai e vem, nossos paus duros um contra o outro.Ele me abraçava, seus braços fortes quase me tiraram do chão. Eu apertava sua bunda gostosa, seus ombros.
Nos separamos, eu cheio de tesão terminei de lavar a louça e depois fui para o meu quarto, duro cheio de fogo. Mas eu teria que esperar.
Na manhã acordei com a movimentação da minha mãe se arrumando para sair, peguei meu celular e mandei uma mensagem para o Rodrigo, “vai me foder gostoso, meu macho?” Com o que ele me respondeu com uma foto da pica dura embaixo das cobertas com legenda “já te esperando". Ouvi o carro saindo da garagem e então corri para o quarto dele.
Rodrigo me esperava lindamente sentando e pelado, as pernas abertas, seu pau lindo me esperando.
— Vem meu puto.
Subi na cama, e abocanhei seu pau, sem desespero, queria saboreá-lo sem pressa alguma, beijei seu cabeça rosada, sorvendo seu pré-gozo, então fui engolindo e girando a minha mão em seu mastro.
— Boca safada da porra. — Ele me acariciava enquanto eu lambia seu mastro.
Tratei seu pau como meu bem mais precioso, mamava sem pudor, fazendo barulhos molhados, o batendo no meu rosto, tentando engolir o máximo que eu podia até engasgar.
— Amo essa boca…isso mama seu padrasto safado…ah…isso.
Eu olhava para ele e sorria, o punhetando com minhas duas mãos então voltava a chupá-lo.
— Oh…tão bom…ah assim eu vou gozar…ah…
Eu sabia seus pontos sensíveis, tocando suas coxas peludas, lambendo suas bolas, seus mamilos. Eu empinava minha bunda e ele dedava o meu cu ele fodia minha boca, seus gemidos estavam ficando altos.
Então ele me puxou para um beijo lento, de línguas esfomeadas, me puxando para seu colo, nossas peles se tocando, quentes. Como eu amo seu corpo, como eu amo poder lamber cada extensão dele. Seus dedos penetravam em emu rabo e ele falava:
— É isso que você quer?
— É isso que eu quero…muito…ah
Ele me botou de quatro e caiu de boca no meu rabo, sua língua me tirando gemidos e obscenidades, ele me lambia com fome, grunhindo e gemendo, dando tapas na minha bunda.
— Vai dar esse rabo pro papai, vai?
— Vou…vou…
Ele chupou minhas bolas, sua língua subindo até meu buraco e depois descendo, suas mãos grandes me tocando e meu desejando. Eu rebolava na sua cara, sentindo sua língua me penetrar. Eu podia sentir sua boca ali para sempre.
Então ele me virou de frango, segurei minhas pernas para cima para que ele pudesse ver completamente meu cuzinho esperando por ele, piscando, ele batia com sua rola ali, me instigando.
— Que esse mastro dentro de você putinho?
— Quero…quero ele inteiro dentro de mim.
Ele sugava seu pau junto ao meu e nos punhetava, então depois começou a me penetrar.
— Caralho… — Ele deslizou para dentro sem dificuldade, eu já estava na forma dele, nosso encaixe perfeito.
Ele bombava, as vezes rápido então ele dava uma com força e depois sai de mim, só para repetir tudo de novo.
Eu podia vê-lo em ação, seus músculos se movendo enquanto ele me fodia, se enterrando no meu rabo.
— Isso…fode…mete esse mastro…me fode…
Gemiamos alto, dois homens em puro tesão.
— Como é bom estar dentro de você… — Ele dizia deslizando, meus pés em seu peito largo. — Como é bom meter nesse rabo.
Então pedi para cavalgar nele, amo sentar e rebolar em sua pica, amo deixar que ele meta com sua ferocidade nessa posição, enquanto me inclino e beijo sua boca safada, vejo seus olhos brilharem de tesão e prazer.
— Ninguém nunca me cavalgou tão bem como você… — Ele dizia enquanto eu me entregava a ele.
— Eu amo você dentro de mim…ah… — Eu quicava, olhando em seus olhos.
Suas mão apertava minha bunda, seus tapas me faziam ir mais rápido.
— Gosta disso? — Eu perguntava. — Gosta desse rabo?
— Amo…isso…continua assim…oh…porra isso
Levei minhas mão atrás da cabeça e sentei em seu mastro, perdendo todas a noção do meu arredor.
Então quis me chupar, mamou meu pau com fome, botando minhas bolas em sua boca, seus gemidos safadão. Então ele me colocou de lado e veio me comer, segurando minha perna e me penetrando.
— É assim que você gosta né?
Eu fazia que sim, apenas gemendo quando ele me fodia
— Quero que você goze para mim. — Disse em meu ouvido.
Eu bati uma enquanto ele metia no meu rabo, ele ficava dizendo “goza pra mim meu puto”, “goza pro seu macho”. Eu gemia completamente dominado pelo tesão, sentindo o gozo chegando, minha boca aberta enquanto seus dedos entravam nela. Gozei, meu leite jorrando sobre minha coxa, ele saiu de dentro de mim, pegou meu pau com a boca e sorveu as últimas gotas, lambeu minha perna, então ele se colocou sobre mim, suas pernas ao redor do meu quasril e começou a se mastrubar, que bela visão daquele homem sobre mim e seu mastro duro e perfeito, ele gemeu, o som grava da sua garganta quando jorrou em minha barriga, meu peito e meu pescoço, era muita porra. Ele me lambeu depois e me beijou, nos tocando após um sexo deliciosos e bem aproveitado.
— Meu putão. — Ele disse.
Tínhamos ainda o dia inteiro para aproveitar, ou era isso que achávamos, até ouvirmos o som de um carro e a buzina na frente de casa. Nos assustamos, corri para o meu quarto, não era minha mãe, mas era alguém. Me limpei rápido no banheiro e me vesti. Minutos depois tivemos duas visitas na sala, a irmã da minha mãe Tia Solange, e seu marido, meu tio Omar.
Tio Omar, outra coisa que eu não imaginava que pudesse acontecer.

Continua…