Gozei na pescaria



Seria um final de semana extremamente prolongado. Entre feriado nacional, municipal e um dia santo, começaria na quinta-feira e somente terminaria na terça-feira. Seriam cinco dias de folga do colégio... Então, meu pai e meu tio planejaram um de suas famosas pescaria e descanso no meio do mato. Eu adoro ir a pescarias com meu pai. Mamãe detesta ir para a beirada de um rio. Então sempre acompanho meu pai. Meu tio, irmão de papai e seu filho, sempre vão também. A minha tia, como minha mãe, detesta este tipo de programa e fica com ela para fazerem suas próprias atividades em companhia uma da outra. Na quarta-feira mesmo, pela tarde aprontamos nossas traias e já fomos para a nossa pescaria. Já dormiríamos por lá para quando amanhecesse estivéssemos prontos. Armadas as barracas no local, fomos cedo para a cama... Meu primo dormindo com o pai na deles e eu com o meu pai na nossa.
Quinta-feira, nosso primeiro dia de pescaria, amanheceu ensolarada e a pescaria foi boa. Fizemos um belo jantar... Meu primo e eu somos da mesma idade, com dois meses de diferença, sendo ele, de nós dois, o mais velho. Ele – meu primo – é um garoto bom de papo e ótima companhia.
Papai e meu tio não bebem a não ser quando estão longe da cidade. E naquela quinta-feira não foi diferente. Beberam o tempo todo e a noite, no jantar, já estavam bem alegrinhos, mas continuavam bebendo. Quando fomos dormir dava bem para ver o quanto os dois estavam alcoolizados. Tivemos de amparar nossos pais para irmos para as barracas.
Deitei e me virei de costas para meu pai que já ressonava. Dormi logo. Tenho o sono leve e algum tempo depois acordei com meu pai me abraçando e se colando em mim. Continuei acordada durante um bom tempo. Estava quase dormindo quando senti que a mão de papai devagar, mas objetivamente, me acariciava. Pensei até que ele estaria sonhando com minha mãe.
Sua mão que inicialmente acariciava meus braços, pouco a pouco foi tomando conta de meu corpo. Eu não sabia o que fazer porque não queria acordá–lo. Delicadamente a conduzia para de volta a meus braços, mas ela voltava a perigosamente me acariciar... Dos meus braços escorregava e atingia meus seios. Cansei de tanto tentar tirá–la e acabei deixando de lado na expectativa de uma possível desistência... Conhecia meu pai e sei que se ele acordasse e visse o que estava fazendo iria se culpar e morrer de vergonha.
Mas eu não conseguia dormir e as carícias de papai alisando meus seios, mesmo por cima do suéter que eu vestia, estavam me deixando excitada.
Pouco depois eu estaria mesmo era gostando.
Aproveitando da situação, joguei os braços para trás deixando o campo limpo de obstáculos àquela mão invasora. Mão cada vez mais afoita. Alisava, apertava meus seios despudoradamente. De repente, quando sentia minha respiração mudar, é que me veio a certeza de que papai não dormia. Era intencional o que fazia, pois sua mão passou para baixo de meu suéter e, passando alisando minha barriga, agora alisava diretamente meus seios. E agora? Perguntei a mim mesma. O que fazer? Deixar que ele seguisse adiante? Estava tão gostoso!... Mas não era errado? Sei lá... Resolvi aproveitar. Relaxei e meus seios e seus mamilos responderam imediatamente aos estímulos a que estavam sendo forçados. Deduzindo que eu estaria acordada e aceitando as suas investidas, passou também a me beijar a nuca enquanto acariciava meus seios. Nossa! Eu estava entrando numa excitação total. Já não considerava o que seria loucura ou não. Violação das leis ou não.
Papai passou a ficar mais audaz e se pôs a me alisar todos os cantos de meu corpo. Virei–me de barriga para cima. Papai alisou minha barriga minhas coxas... Depois de alisar minhas coxas subiu a mão passando pela minha xoxota. Senti um arrepio por todo o corpo e dei um suspiro acusador de meu tesão.
Ali, no escuro, pai e filha começaram a se debater de excitação.
Abri as pernas e imediatamente recebi carinhos excitantes em minha xoxota. Meu pai já não fazia cerimônia de apalpar o corpo de sua filha e me tratava como uma vadiazinha me acariciando, pegando por todo meu corpo e fungando como um macho no cio.
Já que ele não fazia cerimônia, eu também não iria fazer. Busquei seu pinto e acariciei por cima do short. Ele deu um grunhido quando acariciei seu pau duro, grande... E eu achei que iria gozar ao pegar naquele pau, mesmo por cima do tecido.
Era demais. Eu estava em êxtase. Afastei as cobertas desabotoei meu short e o tirei acompanhado da calcinha. O suéter também se foi. Meu pai me sentindo completamente nua e a sua disposição, pedindo mesmo muito sexo, virou um bicho me alisando toda. Quando sentiu minha xoxota lisinha achei que desmaiaria de tanto tensão que demonstrou.
Meu pai estava sem camisa. Enfiei a mão por dentro de seu short e busquei seu pinto que agarrei com sofreguidão. Ele não perdeu tempo e arrancou o short ficando nu também.
Agora, não restando dúvidas do que queríamos nos entregamos a nos satisfazer.
Eu era novinha, virgem, mas nada inocente. Masturbava-me com frequência; já havia feito algumas brincadeiras com namoradinhos... Trocando beijos de língua enquanto um pegava no sexo do outro... Um, que era mais velho, o punhetei e depois, para me recompensar, fez em mim uma siririca. Foram várias as vezes de nossa troca: eu lhe fazia uma punheta, ele me fazia uma siririca. Um dia pediu para eu raspar a xoxota que ele queria me chupar. Foi quando então tomei conhecimento de sexo oral. Depois de me chupar até o gozo me ensinou a chupar um pau. Foi o primeiro que chupei tomando conhecimento do gosto e do prazer de me lambuzar de porra... e nunca mais deixei de raspar a xoxota.
Mas sexo com meu pai, coisa que nunca tinha imaginado, iniciou–se naquela noite.

Mamou meus seios, meu mamilos durinhos e pontudos. Chupou minha xoxota... Praticamente lambeu todo meu corpo... Fez-me virar de barriga para baixo e lambeu, beijou, mordeu toda a minha bunda... Seu pinto estava duro como se fosse mesmo de pau, pedra... E eu não perdia oportunidades de tê–lo nas mãos.
Meu pai pegou um travesseiro e colocou por baixo de minha bunda me fazendo ficar com a xoxota em evidência. E assim fazendo veio e me chupou longamente. Eu queria gemer, gritar de prazer. Mas isto acordaria meu tio que iria querer saber o que estaria acontecendo. Então mordia as cobertas... A língua de papai parecia uma cobra se arrastando pela minha xoxota. Colocava meu clitóris na boca e sugava me levando nem sei para onde.
Eu estava muito excitada. Excitada como nunca havia estado... E gozei... Como papai queria, gozei na boca dele. Continuou me lambendo até meu orgasmo terminar e me deixar limpinha de meus sucos.
Jogou–se a meu lado arfando como se tivesse feito uma corrida. Meus orgasmos acaba-ram. Esperei descansando um pouco e, segurando o pau de papai, o coloquei na boca.
Acho que ele não esperava esta ação de mim e fez até um gesto de susto. Mas adorou me chamando de menina louca... Bati–lhe uma punheta intercalando com chupadas.
Ele quis que eu tirasse da boca quando viu aproximar–se o seu gozo, mas resisti e logo recebi uma golfada forte de sua porra dentro da boca. Continuei chupando e tomando a porra de papai durante todo o seu orgasmo. Orgasmo violento que fazia seu pau dar pulos em contrações e convulsões.
Gostosamente senti seu pau amolecer dentro da minha boca.
Deitamos abraçadinhos e dormimos...
Acordamos com o dia claro. Rapidamente corremos em colocar nossas roupas... Abrimos a barraca e vimos que meu tio e primo também saiam da deles. Fizemos nosso lanche matinal e fomos nos divertir pescando.
Fizemos almoço e unânimes, votamos em uma dormidinha pós-almoço.
Papai conheceria uma filha, para ele, desconhecida.
Entramos e fechamos a barraca pulando para nossos colchões. Abracei meu pai e logo estava a lhe fazer carinhos. Passei a mão pelo seu pau que já dava mostras de reconhecer a minha investida. Mais um pouco e estava duro, bem duro. Então pedi que eu queria ver. Desde a noite passada que estava louca para ver, pois senti–lo já havia. Papai relutou um pouco e ainda resmungou que tinha vergonha. Disse–lhe então que cobrisse a cara. Pegou um travesseiro e cobriu o rosto. Fui ao seu zíper e abri. Desabotoei o cós do short e abrindo tudo puxei para fora aquele pau maravilhoso. Fiquei a acariciá–lo. Apareceu uma gotinha na cabeça que eu logo chupei. Mas tínhamos de parar e ficar quietos. O horário era mesmo impróprio.
Parece que o dia se arrastou perante a minha, e de meu pai, ansiedade de a noite chegar.
Depois de entrarmos na barraca não pensamos duas vezes e já deitamos sem nossas roupas. Acariciamo-nos, nos alisamos, nos chupamos... Mas a nossa realidade era uma só: eu queria dar para meu pai e meu pai queria me comer. Mas não podíamos. Eu novinha daquele jeito, virgem... Então fiz uma coisa que assustou a nos dois. Virei–me de costas para papai e pegando o seu pau, o esfreguei na minha bunda. Papai entendeu que eu estava lhe oferecendo o meu rabinho, mas ficou indeciso. Medo de me machucar.
Mas meu cuzinho já estava pulsante e louco para encontrar um pinto... Eu estava louca para dar o rabinho. Virei–me de bruços. Papai pegou um óleo protetor em sua mochila e passou em mim, no meu cuzinho. Com o dedo molhado do óleo enfiou delicadamente. Foi fazendo massagens até eu me acostumar e relaxar. Já enfiava e retirava o dedo sem que o meu cuzinho contraísse. Então passou óleo no pau lubrificando–o todo. Eu assistia, antevia mesmo no escuro, a isto e, sabendo que ele preparava seu pau para mim, me excitava mais ainda. Coisa gostosa é saber de um pau que se prepara para nos comer e saber que queremos dar para ele.
Papai começou tudo devagar e delicadamente. Esfregou seu pau em toda minha bunda enquanto eu me relaxava com a cabeça num travesseiro e os braços por baixo dele. To-talmente entregue àquele pau.
Pincelou, com a cabeça de seu pau, várias e incansáveis vezes, o reguinho de minha bunda. Cada vez que a cabeça macia, mas firme tocava meu cu era um arrepiou total, uma contração como convite para entrar.
Por fim estacionou na entrada de meu rabinho e colocou uma leve pressão. Mas não tão leve que não impediu da cabeça de seu pau escorregar para dentro de mim. Que sensação boa... Aos pouco foi abrindo caminho para seu pau dentro de mim, de meu cu. Enterrou devagar até onde deu. Não entrou tudo, porque também não caberia. Eu ainda tinha o rabinho novinho. Só que agora, novinho, mas já comido...
Cuidou para que os movimentos de vaivéns me dessem o prazer máximo. Fui relaxando e era só prazer de estar recebendo um pau no cu. Eu tinha, na realidade, grande desejo de dar o cu.
Vaivéns gostosos me levaram a um tesão desmedido. Enfiei uma mão por baixo de mim e, enquanto era comida, dando o rabinho, me masturbava garantindo o gozo final.
E o gozo veio quando senti o gozo de meu pai me inundando o rabo com toda sua porra.
Gozamos loucamente. Gozamos até não termos forças para nada. Ficamos parados até o pau de papai amolecer e ser expulso de dentro de mim. Fomos dormir assim. Depravadamente nus e satisfeitos.
O freezer encheu de peixes mais rapidamente do que esperávamos. Resolvemos pela volta.
Meu pai é meu amante preferido até hoje.
Quando chegou a época certa, comeu a minha xoxota me fazendo mulher.
Mas até aí, comeu meu rabinho centenas de vezes. Centenas de vezes de muita porra e gozo...


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Comentários


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camps Comentou em 27/07/2015

Que delícia de conto, adorei!!!

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aventura.ctba Comentou em 19/03/2015

Que delicia de conto, gozei bem gostoso enquanto lia...leia meus contos, também adoro dar pro papai...bjinhos.Votado. Ângela: Casal aventura.ctba

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bianor Comentou em 18/03/2015

muito bom Bjus na piriquita da

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Comentou em 28/02/2015

NOTA DEZ, PARABÉNS, BELO RELATO LEIA OS MEUS, VOTE SE GOSTAR, COMENTE OU FAÇA CRÍTICAS

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alemaocotia Comentou em 27/02/2015

Otimo conto, adorei,,,tem meu voto




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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
Gozei na pescaria

Codigo do conto:
61320

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/02/2015

Quant.de Votos:
29

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