Um Novinho de Passagem

Isso ocorreu no início do ano, nas férias de janeiro.
Na casa a cima da nossa mora um casal, de vez enquanto o filho da mulher, que irei chama-lo de Felipe, vem passar as férias aqui, ele mora em outra cidade com o pai. Ele é novinho, 23 anos, magro e alto. Nunca fui de vê-lo com outros olhos já que nunca tínhamos chegado a conversar nem nada, apenas o tinha visto em datas específicas.
Eu e meu marido, como já relatei aqui, somos muito ativos sexualmente, gostámos mesmo de transar gostoso e se amar. Como nós mudamos para cá a quase um ano, ainda não tínhamos a liberdade qlde antes, - como já relatei em outro caso, curtimos transar no quintal da frente durante a noite. As pessoas da rua sabem que somos um casal e nós respeitam, são amigáveis, o que é ótimo afinal. Então todos daqui sabem quem somos, e isso não deixou de passagem para Felipe que me disse depois, que assim que ficou sabendo que eu e Vitor éramos casados passou a nos olhar de outra maneira. Mas o que deu coragem a ele para tomar uma atitude e atacar foi outra coisa.
Em certo dia, acho que era uma quinta feira, eu estava sozinho em casa, Vitor tinha ido no centro da cidade para resolver algumas questões, quando escuto alguém me chamando no portão.
Era Felipe.
Ele me perguntou se eu poderia ajuda-lo a trocar a resistência do chuveiro, algo que ele não sabia (o que o safado depois me revelou ser mentira kkkk). Obviamente fui ajudar o rapaz, confesso que não tinha muita malícia da minha parte até ali, afinal como disse antes não via Felipe com esses olhos. Entrei em sua casa e troquei a resistência e o ajudei a colocar o chuveiro no lugar e estava pronto para ir embora até ele me oferecer algo para beber.
Ali algo em mim despertou.
O tom dele deixava claro que estava atuando em algo, meio nervoso até. Então decide jogar um verde também. Me encostei na mureta que dividida a sala da cozinha enquanto ele pegava um copo de água para mim. Olhei bem pra ele, pra bunda redonda e senti meu pau meio bomba, arrumei meu short numa maneira de deixa-lo mais evidente.
Ele me ofereceu o copo e eu bebi lentamente.
Vi seus olhos descerem e ficarem ali por um instante.
"Você e o seu Vitor são casados né" disse ele.
"Somos" falei.
Nisso botei o copo na bancada e o encarei.
Vi que ele estava nervoso então dei uma leve mexida na rola, ele deu um sorrisinho safado.
"Tá querendo pegar um casado?" Mandei na lata.
Ele assentiu.
"Então vem" disse tirando a rola pra fora.
Ele arregalou os olhos e veio até mim, se ajoelhou pegou minha pica na mão e apertou.
"Que grossa" disse.
"E você gosta?" Perguntei
Ele fez que sim e chupou a cabeça, soltei um gemido.
Então percebi que estava na cozinha da minha vizinha, e que normalmente ela sempre volta para almoçar em casa.
"Vamos lá pra casa, a gente aproveita melhor" falei guardando a rola.
Assentiu e me acompanhou.
"Não acredito que tô fazendo isso" ele falou assim que passamos pelo meu portão kkkkkk
Na sala, já com a porta fechada puxei ele para um beijo. Que beijo bom o safado tinha. Senti ele duro contra mim, ele é dotado, a pica reta.
Me sentei no sofá já pelado e ele caiu de boca na minha rola. Sua boca era uma delícia, chupava e lambia com vontade, dando beijos e sugadas nas minhas bolas, ele me largava ali pra ele. Vi que já devia estar desejando aquilo a bastante tempo. Ele me tocava enquanto mamava, meu abdômen, meus mamilos minhas coxas peludas, sua boca me fazia delirar.
"Vai dar pra mim safado?"
"Claro"
Levei ele para o meu quarto, ele já foi ficando de quatro na cama, peguei a camisinha e o lubrificante. Antes cai de boca no rabo lisinho e apertado dele. Ele gemia que nem uma cadela. Ele me disse que não dava a bastante tempo, aquilo me deu mais tesão ainda.
Botei a camisinha, lubrifiquei bem o pau e fui entrando nele, e caras, que delícia de cu apertado, ele piscava na minha rola e gemia. Segurando em sua cintura dei a primeira estocada que o arrancou um grito de prazer.
"Puta que pariu" ele falava repetidas vezes.
Eu mesmo já estava ficando louco com o rabo gostoso dele.
Meti devagar no começo, saboreando a sensação dele ao redor do meu pau, ia e vinha, calmante.
"O safadinho queria pica do macho, não queria, e agora o que você quer em putinho?"
"Mais pica. Mete pica no meu rabo. Vai machão me come gostoso."
Comecei a fuder ele mais rápido, peguei na sua nuca e puxei para mim, passei a mão na sua barriga lisa e enquanto eu metei falei em sua ouvido:
"Mais tarde vai ser a pica do meu homem que vai comer esse rabo hein safado, vou te arrombar pra ele mais tarde." Isso o fez delirar. Ele começou a rebolar na minha pica e gemer gostoso contra o travesseiro.
Me joguei em cima dele, comendo aquele rabo, beijando sua nunca, metendo fundo naquele cuzinho esfomeada.
Depois o botei para me cavalgar. E puto sabia fazer isso. Amo ser cavalgado, me deixa louco ver o puto se entregando em cima de mim.
Ele subia e descia, rebolava gostoso, sua rolona batia dura contra minha barriga.
Depois o botei de frango e meti enquanto batia uma punheta pra ele que gozou com tanto tesão que sua porra chegou até em seu pescoço.
Aumentei minha estocadas e urrei contra o pescoço dele, enchendo a camisinha de porra.
Nós beijamos, o safado ria realizado.
Assim depois de deixa-lo se limpar no banheiro combinei que mais tarde, de noite ele voltaria e Vitor o estaria esperando. Dei meu número para ele.
E foi isso que aconteceu.
Vitor chegou horas depois e eu contei o que havia acontecido, e assim como eu Vitor ficou louco de tesão, ele ama um magrinho roludo também.
Já de noite, Felipe me mandou uma mensagem dizendo que já estava vindo, que ir sair na rua e dar uma volta no quarteirão, falei que o portão estaria aberto para ele.
Felipe chegou já me beijando.
"Onde está o seu maridão?"
"Já está te esperando no quarto"
Vitor já estava pelado na cama, a pica de 20 cm dura e grossa apontando para cima, todo tatuado, peito forte e peludo, o olhar safado de macho.
"Tesão" foi o que Felipe falou caindo de boca na rola de Vitor.
Eu me sentei na poltrona, iria assistir primeiro antes de me juntar a eles.
Felipe mamava com a mesma fome de pica de mais cedo, engoli tudo até se engasgar. Chupava as bolas, lambia, beijava e engolia.Vitor gemia grave.
"Isso...isso safado, putinho, isso." Ele estava com os braços atrás da cabeça sorrindo pra mim, meu machão safado.
Então Vitor puxou Felipe para um beijo, depois tirou a roupa que restava em Felipe e o botou de quatro, com Felipe olhando para mim, e caiu de boca na rabo dele.
Eu me masturbava largadão na poltrona, assistindo meu marido fazer Felipe revirar os olhos de tesão.
"Que delícia" ele dizia.
Vitor botou sua camisinha, passou o lubrificante e sem esperar meteu tudo no putinho que urrou.
"Não foge não puto, esse cuzinho vai levar muita rola essa noite"
Vitor metia gostoso, batendo o quadril contra o bunda de Felipe, o som delicioso de seus corpos colidindo. eu amo ver Vitor fuder, meu machão come como ninguém, o corpão peludo, os gemidos grave enquanto ele mete com vontade me deixa louco.
Vi Vitor comer Felipe, ser cavalgado e chupado de novo, então me juntei a eles, Felipe nós mamava enquanto Vitor meu beijava, sua língua contra minha, molhada e cheia de tesão.
Felipe me cavalgou e gozou no meu peito, mas ele queira continuar a fuder, então o comi de quatro enquanto ele mamava Vitor.
"Puto safado." Vitor falava batendo a pica no rosto dele. "Esse ama levar rola mesmo."
Felipe parecia estar em um sonho, se entregava a foda, mamando, sentando e gemendo.
Gozei gostoso aquela noite.
Vitor voltou a fuder Felipe ao meu lado, até gozar também.
Nós três ficamos um tempo na cama, levamos ele para um banho, onde pudemos mamar a pica grande dele até ele gozar.
Quando ele saiu de casa já era uma três e meia da madrugada.

Felipe depois por mensagem me disse que só tomou coragem de investir em mim naquele dia, por alguns dias anteriores ele ouviu nossos gemidos no quintal do fundo. Eu e Vitor amamos transar ao livre e a noite.
Agora temos o contato dele, e sempre que vim passar um tempo aqui na cidade vamos ter um rabo nozinho para nós satisfazer.