Os irmãos virgens

Somos um casal de irmãos por nós mesmo declarados loucos... loucos por sexo. Somos filhos de Pastores, Ministros evangélicos e, portanto deveríamos ser santinhos. Mas o demônio, de que tanto falam nossos pais, não acha assim.
Uma colega de escola, querendo me deixar constrangida, contou em meio a uma rodada de meninas num intervalo, que mamava e tomava o leitinho do namorado e que era adorável depois dele chupar sua boceta. Contou com todas as palavras... Mas não conseguiu me constranger, pois evangélicos eram meus pais e não nós – meu irmão e eu. Somente fingíamos quando – nossos pais e parentes - estavam por perto. No resto, em nossas conversas a coisa era outra. Cheia de piadas bem picantes e assuntos que nossos colegas comentavam.
O pior era ter de viajar com nossos pais nos finais de semana para pregações em outras regiões. E foi justamente, neste dia, em que a dita colega queria nos colocar constrangidos perante os colegas, que o Diabo armou como ele gosta. Um professor marcou um trabalho para ser entregue na segunda-feira. Um trabalho de estatística imenso. Era impossível acompanharmos nossos pais que a muito contra gosto nos deixou para trás para cumprirem o compromisso marcado. Um sábado e um domingo somente nosso!
Realmente trabalhamos e adiantamos todo o trabalho durante todo o sábado. À noite, cansados, deixamos o final para o dia seguinte.
Jantamos, tomamos banho e fomos cada um para seu quarto. Mas na cabeça de cada um a história da colega rebatia de um lado para o outro. Não conversamos muito sobre o assunto. Apenas criticamos a audácia da colega contar sua intimidade em público. Apesar de que quem escutou sabia que estava fazendo aquilo para nos deixar em situação labiríntica.
Rolei um tempo na cama, mas o sono não queria vir. Decidida fui para o quarto de meu irmão que permanecia na mesma situação.
Dei um chega para lá nele e me enfiei debaixo das cobertas colada a ele. Neste chega pra lá esbarrei em seu pinto que, momentaneamente, não pensei que era. Achei até que era alguma coisa dura que ele estava escondendo... E realmente estava escondendo. Levei a mão e agarrei aquele rolete duro.
-Meu Irmão?!
Ele tentou tirar minha mão claramente sem graça.
-Não! Reclamei. Deixa-me pegar.
A resistência dele foi fraca perante minha insistência e desistindo – e também achando gostoso, o sem vergonha – me deixou pegar e ficar passando a mão. Era duro quente. Nunca havia pegado num pinto e minha curiosidade era imensa. Não sabia que endurecia tanto.
Não resistindo, enfiei a mão por dentro da calça de seu pijama e peguei ao vivo aquela gostosura de pedaço de carne. eu me sentia de tal forma que não conseguiria explicar. Para nós dois aquilo era uma novidade. Novidade ao vivo porque teoricamente tínhamos conhecimentos... Nervosamente acariciava, passava a mão, envolvia o pinto de meu irmão com as mãos. Ele adorava e só gemia baixinho sussurrando “... que gostoso”!
Sentei na cama e puxei sua calça de pijama para mais abaixo deixando todo seu pinto livre. Ele não se conformando, acabou de retirar a calça. Abriu as pernas e agora eu tinha livre acesso a todo seu pinto, seu saquinho, seus ovinhos.
Meu irmão pegou minhas mãos e as fechou em torno do pinto fazendo movimentos de vaivéns. Entendi quando ele as soltou e continuei. Logo a mão mais próxima da cabeça se molhou. A cabeça ficou escorregadia. Se aminha colega disse que era gostoso eu teria que provar e.com a mão molhada, levei a boca e provei. Gosto de nada. Levei aboca e mamei a cabeça do pinto de meu irmão... Gemeu alto que até me assustou pensei em tê-lo machucado. Num gesto rápido tirou a blusa do pijama e ficou totalmente nu... E não era que eu nunca o havia visto totalmente nu. Aquela visão me arrepiou do cabelo aos pés... Mas soltar o pinto dele nem pensar. Retirei uma mão e metade do pinto do meu irmão foi parar dentro de minha boca. Eu estava adorando... Não sei bem porque, mas adorava mamar o pinto de meu irmão. E foi aí que me viciei em chupar pintos. Já chupei de todos os tamanhos, grossuras... E esperma então? Nossa! Vocês não sabem o tanto que sou viciada em esperma... Mas voltando a meu irmão. Continuei mamando com ele sempre pedindo mais. Uma contração me alertou sobe o que não sabia. Meu irmão foi gentil – ou pelo menos tentou ser – e disse para eu tirar a boca que iria gozar. Eu nunca tinha visto um homem gozar... Eu sim sabia gozar como poucas, mas homens... Retirei somente para lhe falar que poderia gozar... Lembrei-me de minha colega dizendo que tomava o leitinho do gozo do namorado e então... Em contrações e convulsões meu irmão gozou enchendo minha boca de esperma. Não esperava tanto e quase engasguei. Abri um pouco a boca e deixei o excesso vazar pelos cantos. Esperma saia de minha boca e escorria pela minha mão, pelo pinto de meu irmão misturado a minha saliva. Andei engolindo um pouco para experimentar... E como gostei. Acho adorável o pinto de um homem gozando e ejaculando esperma. Gosto de me lambrecar os seios também que esparramos com a mão. Um companheiro certa vez me comendo a boceta comigo deitada de barriga, quando gozou jogou tudo na minha bunda. Nossa! Gozei só de sentir o esperma escorrendo quente pelo meu corpo.
O pinto de meu irmão aos poucos foi amolecendo e deixando minha boca.
Nosso gasto de emoção e energia foi tanto que caímos dormindo.
De manhã, quando acordamos, cheirávamos a sexo. Fomos cada um para um banheiro e tomamos banho. Enxugamo-nos e nos encontramos no corredor... Meu irmão me puxou pela mão me jogando em sua cama.
-Estou lhe devendo e vou pagar agora. Disse safadamente.
Não deu tempo nem d’eu pensar. Retirou a toalha que o envolvia – e novamente eu via aquele rolete duro como mastro -, puxou a minha e abrindo minhas pernas e escancarou minha boceta e enfiou a boca me lambendo e chupando todos os recantos. Eu nem estava excitada, mas depois deste ato fiquei acesa. De repente eu queria dar de qualquer jeito.
Ficamos loucos de excitação. Era como se tivéssemos tomado algum tipo de droga. Quanto mais me chupava mais gemia e mais queria. Tentou por várias vezes enfiar sua língua no meu buraquinho. E a cada tentativa eu ficava louca de desejo. Meus hormônios saiam como torneiras abertas e eu irmão transtornado tomava tudo enquanto eu segurava o seu rolete e o masturbava.
Chegou um momento dentro de nossa loucura que, com ele deitado e aquele rolete duro ao extremo, apontando para o teto me enlouqueceu e eu sentei nele. Estávamos tão molhados que eu nem senti o pinto de meu irmão me invadir a boceta. Louca eu cavalguei-o e na minha cabeça só sentia uma coisa: A cabeça do pinto de meu irmão roçar num entra e sai vertiginoso, as paredes de minha vagina.
Aos gritos inumanos de nós dois gozamos. E como gozamos. Meu irmão encheu toda a minha vagina com seu esperma enquanto eu, loucamente, exigia mais.
Nossas contrações, convulsões, ejaculações foram passando e num repente, antes de tudo terminar, nos viramos e cada um lambeu, tomou os líquidos de nos dois misturados, sentindo os nossos gostos.
Foi uma loucura. Os dois virgens e tendo a sua primeira vez tão sonhada e programada... Na segunda-feira a primeira providência do dia foi irmos a uma farmácia para a pílula do dia seguinte e ter de aguentar a cara safada do farmacêutico a nos olhar. Mas foi a pílula do dia seguinte mais gostosa que já tomei.