Eu fiquei conhecendo Adanna em uma festa na casa de uma amiga e colega de colégio. Eu nunca havia conhecido uma garota tão bonita como aquela. As suas características físicas indicavam claramente a sua descendência negra apesar de sua pele clara, seus cabelos lisos, seus olhos verdes. Logo que chegou foi rodeada de rapazes e amigas. Preguntei a minha amiga e dona da casa quem era a moça. Alguma famosa? – Que nada... É apenas uma amiga, mas muito querida de todos. Explicou-me. É filha de diplomata. Depois fiquei sabendo que aquela beleza toda era proveniente dos pais: o pai era negro, nigeriano, e a mãe caucasiana, alemã. Vivia com o pai com a separação do casal já há muitos anos passados. Quando fui apresentada a ela – Adanna – foi uma amizade instantânea. Adoramo-nos e durante a festa e nos dias que vieram depois, nunca mais nos separamos. Fazíamos tudo junto. Logo as conversas e assuntos íntimos eram tratados por nós duas como uma coisa natural. E foi numa dessas conversas que Adanna me confidencia o tanto que amava sexo. E foi aí também que ela ficou sabendo que até nisto éramos parecidas. Certa noite eu fui para a casa de Adanna, depois de chegarmos de um encontro com dois rapazes e termos, com eles, nos saciado sexualmente. Tomamos banho e fomos comentar como tinha sido os acontecimentos de cada uma com o seu. O pai de Adanna estava viajando e somente chegaria pela manhã do dia seguinte, um domingo. Dormi que nem uma pedra. Acordei tarde e reparando que Adanna não estava em sua cama, levantei e fui procurá–la. Todos os quartos davam para um corredor só. Ao passar pela porta do quarto que seria o do seu pai, me chamou a atenção ruídos vindos de dentro. Deduzi que Adanna estivesse ali e entrei. Mas os sons de risos, de água, vinham do banheiro. Fui até lá. A porta semiaberta e de dentro saia o perfume de sabões de banho. Deduzi que Adanna estaria tomando banho no quarto de seu pai, mas não entendi os sons. Precavida empurrei a porta somente encostada. O que vi me petrificou. Adanna estava dentro da banheira com seu pai claramente faziam sexo. Seu pai mamava seus peitinhos, buscava sua boceta, alisava todo o seu corpo. Em contrapartida Adanna chupava o pinto de seu pai masturbando–o freneticamente. Os dois se deliciavam mutuamente. A água da banheira não cobria totalmente os dois corpos que se contorciam de prazer. Adanna sentou–se na beirada da banheira e de pernas abertas recebeu seu pai chupando–lhe a boceta. Jogava a cabeça para trás e gemia de prazer... Eu queria correr e sair dali, mas a cena era altamente excitante e me segurava. Adanna, de repente, esticou as pernas se segurando mais forte para não cair da beirada da banheira num gemido claro de gozo. O pai a largou e se deitou. O pinto dele, duro, ficava fora d’água como um periscópio. Era negro, de tamanho normal, mas um pouco grosso comparando com os pintos que eu conhecia. Adanna estava frágil, sinal de que havia gozado e muito, mas mesmo assim sentou–se entre as pernas do pai e abocanhou o pinto dele. Mamava faminta ao mesmo tempo em que lhe punhetava. Não demorou muito e o pai segurou forte a beirada da banheira e num grunhido estridente gozou. Os jatos de esperma de suas ejaculações espirravam e Adanna tentava aparar com boca. Ficou com a cara toda lambuzada, o cabelo... e recebeu um pouco na boca... Passava a língua em volta da boca procurando lamber o que encontrava. As golfadas do pai pararam e Adanna abocanhou a cabeça do pinto dele sugando o resto. Tomando como se estivesse tomando um suco de canudinho. E, lógico, pela sua fisionomia adorava fazer aquilo. Tomou tudo que pode e depois lambeu o pinto do pai até não haver mais nada. Tomou de uma esponja e lavou maliciosamente rindo e olhando para o pai, o pinto, o saquinho dos ovinhos, antes de se deitar sobre ele e ficarem bem abraçadinhos se deliciando um com o outro dentro d’água. O espetáculo havia terminado. Devagar, sem ruído abandonei meu posto de voyeur e corri para o quarto. Joguei-me na cama trêmula. Trêmula, cheia de tesão e molhada. Só aí é que notei que estava encharcada. Não havia como e me masturbei. Era a única solução para me acalmar. Depois de gozar, adormeci. Acordei com Adanna entrando no quarto. – Nossa! Desculpe-me. Acordei você? Disse solicita. – Não tem importância. Acho mesmo que esteja na hora, não? Você até já se levantou. – É que papai chegou agora cedo e fui cuidar dele. Agora está dormindo e pelo visto só vai acordar para o jantar. Está bem cansado da viagem. Casado?! Pensei. Imagina se não estivesse. Eu estava com a cabeça uma bagunça. Não estava acostumada a sexo incestuoso e não sabia o que pensar. Adanna e seu pai eram tão legais... Passei o dia com Adanna. Realmente o pai só acordou para o jantar. Eles me levariam depois do jantar para minha casa. Dia seguinte Adanna e eu teríamos uma tarefa de pesquisa, na biblioteca, daquelas imensas e difíceis. Foi um jantar tranquilo, divertido com o pai de Adanna contando peripécias de suas viagens como diplomata. Em casa fui logo para a cama. Mas não conseguia dormir. Lembrava as cenas de Adanna com o pai... Raciocinando sobre o assunto me deparei gostando do que vira e desejosa de que fosse comigo. Fiquei até tesuda outra vez e me masturbando. Dia seguinte, depois de todo trabalho que tivemos, no fim da tarde fomos ao shopping, para a praça de alimentação. Fizemos o pedido. Enquanto comíamos resolvi conversar com Adanna sobre ela e seu pai. Afinal não éramos fortes amigas? Depois de preveni–la que iria me odiar depois que eu falasse, contei–lhe tudo sobre o meu voyeurismo inesperado e até que tinha ficado tesuda e me masturbado pensando nela e o pai. Adanna escutou–me com toda atenção. Quando terminei, ela esperou em silencio, me olhando com seus grandes olhos verdes, se eu não tinha mais nada a falar. – É por isto que vou lhe odiar? Querida! Não! Eu que agora vou ficar preocupada de você abominar nossa amizade... Afinal, uma amiga que faz sexo com o pai... Você acha indecente? Não vai mais me querer como amiga? – Não, Adanna! Achei diferente, mas não indecente ou coisa parecida. E deixar de ser sua miga, nunca. Nossa amizade se reforçou e eu continuei a frequentar a casa de Adanna. Continuamos nossa vidinha como se tudo fosse normal. Para nós até era, mas para a lei... Certa vez, depois de sairmos com rapazes e ir com eles para um motel, perguntei a Adanna se seu pai sabia de suas aventuras. – Sabe. Não guardo segredos para meu pai. Ele até se excita quando lhe conto o que fiz com algum rapaz e acha mesmo que devo sair com compatíveis à minha idade. Uma vez Adanna perguntou–me se eu nunca tinha feito nada com meu pai. – Tá louca? Só em pensar ele me mataria e faria picadinho com batata! As férias chegaram e Adanna e eu podemos aproveitar mais. Adanna tinha piscina em casa e vivíamos nela. Aos sábados e domingos seu pai nos fazia companhia. Ele não sabia que eu conhecia o segredo dele com a filha... Isso era o que eu achava. Adanna certo dia, enquanto curtíamos piscina me fez a pergunta que deu nó na minha cabeça. – Você acha meu pai gostoso? – Adanna!! Reclamei. – Você teria tesão por ele? Ela continuou. – ... – Ele tem por você... eu não me importo... gostaria até de ver a minha melhor amiga transando com meu pai... seria um tesão colossal... – Adanna, vamos com calma. Você está me sufocando com estas novidades. Como é esta história. Conte direito. Foi aí que Adanna me contou que seu pai sabia que eu tinha conhecimento da transa dos dois. Que ela havia contado... Quase morri de vergonha. Os dias se passaram e não tocamos mais no assunto. Certa noite eu acordei com o coração querendo sair pela boca. Respiração a mil. Boceta inchada e molhada. Nossa! Eu tinha tido um sonho erótico com o pai de Adanna de tirar qualquer uma do sério. Acordei com uma vontade de dar nunca vista. Só pensava naquele pinto preto que eu vira... Fui ao banheiro trocar a calcinha... Antes me masturbando violentamente. Encontrando com Adanna lhe perguntei se ela me deixava assistir uma transa dela com seu pai. Era um pedido meio maluco, mas eu queria estar presente. Ela me fitou e somente disse: – Hoje à noite lá em casa. Vá para dormir. Fui para casa de Adanna pelo final da tarde. O ambiente era normal. Nada de estranho. Seu pai chegou pouco antes do jantar. Jantamos e ficamos depois conversando na sala. Após uns telefonemas que recebeu seu pai, relativos ao que fazia. Levantou–se dizendo que iria tomar banho... Senti certa malícia em seu olhar dirigido a mim. Assim que saiu da sala Adanna me perguntou se não queria acompanhá–la também em um banho. Porque não? Pensei. E lá fomos nós. Tomamos banho conversando sobre tudo, menos do que estava para acontecer. Saímos já em nossas camisolas de dormir. Mas ao ir para o quarto, Adanna se desviou e foi de volta para a sala. Fiquei parada não entendendo. Adanna então, vendo minha hesitação, me chamou: – Vem!... Acho que agi no automático... O pai já estava na sala sentado no sofá vestido com um roupão. Adanna se sentou ao lado dele que a abraçou. Eu fui para uma poltrona e não perdia os dois de vista; apreensiva, hipnotizada. Logo Adanna começou a fazer carinhos no pai começando por beijá–lo no rosto, no pescoço... Seu pai se virou e deu início a uma série de carícias por todo corpo da filha. Eu assistia e me excitava. Expos os peitinhos de Adanna e os mamou alternadamente. Levantou a camisola de Adanna e acariciou a sua bocetinha. Só aí vi que Adanna não tinha posto calcinha. Adanna por sua vez abrira o roupão do pai e acariciava o pinto dele já duro e de cabeça vermelha que se destacava e contrastava com a pele escura. Os dois agiam como se eu não estivesse ali. Eu, por minha vez, já estava molhada e esfregando freneticamente a minha própria boceta agindo como se eles também não estivessem na sala. Adanna se deitou no sofá depois de ficar completamente nua. Abriu bem as pernas e seu pai mergulhou entre elas chupando a bocetinha da filha. Chupou durante um tempo e voltou a se sentar depois de acabar de retirar o roupão que já não cobria nada. O pinto duro apontando para cima. Deu sorriso para mim quando Adanna se ajoelhou e abocanhou o pinto do pai, mamando gostosamente aos pequenos gemidos de prazer. Gemidos que seu pai também dava agora com a cabeça jogada para trás apoiada no encosto do sofá. Adanna chupou bastante. Em dado momento se levantou e de pernas abertas se ajoelho no assento do sofá colocando o pai com aquele pinto duro entre elas. Enquanto fazia carinhos no rosto do pai e também em seu pinto foi abaixando e se sentando em cima daquele mastro. Eu assistia a tudo e vi desde o início o pinto do pai de Adanna entrando suave e devagar na bocetinha dela. Entrou tudo e Adanna o cavalgou fazendo sons guturais... Foram minutos de entra e sai do pau do pai em sua bocetinha. Até que escutei Adanna: – Pai... Vou gozar!!! – Eu também... Respondeu o pai. E entre gritinhos de Adanna e sons grunhidos do pai, os dois gozaram. Depois de descansar um pouco Adanna saiu de cima do pai se levantando devagar. A saída daquele pau de dentro de Adanna devagar, se saciando dos últimos segundos de prazer me fizeram chegar ao clímax e gozei... Adanna voltou a se ajoelhar em frente ao pinto do pai que curtia o momento de olhos fechados, e o abocanho novamente sugando as últimas gotinhas de sêmen ainda restantes. O pinto amoleceu. Adanna se sentou no sofá. O pai se levantou e me dando um boa-noite e se dirigiu para seu quarto depois de dar um beijo em Adanna. Um beijo de língua, demorado. – Gostou do espetáculo? Perguntou-me Adanna. Meu pai não é mesmo gostoso? – Adorei. Respondi quase sem fala depois de um gozo prolongado com orgasmos múltiplos. Adanna então me explicou que havia sido rápido porque seu pai teria que sair de madrugada para uma viagem e precisava descansar... Os dias que se seguiram Adanna e eu não conversamos sobre o fato. Uma semana depois recebi um chamado de Adanna me convidando em nome do pai para jantar com eles já que o dia seguinte era um feriado. Aceitei já sentindo um tesão. Foram me buscar e o jantar foi divertido como sempre. Depois fomos para a sala e Adanna e o pai se sentaram no sofá. Conversávamos trivialidades... Em dado momento o pai de Adanna me convidou para sentar junto deles. Adanna do lado direito do pai e eu do lado esquerdo. A sentar o pai de Adanna passou o braço em torno de meu pescoço, por cima de meus ombros e fez o mesmo com Adanna. Fiquei tímida, sem graça, mas não resisti. Nesta posição ficávamos com a cabeça apoiada meio no ombro, meio no peito do pai de Adanna... a conversa fluiu com Adanna acariciando o pai. O silencio foi se abatendo na sala. Só nossas respirações estavam sendo ouvidas. As do pai de Adanna já ficando de tesão com os carinhos da filha; os de Adanna já querendo sexo; o meu por estar assistindo Adanna excitar o próprio pai. Levei um susto quando Adanna disse: – Quer ver que coisa gostosa? – ... Abriu devagar o zíper do pai e enfiou a mão por baixo da cuequinha buscando um pinto já duro e pulsante. Eu já nem consegui ficar de pernas bem fechadas. Minha bocetinha se inchava ganhando mais tesão. À vista daquele pau então... Adanna batia uma punheta para o pai que delirava de prazer. Uma gotinha de suco despontou naquela cabeça vermelha. Adanna me ofereceu. Recusei e ela chupou sumindo com a gotinha... Punhetou mais um pouco o pai e outra gotinha apareceu. De novo me ofereceu... Meu tesão já tomava conta dos meus controles. Não sei como fiz. Mas me inclinei e abocanhei a cabeça do pau de Adanna tomando a gotinha. Era um afrodisíaco fortíssimo, pois daí em diante, me tornei uma vadiazinha de primeira. O pai de Adanna, agora autorizado, tanto buscava o corpo dela como o meu. Ao tocar meus seios e bocetinha à vista de Adanna, fui a loucura. Adanna sorria... – Meninas... Vamos para o quarto? Perguntou o pai de Adanna dando a ideia. Levantamo-nos e fomos para o quarto sugerido. O pai de Adanna abraçado a nos duas. Chegando lá, sem cerimônia nenhuma tirou a roupa e se jogou pelado na cama. Adanna e eu fizemos o mesmo e ficamos livres de nossas roupas indo deitar com o pai dela que imediatamente iniciou uma série de carícias alternando nós duas: a filha e a convidada. Eu saciava a minha vontade de acariciar aquele corpo negro e seu pinto claramente delicioso. De todos os pinto que eu conhecia, pegar naquele era, sem discursão, o melhor. E ver a gula de Adanna com o pinto do pai me excitava a um ponto explosivo. Adanna e eu começamos então uma brincadeira de disputar o pai dela. Ficamos a chupar o pau dele juntas. Lambíamos, abocanhávamos alternadamente... Nesta festa, de vez em quando a língua de Adanna tocava a minha; lambia a minha assim como a minha fazia o mesmo com a dela. Estávamos loucas de tesão. As mãos do pai dela eram mantidas uma em cada uma de nossas bocetas dedilhando nossos clitóris. Nesta brincadeira ficamos até que o pai de Adanna pediu para ajoelharmos uma ao lado da outra e nos debruçarmos em cima da cama. Assim fizemos. Ele então, ficando por trás de nós, nos lambia, chupava ora uma, ora outra. Seu pinto, como um pincel, era passado por ele em nossos reguinhos. Adanna deu um suspiro forte e gemeu de prazer. Seu pai a possuía com seu mastro duro entrando para dentro de sua bocetinha. Senti inveja daquele prazer. Mas não por muito tempo, pois ele tirou de Adanna e enfiou em mim. Como fizera com a filha, enfiando de uma vez só. Senti o pinto de Adanna dentro de mim gostosamente em movimentos de vaivéns. Olhei para Adanna. Nossos rostos estavam bem pertinho. Adanna passou o braço livre para cima de minhas costas me abraçando e eu fiz o mesmo com ela enquanto aquele pinto delicioso me comia... Alternando, o pai de Adanna passou a comê-la. Adanna fechava languidamente os olhos se jogando nos prazeres do sexo. Puxou minha cabeça e me beijou. Nunca tinha sido beijada por uma mulher... Inicialmente houve uma espécie de rejeição, mas logo senti o pau do pai de Adanna entrando pela minha vagina adentro e o tesão subiu. Busquei a cabeça de Adanna como ela havia feitou e procurei os lábios dela com os meus. Beijamo-nos de língua. Era incrível o tamanho do prazer daquilo. Ser comida e ser beijada por uma mulher ao mesmo tempo. E o pai de Adanna não se cansava comendo nós duas. Adanna e eu já nos beijávamos com imensa lascívia, com nossas línguas se digladiando, quando ouvimos do pai dela: – Para qual das minhas duas vadiazinhas entrego o leitinho? Adanna não me deixou falar e foi logo dizendo: – Para nossa convidada, é lógico. Na próxima fico eu. Então haveria a próxima? Pensei. O pai de Adanna se afastou. Olhei para seu pinto molhado de nossos sucos. Pulsava gostoso em espera de nossas bocetas. Levantamos e eu deitei de costas ainda atravessada na cama. O pai de Adanna pegou–me pelos tornozelos e me puxou mais para a beirada da cama colocando meus pés em seus ombros. Aproximou seu pinto de minha boceta já acostumada e desejosa dele, e me penetrou. Adanna veio e depois de me dar um beijo supercarinhoso, passou a mamar meus mamilos. Era uma loucura. Eu dava para um homem e para uma mulher ao mesmo tempo. Passei a masturbar Adanna e a molhar minha mão em seus sucos. As socadas do pai de Adanna se intensificaram; os beijos dela e as mamadas também. Eu ia a caminho de uma explosão. Explosão que aconteceu aos urros do pai de Adanna. Os meus orgasmos também apareceram e gozamos todos juntos. O pai de Adanna me encheu com seu abundante esperma. Vendo que eu já gozara, retirou o pinto ainda duro e ofereceu a Adanna. Adanna o abocanhou logo se satisfazendo da mistura de nossos sucos. Depois de chupar o pai até amolecer o pinto dele veio e trouxe á minha boca, com sua boca, os nossos gostos. Um beijo cheio de muito sexo. Mais tarde esta cena se repetiria, mas com Adanna recebendo o leitinho de seu pai que depois daria o pinto para eu chupar e em sequência eu levaria com minha boca para a boca de Adanna nossos sabores. Nossa! Quanta coisa eu aprendi com aqueles dois... E até hoje aprendo. Dar o rabo, por exemplo, coisa que nunca havia experimentado, aprendi com Adanna e seu pai. Assistir Adanna dar o rabinho para seu pai é uma coisa que filme, história de sexo, nenhum tem a capacidade de colocar tanto tesão em mim.
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