Um dia com o safado do Paulo

Domingo de manhã, eu tinha terminado de escrever uns relatos para cá e decidi acordar Paulo para uma gostosa quem nem da outra vez, ele dormia na cama, Vitor deitado de bruços com o rabo peludo pra cima. Paulo dormia de barriga pra cima, a pica mole jogada de lado, já meio bomba. Peguei e botei na boca, eu ia chupando, passando a língua ao redor da cabeça, fazendo círculo. Ele despertou na hora.
"Safadão" disse se espreguiçando, a pica já crescendo na minha boca.
Mamei até ele estar bem duro. Então subi em cima dele se sentei, descendo pela rola até ela estar toda dentro de mim. Deixei Paulo me fuder, jogando o quadril pra cima, seu saco batendo em mim. Vitor acordou, virando os rosto pra nós, entrava luz pela portaria aberta, e contra o travesseiro vi ele sorrindo.
"Não perdem tempo mesmo" disse sonolenta. Ele ficou ali, a cabeça sobre o braço nós assistindo. Paulo me fodia, eu rebolava na pica dele, gemendo.
Vitor esfregava o pau na cama, eu via seu corpo subindo e descendo, sua outra mão embaixo do corpo.
"Quero leite no rabo" falei.
Paulo então aumentou a velocidade, arfando até urrar jorrando leito quente no meu rabo. Eu rebolei mais um pouco e vindo meu marido ali se esfregando na cama, pedi:
"Vem bater leite amor"
Me debrucei sobre Paulo, com o rabo empinado.
Vitor se levantou, se colocou atrás de mim, brincou com a porra que escorria e meteu tudo de uma vez.
Gemi contra a boca de Paulo.
Vitor me fudeu.
Meu homem sobre minhas costas, nosso amigo e amante a baixo, me beijando e falando safadezas.
Gozei sem me tocar.
E Vitor jorrou dentro de mim.
Uma deliciosa manhã.

Tomamos nosso banho, fomos tomar café, isso já era quase 13:00h.
Conversamos e recuperamos a energia, almoçamos e nós divertimos falando da vida. Lá pelas quatro, já sem roupa fomos para o quintal dos fundos onde tem sombra de sobra, estendemos um lençóis no chão.
Paulo revelou que queria nos dar seu rabo. Que raramente fazia, mas que ao Vitor e eu tão entregues queria também sentir nossas rolas dentro de sim.
Ali, ao ar livre, chupei seu rabo gostoso. Eu gemia já com bastante tesão, Vitor beijava e lambia seu pau . Dariamos ao nosso machão uma transa gostosa.
Comecei enfiando um dedo, indo e vindo, estimulado sua próstata, depois dois com lambidas e muito cuspe, até três, onde ele começou a piscar seu cu para mim. Ainda de frango assado, botei minha pica na entrada do seu cu, e olhei para ele, aquele safadão puto, que gostava de comandar as vezes nossa transa, dando pra mim.
Comecei a empurrar, já lhe tirando um gemido, Vitor o beijava no rosto, mordiscando sua orelha, estimulando seus mamilos e batendo uma para ele.
De começou fui de vagar para Paulo se acostumar, botei lubrificante por todo o pau para ele deslizar até o fundo. Ele piscava pra mim, me engolindo. Gemi quando cheguei até o fim, totalmente dentro dele.
"Rabo gostoso do caralho" falei. "O que você quer puto? Pede pro seu macho"
"Pica, mete pica no meu rabo"
Me movimentei, indo e vindo, o dia claro e quente, a nós três ali, em pleno prazer.
Quando ele já estava entregue meti gostoso no macho, que já gemia entre os beijos de Vitor.
"Bom pra caralho" ele falava.
Ele quis dar de quatro, então meti nele de quatro, Vitor a sua frente, batendo com a rola na sua cara. Depois foi a vez de Vitor meter nele. Paulo quis cavalgar, sentou na rola de Vitor com vigor. Enquanto ele rebolava Vitor chupava meus cu, pois logo foi minha vez de sentar em sua pica. Cavalguei Vitor, Paulo minhas costas, ore ele me fodia, dois voltava a sentar na pica do meu marido. Passamos a tarde em um troca troca gostoso entre nós três, fodiamos e davamos um para o outro. Pedi para os dois gozarem na minha boca, que engoli tudo até a última gota.
Tomamos mais um banho e fomos descansar e jantar.

Já lá paras onze horas revelei a Paulo um dos meus fetiches com Vitor. Transar no quintal da frente durante a madrugada.
Ele ficou louco quando revelamos que até mesmo chagamos a pegar um guarda noturno - tem o relato aqui.
Então decidimos que trepariamos lá fora aqueles noite.
Quando já era umas 1:30 da madrugada, saímos já sem roupa na escuridão da noite. Por sorte umas das luzes elétrica perto de casa está meio torta pro outro lado, deixando a nossa garagem mais escura. Levamos as cadeiras de praia pro jardim em frente a janela da sala e começamos a nós pegar. Vitor queira meter em Paulo no portão, olhando para rua. Foi que eles fizeram, Vitor meteu em Paulo, encostado no portão. Em agachado diante deles mamando Paulo.
Ficamos assim por uns dez minutos. Então voltamos para as cadeiras, me botei de quatro para um deles me fuder. Ambos revezaram meu rabo.
Teve uma hora que passou um carro, mas acho que nem percebeu já que o muro é meio alto, se estivemos no portão já seria outra história.
A adrenalina aumentava nosso tesão e safadeza.
Vitor deu uma palmada na minha bunda que pareceu ser na rua inteira. Perdíamos o pudor. Quando já devia ser umas 2 e poucas, propus de irmos para a calçada da frente, queria mamar eles ali na rua. Para precavir colocamos shorts e camiseta e saímos lá pra fora, a rua deserta, e silenciosa.
Eles botaram as rolas pra fora e mamei gostoso.
Quando percebemos que uma carro se aproximava da esquina voltamos para dentro. Ali no quintal mesmo deu pra Paulo até ele me encher de leite, depois comi Vitor até eu gozar gostoso, e então foi a vez ele meter em Paulo e esporrar seu rabo. Não queríamos dormir ainda, nem entrar, então ficamos lá, cada um sentado em sua carreira, com os rabo cheio de leite.
Voltamos pra dentro de caso pq sentimos frio, tomamos um banho e estávamos exaustos de prazer.
Dormimos até o meio dia se segunda (hoje que escrevo esse relato).
Mais uma vez acordei com sexo. Mas dessa vez era Vitor que macetava o rabo de Paulo com vigor na sala.
Quando cheguei lá, Vitor metia a pica no rabo de Paulo que estava cavalgando, se segurando no encosto do sofá para não cair, enquanto Vitor estocava. Me encostei no batente da porta e comecei a bater uma.
"Rebola safadão, toma pica nesse cuzão." Vitor falando danos tapas na bunda de Paulo.
Vitor gozou metendo fundo, então como já havia ficado de lei, fui bater o leite no rabo do nosso amigo safado.
Meti de uma vez assim que pica do Vitor deu espaço.
"Caralhooo" gemeu Paulo.
"É safado, leite de dois macho logo cedo hein, aqui em casa é assim" falei metendo nele.
Depois que gozei fomos para a nossa rotina do dia. Pulamos o café e fomos para o almoço para reforçar as energias.
Tomamos vinho lá pelas suas o que logo nos deixou de tesão novamente.
Dessa vez transamos de modo mais calmo, nós chupavamos demoradamente, hora eu mamava Vitor hora eu mamava Paulo, até um dos dos me mamar, beijos molhados e carícias gostosas.
Sentei em Vitor uma horas, pois Paulo queria nós assistir, e ali na sala deixei Vitor me fuder até eu gozar em seu peito. Paulo veio correndo lamber minha porra entre os pelos de Vitor e logo em seguida me lascou um beijo.
Paulo me deu o rabo novamente então, que me cavalgou até eu encher seu rabo esfolado de porra.
Ele gozou na minha boca.
Lá pelas cinco infelizmente Paulo teve que ir embora, nós despedimos no banheiro embaixo do chuveiro.

Foram dois dias de putaria boa e gostosa. E por mais incrível que parece ei Vitor já estamos aqui com pensamentos safados conversando com Paulo já para uma próxima kkkkkkk. Obviamente contarei aqui quando acontecer, o que provavelmente será breve.

Até mais meus putos safados.