Fodendo com o Padrasto



Esse conto é uma continuação de “O Namorado da Minha Mãe” e “O Tio Omar”

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Após Omar voltar para sua cidade, Rodrigo e eu achávamos que voltaríamos para a nossa típica rotina. Mas tínhamos questões pessoais para resolver, ele com sua empresa e eu com meus trabalhos e provas da faculdade. E depois de um mês que nossa relação havia começado estávamos sem tempo para nos vermos, mesmo morando sobre o mesmo teto. Eu fiquei muito tempo colocando as matérias em dia, nossas transas haviam tomado toda minha mente naquelas últimas semanas, e agora eu tinha muita coisa para recuperar. Ele também tinha suas reuniões, e minha mãe parecia estar presente em todos os nossos momentos livres. Com isso passamos duas semanas sem transar, não por falta de vontade, mas de tempo e possibilidade, nossas madrugadas na lavanderia estavam pausadas já que eu passava a noite estudando. Até que finalmente eu fiquei livre, meu período de provas havia passado, e o tesão acumulado já estava ficando insuportável de aturar.
Então, em uma manhã eu ouvi minha mãe saindo cedo para o trabalho, assim que ouvi o carro partindo corri para o quarto deles.
Rodrigo estava deitado na cama, dormindo, eu sabia que ele tinha uma reunião para dali duas horas, finalmente um tempo para nós.
Eu subi na cama, me engatinhando sobre ele. Ele sempre dorme pelado, o lençol que o cobria marcava levemente sua virilha, a rola meio bomba sobre a coxa. Dei um beijinho nela e olhei para ele, que continuou dormindo, então subi, passando a mão pelo seu peitoral, meus dedos em seus mamilos, o que o despertou.
— Lipe?
— Estava com saudade do meu machão. — falei me sentando sobre seu quadril.
Gentilmente rebolei sobre sua rola.
Ele me deu um sorriso, suas mãos grandes segurando meu quadril.
— Sua mãe acabou de sair?
Fiz que sim.
— Eu tenho uma reunião daqui a pouco.
— Eu sei, vamos aproveitar então. — falei me inclinando e beijando seus lábios fartos.
Sua boca se abriu para mim, nossas línguas se tocando finalmente depois de tanto tempo separadas, ele me abraçou, seus braços ao meu redor, me prensando contra seu corpo. Uma de suas mão foi para minha bunda, adentrou minha cueca me apertando e acariciando. Senti seu pau endurecer abaixo de mim, bem ao lado do meu. Que saudade de seu mastro. Que saudade de seu corpo, de sua pele. Aproveitamos bem nosso beijo, nos demoramos com nossas bocas coladas. Eu sentia seu cheiro, seu perfume tão característico me cercando. Eu me esfregava nele, nossos paus um do lado do outro, enquanto sua mão encontrava caminho dentro da minha cueca e ia em direção ao meu cuzinho. Quando seu primeiro dedo me tocou gemi contra sua boca, eu brincava comigo, movendo o quadril em direção ao meu, nos movemos juntos, nos tocando.
— Eu quero sua pica no meu…
Ouvi uma batida de porta de carro, bem reconhecível para mim depois de tantos anos. Desde que nos descuidamos e meu tio Omar nos flagrou no ato eu comecei a prestar mais atenção aos sons ao meu redor, mesmo dominado pelo tesão. E eu sabia que aquele era o do carro da minha mãe. Me desvenciliei de Rodrigo, ele me olhou sem entender, então ouvimos o som do portão se abrindo.
Pulei da cama e corri para o meu quarto, momentos depois escuto a voz da minha mãe pela casa. Eu trancado no meu quarto, ainda vibrando de tesão pelo toque de Rodrigo, esperei por um tempinho, até ouvir ela partindo com o carro de novo.
Sai para o corredor e me encontrei no meio do caminho com Rodrigo, que riu assim que me viu, me tomou em seus braços.
— Por pouco, hein?
Ele me tirou do chão, eu passei minhas pernas ao redor da sua cintura, aproveitando todos aqueles músculos que me seguravam.
— Onde nos estávamos?
— Eu estava implorando por sua rola. — falei lambendo seus lábios.
Ele deu um tapa na minha bunda.
— Meu putinho quer rola logo cedo? Que puto?
— Quero.
Ele me levou de volta para seu quarto e me deitou na cama, me beijando novamente. Então sua boca foi descendo, pelo meu pescoço, nas minha clavículas, meus mamilos - onde ele me fez gemer com sua língua e dentes -, minha barriga, até chegar no cós da minha cueca. Ele beijou a marca da baba no tecido, então tirou meu pau para fora. Ele deu um beijo na ponta da cabeça, me envolvendo com sua mão forte.
— Sabia que eu amo sua rola. — ele me falou, dando uma lambida e uma chuoda rapida. — Amo qu ela fica dura quando eu te come.
Ele me abocanhou por inteiro, sua língua me arrancando gemidos e suspiros. Ele lambeu demoradamente, engolindo fundo até a garganta e as bolas. Sua boca safada sabia como me fazer gemer.
— Goza pro seu macho, me dá seu leitinho.
Ele começou a me chupar com mais rapidez, me masturbando junto, sua mão subindo e descendo junto de sua boca. Meu corpo tremia enquanto jorrei meu leite, que foi saboreado por Rodrigo de olhos fechados.
— Humm, safado… — Ele veio me beijar, como sempre dividindo meu próprio gosto comigo.
Minhas mãos passaram por suas costas largas e fortes, seu enorme corpo acima do meu.
— Me fode. — implorei.
— Eu quero muito. — Ele falou, beijando meu pescoço. — Mas eu não posso perder a reunião de hoje, e eu não quero me apressar com você. Faz semanas que não arrombo esse rabo safado, quero me demorar nele, quero jorrar e continuar fodendo você uma noite inteira.
Eu já havia gozado, mas ao ouvir ele sussurrando aquilo no meu ouvi, meu pau voltou a endurecer.
— Então…
— Então, que eu já venho pensando, vou dar de presente pra sua mãe um fim de semana em um Spa que uma das minhas secretárias me falou. Ela aproveita, e a gente também.
Um fim de semana inteiro só nosso de novo. Sim, era disso que precisávamos.
— Quando?
— Sexta agora, ela vai de noite e só volta na segunda.
Era perfeito.
Eu o beijei novamente, minha mão tocando seu mastro entre nós.
— Vai me fazer gozar na sua boca antes de eu ir?
Minha resposta foi deita-lo na cama, e cair de boca em seu pau. Aproveitando os momentos em que eu tinha ele para mim. Rodrigo gozou me dando seu leite, que aproveitei da mesma maneira como ele fez com o meu.
Esperamos três dias até chegar a hora em que minha mãe se despediu de nós e partiu para o seu fim de semana no Spa.
Sozinhos em casa, a meia luz da sala, eu ainda estava olhando pela janela o carro se afastar, quando Rodrigo entrou, trancou a porta, e veio até mim, me abraçando por trás. A curva da minha bunda contra sua virilha.
— Agora somos só nos dois. — Era a mesma coisa que ele havia dito quando tio Omar foi embora.
Ele beijou meu pescoço, fazendo meu corpo arrepiar, uma de suas mãos estava dentro da minha camiseta, acariciando minha barriga. Seu pau ainda meia bomba já chamava a atenção contra minha bunda, enquanto sua língua tocava minha pele. Então beijou o outro lado do meu pescoço, me prensando contra a parede, sua língua dançando na minha nuca, me fazendo arquear o corpo ainda mais contra ele.
— Finalmente a sós, meu puto. — Ele falou, suas mãos descendo pela minha cintura, adentrando meu moletom e o puxando para baixo junto da cueca.
Ele tirou minha camiseta também, ainda me prendendo contra a parede, a janela bem ali do nosso lado, a cortina levemente aberta. Eu estiquei o braço para terminar de fecha-lá mas Rodrigo tomou meu braço e o prendeu as minhas costas.
— Você quer minha rola, não quer?
— Quero.
— Então vai fazer o que eu mando.
Aquilo fez meu corpo inteiro esquecer mais do que ele já estava, a voz rouca dele, seu corpo duro contra o meu. Ele tirou sua camisa, e voltou a me beijar no pescoço, meus braços presos nas costas por uma de suas mãos. Ele apertava sua ereção contra minha bunda.
— Vai obedecer seu macho?
— Vou…
Então ele soltou meus braços, senti seus beijos descendo pelas minhas costas até chegar em minha bunda. Me empinei levemente para ele, que apalpou inha nádegas com as duas mãos e as separou, a ponta de sua língua tocando minha entrada, me fazendo gemer baixinho. Eu me apoiava na parede, piscando meu cu para ele, até que enfim ele enfiou a cara no meu rabo e sua língua me penetrou, me beijando e lambendo, dando leves mordidas e tapas. Ele gemia junto a mim, que me deixava delícias com sua boca no meu rabo, suas mão me segurando enquanto ele me lambia as bolas e depois voltava para o meu burraco.
— Rabo gostoso da porra…
Então ele se levantou, me beijando novamente no pescoço, só que dessa vez senti seu pau duro contra mim, novamente tentei buscá-lo com minha mão, mas Rodrigo me segurou, prendendo de novo meus braços nas costas com uma das mão, ele me prensou contra a parede, eu ainda empinado para ele. Ouvi uma cuspida então senti sua pica contra meu rabo, deixei ele me penetrar, deslizando lentamente, eu pedia minha cabeça para trás, apoiado em seu ombro, até finalmente seus 24 cm estarem dentro de mim.
— Era isso que você queria?
— Era… — gemi.
— Quer que eu soque gostoso?
Fiz que sim.
Ele deu uma estocada funda, gemi alto, e assim ele começou a me fuder ali, nos dois ao lado da janela, ele meteu ainda segurando meus braços nas costas, eu sentia sua pica me arrombar novamente, ele duro como rocha entrando e saindo de mim.
— Ah…isso…mete…soca no seu puto…fode…
— Toma safado…toma essa pica nesse rabo safado…isso pisca pro seu macho…
Ele me comeu ali por uns minutos, eu completamente sob seu domínio. Seus gemidos contidos e roucos contra meu ouvido, sua outra mão me segurando enquanto suas estocadas ficavam cada vez mais rápidas e profundas.
Então ele parou, tirando seu pau de dentro de mim, me virou e me beijou.
Nossas bocas em um encaixe perfeito, pude enfim tocar seu corpo, o abraçar enquanto nossas línguas se colidiam e dançavam, nossos gemidos de prazer se misturando.
Ele me levou para o sofá, onde se sentou, me ajoelhei diante dele, e abocanhei seu mastro, finalmente lambendo aquela pica gostosa, o fazendo gemer meu nome bem alto. Eu massageava suas bolas, fazia círculos com minha língua ao redor de sua cabeça, o mastrubavam com minhas mãos, pegando aquele pau e o batendo na minha cara. Ele me olhava com olhos brilhantes, um sorriso de satisfação em seus lábios vermelhos e úmidos. Eu forçava uma garganta profunda nele, engasgava com gosto, até ele pedir para eu cavalgar nele.
Subi em seu colo, sentindo suas mãos subirem e descerem pelas minhas costas em um carinho que me fez arrepiar, enquanto eu encaixava sua pica no meu rabo, desci lentamente, aproveitando aqueles deliciosa sensação dele me preenchendo aos pocoyo, ele tombou a cabeça para trás gemendo e beijei seu pomo de adão, até enfim ele estar todod dentro de mim.
Ele voltou a me olhar.
— Rebola…senta pro seu macho…
Eu fui subindo e descendo, lento no início, mas depois comecei a rebolar, aproveite para esfregar meu pau em seu corpo. Suas mãos grandes me apertavam os quadris.
— Gosta quando eu rebola assim?
— Eu adoro…
Eu comecei a quicar, o som dos nossos corpos se colidindo ecoando pela sala. Como era bom ter a casa apenas para nós, poder sentir aquele homem dentro de mim e gemer junto a ele todas as safadezas bem alto.
Ele dava tapas na minha bunda, movia seu quadril para cima, me fodendo gostoso.
— Porra…isso…caralho mete…assim…
Estávamos suados, mas não parávamos, nos beijávamos muito, seus braços ao redor de mim, sua tora enterrada no meu rabo. Ele me fudeu de quarto, de frango assado, de ladinho, tudo ali no sofá da sala, não nos desesperavamos, aproveitamos cada segundo. Às vezes fazíamos uma pausa, não queríamos gozar tão cedo.
Então fomos para o seu quarto, onde voltei a cavalgar nele, rebolei e quiquei como nunca.
— Vou gozar…
— Goza…goza pro seu macho…goza meu puto…
Jorrei muito sobre ele, os jatos fartos espirraram por sua barriga, peitirla e sue rosto, o qu eo fez rir. Ele me entregava ao orgasmo, ele gemendo junto a mim.
— Isso…jorra gostoso…ollha quase acertou meu olho.
Ele limpou a porra do rsoto com o dedo e o levou até a boca, lambendo meu leite. u continuei a rebolar nele, sentindo seu mastro duro dentro de mim. Ele se limpava, passando o dedo e depois o levando até sua língua, quando chegou no meu pau, o apertou para tirar as últimas gotas e levou o dedo até minha boca, que chupei sentindo o gosto do meu gozo, me inclinei para beijá-lo.
Então ele pediu para me comer de ladinho, lentamente e beijando meu pescoço enquanto eu sentia sua pica indo e vindo, um de seus braços me segurando e me acariciando.
— Meu puto gostoso, quer leite nesse rabo?
— É o que eu mais quero, leita vai…leita nesse rabo…
Ele metia com força e rapidez, até que ele urrou no meu ouvido e eu senti ele me leitar, mas ao invés de parar, ele cumpri sua promessa, e continuou metendo, batendo o leite, a rola ainda dura. Não sai quanto tempo ficamos ali, mas ele continuava a meter em mim, meu pau voltou a ficar duro, o prazer nos dominava, o quarto cheirava a sexo. Rodrigo gozou de novo um tempo depois, mais gritando de prazer do que gemendo, sua pica enterrando no meu rabo esfolado e gozado.
Ele não se deu o trabalho de tirar seu pau de dentro de mim, só me abraçou com mais força, beijando minha nuca, e ali ficamos, sentindo o calor do corpo um do outro, e assim dormimos.
Acordei, e já era manhã de sábado, a luz do dia entrava pelo janela e porta aberta, Rodrigo ainda me abraçava, sua respiração leve contra minhas costas, nunca havia me sentindo tão bem. Amado e desejado.
Consegui sair de seus braços sem o acordar, ele devia ter se exaurido na nossa transa.
Fui ao banheiro tomar banho e depois saí pela casa, apenas de roupão, para preparar algo para o nosso café. Rodrigo acordou um tempo depois, ouvi o barulho do cheiveiro e depois ele apareceu também vestindo apenas um roupão. Meu beijou carinhosamente, segurando meu rosto com as duas mãos.
— Bom dia, meu safado.
Tomamos nosso café e aproveitamos a manhã na sala. Eu estava sentado em seu colo enquanto ele resolvia alguma coisa de sua empresa pelo celular, minha mãe ligou para ver como nós estávamos, o que respondemos muito bem, é claro. Lá pelas 11 horas, enquanto nos beijamos gostoso em uma das poltronas da sala, Rodrigo parou.
— O que foi?
— Sabe, eu queria te pedir algo.
— O que?
— Faz um tempo em que eu venho pensando em…que tal você me comer também?
— Você quer dar pra mim?
Não vou negar que uma das primeiras coisas que passou pela minha cabeça aquele dia em que eu o peguei se masturbando foi em sua bunda, linda e redonda, depois que pude tocá-la com minha próprias mãos, sentir sua firmeza, mas jamais imaginei que ele curtisse?
— Eu gostaria, mas você não gosta de comer?
— É claro que eu gosto, eu só não sabia que você dava também.
Ele riu, na verdade nunca tínhamos conversado sobre isso.
— Eu raramente curto fazer anal, faz uns bons anos em que eu não dou, mas você me faz sentir tanto tesão, e seu pau é tão bom, que venho tendo esse desejo. Me preparei para você.
Lambi seus lábios.
— Então meu macho que dar pro seu puto?
Ele me encarou fundo.
Ele segurou meu queixo, uma de suas mão estava dentro do meu roupão, tocando minha pica meio bomba. Ele me puxou para um beijo, lento e quente, sua mão envolvendo meu membro.
— Vai me dar o que eu quero? — Ele perguntou.
— Eu dou o que meu macho quiser. — falei.
Então fomos para o quarto, nos despimos e eu o joguei na cama e me deitei sobre ele, sentindo sua pele contra a minha, todos aqueles músculos, pelos e tatuagens. Beijei seu pescoço o fazendo soltar um gemido rouco.
— Fica de quatro pra mim. — pedi em seu ouvido.
Foi o que ele fez, e quando vi aquele rabo gostoso empinando para mim, senti minha pica latejar. Fazia tempo que eu não comia ninguém, e agora Rodrigo estava ali, meu macho safado, querendo levar a minha rola. Toquei su abunda, grande e dura, tão perfeita, as apertei com minhas mãos.
— Caralho… — falei, ouvi sua risada.
— Gostou?
— Você é gostoso pra caralho.
Como eu podia ser tão sortudo, aquele homem ali, morando sob o mesmo teto que eu?
Toque seu cuzinho com um dedo, e ele gemeu. Fiquei com mais tesão ao ouvir o que meu toque causava nele. Quem era o puto agora?
Então toquei minha língua, dando um beijo molhado em seu burcao safado e gostoso, sentindo ele piscar.
— Porra… — Ele gemeu.
Beijei e lambi seu cu, tirando gemidos e suspiros que nunca imaginei que ouviria sair daquele homem. Eu sabia como era sentir tesão no rabo, e vê-lo ali tão entregue para mim, era o paraíso. Mete um dedo, para ele começar a se acostumar, eu piscava ao meu redor, eu fazia movimentos de vai e vem, passava minha língua nele. Lambi suas bolas e seu pau durasso.
Fui pegar o lubrificante na mesa de cabeceira, ele permaneceu na mesma posição, o rabo empinado pra cima, mas seus olhos me acompanharam, focados no meu pau.
Passei o lubrificante em mim e nele, aproveitei para meter dois dedos juntos.
— Ah…porra que delicia
Então me ajeitei atrás dele, minha cabeça rosada na entrada, pincelei um pouco, rindo enquanto ele gemia. Um homem daquele doido pela minha pica.
— Quer rola puto? — brinquei.
— Filho da puta, vai me fazer implorar, não vai?
Dei um tapa na bunda dele como resposta.
— Puto do caralho…soca no seu macho vai…me fode porra
Era uma ordem do meu macho, e eu tinha que obedecer, então foi o que eu fiz.
Penetrei lentamente, sentindo seu rabo me apertar.
— Caralho… — gemi quando meu quadril se chocou contra sua bunda.
Eu estava dentro de Rodrigo, meu macho gostoso.
— Porra…que delícia… — Ele falou.
Deu uma estocada, depois outro, eu estava mesmo fudendo Rodrigo. Gemiamos alto, eu segurava seu quadril, socando fundo, sentindo meu pau deslizar dentro dele. De quatro pra mim eu via suas costas largas e musculosas, seu corpo enorme. Eu dava tapas, sentindo tesão que era comer aquele rabo. Como fazia tempo que eu não tinha aquilo. Soquei fundo, ele gemendo contra o travesseiro. Será que a minha mãe sabia o quão puto Rodrigo era?
Pedi para ele se virar, queria olhar em seus olhos enquanto eu metia em seu rabo, e que delícia foi ver eles se reverendo quando deslizei novamente para seu interior. As pernas dele ao meu redor enquanto eu socava e socava nele, ele batia uma punheta, seu mastro enorme duro como rocha. O peguei, e enquanto o fodia, eu o mastrubava, dando o total prazer que ele merecia.
— Eu…porra…eu vou gozar…
Jatos de leite jorravam de seu pau, atingindo seu abdômen e peitoral, seu corpo tremia e se contorcia, minhas mãos ficaram lambuzadas. As lambia olhando em seus olhos, continuando a meter em seu rabo.
Ele lambeu a própria porra e me puxou para um beijo, eu estava estoruando de tesaõ, então enquanto nossa bocas safadas se amavam, auemntei minah sestcadas, seus gemidos entre nossos beijos, e sem avisar jorrei fundo nele. Praticamente desmaiei de tesão, deixei meu corpo fazer o que queria, o orgasmo perfeito que tive leitando aquele rabo era algo que nunca havia experienciado. Me deixei ser abraçado, em algum momento meu pau saiu de dentro dele.
— Meu safado gostoso… — Rodrigo falava me acariciando.
Depois de todo aquele tempo em que havíamos nos tornado tão íntimos um do outro, agora tínhamos algo novo.
— Seu rabo é muito gostoso. — falei acariciando seu peito peludo.
— O seu também é, assim como sua pica.
Rimos, era tão bom estar ali com ele, nus e completamente satisfeitos.
Fomos tomar um banho e voltamos para nossos roupões. Fomos arrumar alguma coisa para comer e repor as energias.
Durante o resto sábado, ficamos entre carícias e beijos molhados no sofá da sala. Um filme qualquer passando na TV. À noite, ele me comeu devagarinho ali mesmo na sala, jorrou seu leite na minha boca e pediu para ser fodido de novo. Meti nele de quatro, no chão da sala, socava nele com gosto, até leitar seu rabo. Tomamos outro banho e fomos dormir juntos.
No domingo, nosso último dia sozinhos, demos uma volta de carro pela cidade, nos mamamos no carro em uma estrada deserta, e de volta em casa trepamos na cozinha e gozando loucamente na boca um do outro.
Na segunda quando minha mãe retornou de seu Spa, Rodrigo a recebeu, mal sabendo que uma hora e meia antes, eu meti e jorrei meu leite no rabo dele, que gemia tão safado na minha pica.
Foi um fim de semana prazeroso, e muito bem aproveitado.
Mas minha fome pelo rabo de Rodrigo não iria passar tão cedo.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kjlends

Nome do conto:
Fodendo com o Padrasto

Codigo do conto:
212959

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/04/2024

Quant.de Votos:
8

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