O Amigo Casado - Dia 1

Vitor tem um amigo - Flávio irei chama-lo - que ele não via a muito tempo, mas que se conheciam desde adolescentes. Como nós mudamos para uma cidade mais próximo Flávio havia ficando muito feliz assim ele e Vitor poderiam se ver pessoalmente. Flávio é casado com uma mulher, que por causa do trabalho viaja bastante. Eles tem dois filhos gêmeos já adultos e na faculdade, ambos estudando fora. Com a nossa mudança, Flávio um dia decidiu nós visitar em um final de semana em que seu esposa iria viajar a trabalho, então para não ficar sozinho casa decidiu nós visitar.
Como ele é casado e - até onde sabíamos hétero -, não imaginávamos nada diferente além de um amigo vindo nós ver. Não pegamos todos os homens que passam na nossa frente (a menos que eles queiram kkkkk).
Com isso Flávio chegou sábado cedo em seu carro.
Ele é alto, boa forma, tem tatuagens nos braços que nem Vitor, uma barba bem desenhada. Bonito e simpático.
Ele Vitor botaram o papo em dia, ele nos perguntava sobre a cidade nova, se não tínhamos nenhum problema com os vizinhos e ficou muito feliz conosco com o nosso bem estar.
Quando deu a hora do almoço tomamos cerveja até ficarmos levemente bêbados. Com isso as conversas tomavam outros rumos.
Eu e Vitor sempre fomos muito afetuosos um com o outro, então em vários momentos nós abraçavam e nós beijávamos, ficávamos dando tapas na bunda em só outro.
Foi então que Flávio falou.
"Daqui a pouco vão começar a pegar na rola um do outro" ele disse me tom de brincadeira, mas como estávamos alterados eu simplesmente dei uma apertada no pau de Vitor, que mesmo mole cabe na minha mão, com seu short de moletom ficou bem evidente a forma.
Rimos do ocorrido, mas nisso seu uma mudada no clima.
"Vocês parecem que transam bastante" falou Flávio dando um gole na cerveja.
Fizemos que sim.
"Faz tempo que eu não sei o que é uma trepada boa, a Amanda vive viajando, e nunca tá afim quando tá em casa" disse levemente triste. "Bater uma é o que me resta."
A conversa depois mudou de novo para coisas banais, e em determinado momento Flávio foi ao banheiro, e quando voltou segurava uma coisa de silicone em formato oval. Eu e Vitor vivemos deixando nos brinquedos por aí numa intensão, mas essa não era a ideia com Flávio.
"Que que é isso aqui?" Ele perguntou.
"Um egg, é pra bater uma" Vitor falou.
"Vocês botam a piroca aqui dentro?"
Fiz que sim e peguei o egg da mão dele , tirei do lacre e misturei a abertura.
"Bota lubrificante e manda vê" falei.
Messi hora eu já tava meio duro devido ao teor sexual das conversas, mas nada ainda em relação a Flávio.
"Tá porra eu sempre vi aquelas lanternas nós porno, acho que já tinha visto um parecido com esse também" falou ele.
"Tá vendo homem se masturbar Flávio?" Brincou Vitor.
Mas Flávio pareceu mexido e sorriu.
"É bom não viu mentir, ver uma pica sendo chupada dá um tesão danado"
Como eu já estava mais pra lá do que pra cá soltei:
"Quer ver ao vivo?"
Eu já tava duro, estava com uma almofada sobre o colo, Vitor também.
"Se é louco, tipo vocês dois?"
"É zueira só Alê" falou Vitor.
"Vocês já fizeram a três?"
Nem eu nem Vitor segurarmos o riso.
"Muito mais do que isso três pra falar a verdade" disse Vitor.
Flavio estava com tesão, ele apertava a almofada contra o colo. Ali eu soube como iria acabar.
"Não tava brincando não, quer ver uma mamada boa?" Perguntei tirando a almofada de cima revelando minha ereção. Apertei meu pau no shorts e olhei para Vitor.
"Mostra pro Flávio como é?"
Vítor parecia meio sem reação, mas óbvio o safado tava com tesão, então ele tirou meu pau do shorts e botou na boca.
"Se é louco" ouvi Flávio dizer.
Solte um gemido enquanto Vitor me engolia.
Tirei a camiseta e shorts.
Vitor me mamando, Flávio no outro sofá assistindo.
"Bate uma, usa o egg" falei.
Ele pensou um pouco, então tirou a almofada de cima do colo, na calçada jeans clara dava para ver uma mancha de babá se formando, ele estava com muita tesão.
Ele botou a pica pra fora, a cabeça rosa brilhando de baba.
"Que é isso" ele dizia hipnotizado com Vitor me chupando.
"Vem cá" chamei batendo no assentou ao meu lado "Assim você vê melhor."
Me encostei no encosto do braço, Vitor de joelhos no chão me mamando e na minha frente Flávio se sentou com a pica babando.
Ele pegou o egg e botou no pau e soltou um gemido gostoso e até fecho olhos.
"Caralho" falou com uma voz grossa.
"Eu falei" disse, Vitor me chupava com voltado, babando no minha rola, eu me abria bem para que Flávio pudesse assistir.
E ele ficou vendo Vitor me mamar como se estivesse vendo um porno.
- Que delícia que boca safada" eu falei jogando a cabeça para trás.
"Goza nela então safado, goza pro Flávio ver eu engolir seu leite." Vitor falou e eu gozei.
Vítor chupava meus pau de lado, assim Flávio pode ver a porra surgir e escorrer pelo meu pau, depois ela sendo lambida com cede, e tremia a cada toque.
Vitor me deu uma beijão melado com o meu leite e nisso ouvíamos Flávio gemer alto.
Ele gozava sobre a blusa, jatos e mais jato de porra, não me aguentei e fui abocanhar seu pau enquanto ainda escorria porra e ele soltou um gemido alto.
"Puta que pariu"
Eu sorvi seu leite lambendo até a blusa.
Ele nos olhava com olhos vidrados.
"Quer ver Vitor comer meu rabo, quer ver dois homens fuderem na sua frente? Perguntei
Não sei se foi pelo álcool ou pela adrenalina do tesão, mas ele aceitou na hora com um aceno.
Vitor ainda chocado com tudo ainda apenas sorria.
Fomos para o nosso quarto, temos uma poltrona estratégia para momentos como esse, mas mesmo assim eu a levei para mais perto da cama, queria que Flávio visse todos os detalhes.
Pedi para ele ficar a vontade e tirar todas a roupa, e ele fez então apontei para a poltrona e ele se sentou nele. Vitor vinha do banheiro já pelado segurando o lubrificante a pica dura e pronta. Vi o olhar de Flávio focando nós 20 cm de Vitor, em seu corpo forte e peludo.
Me botei de 4 na cama, empinando bem o rabo e logo Vitor caiu de boca no meu cu, não segurei os gemidos, Vitor lambia, metia a língua e dava tapas na minha bunda.
"Um cu gostoso" ele falava para Flávio.
Então ele deu mais um tapa e mandou seu ficar mais de lado, assim eu podia ver a reação de Flávio e ele, podia ver tanto Vitor quando eu em ação. Flávio parecia chocado, mais seus olhos brilhavam, seu pai já subia e ele segurava o egg pronto para mais uma.
Vitor passou o lubrificante em mim, metendo o dedo do meio, me arrancando um gemido.
"mete, fode esse rabo" eu pedia então olhava para Flávio.
A visão dele era dois macho parrudos, peludos e cheios de tesão.
Vitor como sempre meteu tudo de uma vez, arfei.
"Isso mete, mete gostoso meu macho, fode bem esse rabo" eu dizia.
Vitor fodia, segurando em minha cintura com suas mãos grandes e fortes, nisso Flávio gemeu.
Ele já batia mais uma hipnotizado, lambia os próprios lábios.
"É bom o que você vê?" Perguntei.
Ele assentiu.
"Então fala, fala o que você acha bom"
"É muito bom." Ele disse, a mão fazendo o egg engolir seu pau babado - o pau que baba-, ele parecia dominado pelo tesão. " É muito bom ver vocês assim."
"É bom né?" Falei Vitor dando estocadas fortes. "Agora você vai ver esse puto cavalgar."
Vitor se deitou na cama e eu sentei em seu pau, já rebolando. Flávio babava pele boca também, de tanto lamber os lábios que brilhavam.
"Aí que delícia" eu dizia.
Vitor soltava gemidos roucos, e falava safadezas para a gente.
"Tô quase gozado" Vitor anúncio.
Então sai de cima e cai de boca nele, querendo seu leite. Meus olhos não saim de Flávio, que batia frenética sua punheta.
"Porra..." Vitor falou e gozou como um rei na minha boca, eu lambia com fome enquanto seu corpo tremia sob o meu.
"Quer uma mamada Flávio, quer nossas bocas de macho?"
Ele fez que sim e chamei ele para cama, ele meio acanhado subiu e se encosto na cabeceira.
"Não vou mentir sempre quis fazer isso" disse Vitor para o amigo enquanto lábia a cabeça babada.
Flávio gemeu, estava em êxtase e eu sabia que ele logo ia gozar de novo.
Me juntei a Vitor e nós dois mamamos Flávio até ele urrar e gozar tão fartamente quanto na sala.
Dessa vez nenhuma gosta foi desperdiçada.
Quando terminamos ele sorria.
"Gostou?" Perguntou Vítor.
Flávio assentiu.
Depois fomos para um banho.
De cabeça fria Flávio foi lá pra fora.
E quando voltou, para minha surpresa não parecia arrependido.
"Eu não acredito nos fizeram" disse rindo meio bobo.
"Você ainda não viu nada"
"Como assim?"
"Você não quer repetir"
Ele estava ainda meio sem jeito.
"talvez."
Nisso naquele resto de sábado fingimos que nada tinha acontecido enquanto Flávio não queria falar sobre. Mas óbvio que mais coisas aconteceram no domingo.

Até a próxima parte do relato, meus putos.