Mamãe



Acordei sentindo o cheiro de café. Mamãe deveria estar na cozinha a prepará-lo. Acertei na mosca. Entrei na cozinha e lá estava mamãe. Cumprimentou-me com um bom-dia e fui sentando à mesa para esperá-la.
-Tudo bem? Perguntou.
-Não sei...
-Como não sabe? Aconteceu alguma coisa?
-Não, não aconteceu nada. Eu é que estou meio esquisito... Não sei.
Respondi isto olhando minha mãe, na pia, de costas para mim arrumando o nosso lanche. E mais especificamente mirando sua bunda. Sacodi a cabeça como para tirar de lá imagens e pensamentos não devidos.
Mamãe abandonou as passarelas, mas nunca deixou de se cuidar.
Veio se sentar comigo e tomamos nosso café em paz... Mas ela me olhava de um jeito de mãe que sabe que o filho está diferente. Mas eu sinceramente não saberia descrever o que sentia.
Terminamos o café e mamãe foi para seu quarto.
Passando pelo corredor vi a porta de seu quarto semifechada e não resisti ao cheiro gostoso de banho que vinha de lá. Entrei um pouquinho. Ouvia o chuveiro, sentia o perfume... O chuveiro foi desligado e eu saí às pressas.
Sai sacodindo a cabeça. Desejos cruéis enuviavam meu pensamentos. Não com minha mãe especificamente, mas com pessoa tomando banho e emitido aqueles sons e perfume. Também fui para meu quarto e para um banho para ver se me desligava. Durante o banho acariciei meu pinto gostosamente durante um tempo. Mas não fui à punheta. Até para punhetar eu estava esquisito.
Depois do banho, como levado por forças estranhas, fui para o quarto de mamãe.
Ela estava sentada na cama recostada na cabeceira onde colocara um travesseiro, lendo. Viu-me entrar e fez aquela cara de ponto de interrogação. Dei a volta na cama e me deitei de costas atravessado na cama, com a nuca em suas pernas as fazendo de apoio. Fechei os olhos quando ela acariciou minha cabeça...
-Ah! Já sei o que há com meu menino. Disse como quem descobrira algo satisfatório.
-Está carente... Completou.
E ficou a acariciar meus cabelos meu rosto intercalando com beijinhos de mãe.
Ficamos em silêncio. Acho que deveria ser isto mesmo. Eu estava carente, muito carente.
Os afagos de minha mãe eram como um bálsamo naquele ânimo meu. Uma mão quente, macia.
Minha mãe deixou de lado o livro que lia e se dedicou somente a me fazer carinhos. Soltei os braços cruzados e suspirei fundo me relaxando. Eu estava somente de short e como deixei os braços caírem na cama, meu peito ficou livre. Minha mãe se dispunha a fazer carinhos em meu rosto e em meu peito.
Eu me depilo todo e então eu tinha a mão de mamãe tocando livremente a minha pele. Aquilo me relaxava. Mais um pouco eu dormiria no seu colo.
Mas não dormi, pois mamãe passou a acariciar tudo que tinha pela frente. Do meu peito passou para a minha barriga e da minha barriga para o meu baixo-ventre. Isto me despertou. Ela estava a acariciar muito perto de minha virilha. E foi aí que corei, pois o meu pinto resolveu que era hora de endurecer. Era-me involuntária a ação. Nem estava com pensamentos indevidos... Imagina!
Tentei relaxar para que meu pinto não me passasse vergonha. Mas o danado não queria conversa. Endureceu e endureceu no limite máximo. Era-me impossível disfarçar, esconder. Aquilo deveria estar fazendo uma parte do tecido se levantar mostrando em relevo o que havia por baixo.
Não sabia o que fazer. Aliás, sabia. Era só levantar e correr para meu quarto. Mamãe entenderia. Já deveria ter notado a vermelhidão de minhas bochechas queimando sem dó.
Mas a próxima ação de mamãe não me deixou correr. Passou sua mão da virilha para bem em cima do meu pinto duro...
-Ah! Agora sei o que desconforta meu menino.
Pegou analisando meu pinto e depois acariciando disse:
-Ah! Meu menino está é com um tremendo Tsão. Mas mamãe vai resolver isto.
E passou à ação imediatamente ao que dissera.
Enfiou a mão dentro de meu short e delicadamente, depois de acariciar meu pinto, o trouxe para fora.
-Nossa! Neném! Está duro mesmo...
Eu não sentia nada de mais em ser minha mãe que me acariciava, pegava e comentava sobre meu pinto. Um pouco de vergonha no começo como teria com qualquer mulher, mas minha mãe não. Achava até normal. Afinal era minha mãe que me dera tantos banhos nesta vida.
-Mamãe vai dar um jeito nisto...
E começou a me punhetar. Nossa! Que delícia.
Depois de um tempo, curvou-se e dando um beijo na cabeça de meu pinto o colocou na boca. Eu saí de mim. Como era bom sentir a boca quente e húmida de mamãe a me mamar. Eu só tinha uma garota, que há muito tempo, me chupara. Mas acho que ela queria mais a satisfação dela que a minha. Era mais bem mais velha e muito experiente. Para mim foi só uma gozada. Mas agora, com mamãe... Sentia o carinho dela, a preocupação em me dar prazer. A preocupação em que eu sentisse prazer... e eu sentia. Sentia o maior prazer do mundo.
Depois de um tempo parou. Eu abri os olhos e encontrei seu rosto sereno a me olhar com amor. Levantou minha cabeça tirando-a de cima de suas pernas. Posicionou-se de maneira a tirar-me a blusa. Depois me empurrou me fazendo deitar. Foi para os pés da cama e pegando pela barra de meu short o puxou e o tirou. Eu estava agora peladinho à sua frente como sempre fora quando mamãe ia cuidar de mim... Entrou pelo meio de minhas pernas abertas e novamente veio a me chupar gostosamente o pinto. Eu me deliciava de prazer. Ela sugava de uma maneira que eu ia ficando cada vez mais insano. Quando viu que eu estava no limite, parou tudo e veio se deitar a meu lado. Olhava profundamente nos meus olhos e sua respiração era forte e cheia de desejos. Pela primeira vez vi minha mãe com Tsão.
Quando vi seus lábios sendo molhados pela sua língua, num convite lascivo, sentei e comecei a livrá-la de suas roupas. Estava fácil, pois ela somente usava um quimono e por baixo uma calcinha. Retirei seu quimono ajudando-a a passá-lo pelos braços. Ela ficou deitada só de calcinha. Olhava-me languidamente como que perguntando: “-E agora”? Mandei-lhe um sorriso e pus-me a retirar sua calcinha. Seu corpo nu quase me levou a loucura. Não que eu não o conhecesse. Já a tinha visto várias vezes só de calcinha. Mas pelo momento, sabendo que estava disposto, preparado para mim.
A sua bocetinha completamente lisa, raspadinha era um convite à loucura. E, á loucura eu fui.
Abri-lhe as pernas e caí literalmente de boca em sua bocetinha sugando-a como um bebê mamando. Ouvi seus gemidos de prazer. Olhei-a e estava de olhos fechados, respirando forte e passando a língua nos lábios para molhá-los. Mexia levemente os quadris jogando sua boceta contra minha boca. Mamei-a até que me buscando pelos ombros, me posicionou por cima dela. Abriu mas as pernas e buscando o meu pinto o colocou em sua boceta. Apertou a cabeça de meu pinto contra sua caverninha de prazeres e eu empurrei o resto para dentro dela. Soltou um gemido e com as mãos em minha bunda me forçou mais ainda contra ela.
Parou nesta posição, quando meu pinto atingiu o fundo de sua vagina e ficou quieta me sentindo. Eu adorava, pois também fiquei sentindo-a gostosamente. Acariciava minha bunda... Imagina! Eu gostando que alguém fizesse carinhos em minha bunda. Mas ela era minha mãe que a tinha lavado tantas vezes... Comecei a gostar daqueles carinhos e era até excitantes.
Meu pinto pulsava e a vagina de mamãe também.
Devagar, e bem devagar comecei a fazer movimentos de vaivéns. Dentro em pouco éramos fúria. Eu fazia movimentos estocando mamãe, cada vez mais fortes, loucamente, furiosamente e ela correspondia.
Mamãe começou a gemer e a chorar de Tsão com a aproximação de seus gozos. Sabia que gozando provocaria o meu também e disse ao pé de meu ouvido: “-Segure... não goze”. Era difícil, mas segurei. Ela se movimentou mais um pouco e dando gemidos roucos, fazendo caretas de prazer, puxando o ar com força pelos seus dentes... Gozou loucamente. Foi o que me ajudou a segurar o meu. Foi tão escandaloso que me assustei atrasando os sintomas de meu gozo.
Ela me soltou e amoleceu como uma gelatina. Sentia as pulsações de sua vagina em meu pinto... Eu estava no ponto máximo e iria gozar se mamãe não me fizesse retirar meu pinto de dentro da sua boceta e correndo me deitou e engoliu meu pinto. Fazendo-me uma punheta com a boca e sugando ao mesmo tempo, recebeu dentro dela todo o meu gozo em jatos forte. Era muito leitinho para ela mamar. Abriu levemente a boca e deixou escorrer pelos cantos. Isto não resolveu por inteiro o problema e então, me fazendo olhar, engoliu o que tinha na boca e voltou a sugar a cabeça de meu pinto que ainda tinha mais do leitinho que ela tomava dando sorrisos de prazer.
Meus jatos e orgasmos pararam e meu pinto começou a amolecer. Minha mãe como toda mãe zelosa, me limpou de todo leite derramado passando a língua por todos os cantos de meu pinto e saquinho.
Deitamos abraçados e ficamos aproveitando nosso relaxamento.
Depois de um descanso merecido fomos tomar banho. Mamãe pôs sua banheira para encher e cuidou de mim, me dando banho, como se eu ainda fosse um bebê.
Limpos e cansados fomos para nossos quartos. Eu deitei e dormi até à tarde.
Quando acordei mamãe já estava toda linda e arrumada. Encontrou-se comigo na sala e me dando um beijo na testa, ao mesmo tempo em que passava a mão entre minhas pernas num carinho, disse que ia dar uma curta saída e já voltava.
Realmente voltou logo com muitas flores.
-Ajuda-me?
E foi enfeitando a casa.
Agia como se nada tivesse acontecido.
Depois do jantar fomos para a sala e ficamos assistindo a TV.
Não demorou muito este quadro de “mãe assistindo TV com filho” e ouvimos um taxi que parava à porta.
Sem dúvida nenhuma, chegara meu pai após viagem. Viagem que sempre fazia, pois era a sua profissão. Meu pai era comandante.
Entrou sorridente. Beijou mamãe e me cumprimentou sorrindo.
O ritual agora era sempre o mesmo. Ele iria tomar banho enquanto os dois trocavam as ultimas novidades e depois mamãe lhe serviria o jantar antes de irem para cama.
Olhei meu pai sorridente e comendo satisfeito o que mamãe lhe oferecia e mentalmente lhe pedi desculpas: “-Desculpe papai, mas foi mais forte que eu”. E me despedindo, fui dormir...

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Comentários


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camps Comentou em 23/09/2015

ADOREI O CONTO, MARAVILHA...

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Comentou em 29/05/2015

Que delicia de conto , muito bom a história de mãe e filho , tem meu voto...

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apeduardo Comentou em 19/05/2015

Muito boa sua estória, adorei. Visite minha pagina, também possuo estorias neste mesmo viés, espero que aprecie. Parabéns

foto perfil usuario jordanel

jordanel Comentou em 18/05/2015

Não é necessário escrever muito, só uma palavra. Sensacional!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
Mamãe

Codigo do conto:
65145

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/05/2015

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15

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