Lembranças "hot"



Tanto eu, como minha melhor amiga Waleska, éramos novas e virgens ainda quando de nossa primeira, e audaciosa, aventura para nos satisfazer de puro sexo. Namorávamos dois irmãos gêmeos... Para nossas famílias iríamos passar a tarde toda na biblioteca a fazer um trabalho... Durante o trajeto até a residência em que ficaríamos, alugadas pelos meninos, foi um escândalo. Waleska e seu companheiro, no banco de trás, eram só gemidos de satisfação. Eu, por minha vez, fui atentando meu companheiro e deixando-o louco dentro do trânsito. Ele mal conseguia dirigir. Beijava-o pelo pescoço, pela orelha, ao mesmo tempo em que enfiava a mão entre suas pernas e alisava seu pinto que se mostrava como uma pedra por baixo do tecido das calças. A certa altura abri-lhe o zíper, afastei os cós da calça e da cueca, e removi para fora o seu pinto. Quase desmaie ao ver aquela maravilha. Bem torneado com a cabecinha toda molhada. Não resisti a desajeitadamente, entre ele e a volante, abocanhei aquela gostosura. Meu companheiro deu um gemido e quase perde a direção.
Soltei-o e me sentei direito na poltrona, mas sem largar o pinto. Era tão gostoso que tinha medo dele fugir. Olhei para trás e me excitei mais ainda vendo Waleska e seu companheiro quase um engolindo o outro. Waleska com as calças e calcinha arriadas recebia um carinho, na boceta, de seu companheiro, enquanto o acariciava quase numa punheta o pinto dele que também era uma maravilha. Foi neste momento também que vi Waleska se abaixar e abocanhar a cabeça do pinto de seu companheiro em gemidos de gozo. Meu companheiro, tendo o pinto acariciado e punhetado por mim, achou um local mais reservado de um parque que havia em nosso caminho, e estacionou. Mal parou e voo em mim num beijo de língua de colocar qualquer garota louca. Ao mesmo tempo em que procurava minha boceta. Facilitei para ele. Baixei o zíper, arriei caça e calcinha. Sua mão acariciando minha boceta era de enlouquecer, principalmente pelo Tsão em que eu estava. Waleska começou a gemer alto nos excitando a ponto e gemermos também. Mas o tanto que eu conhecia Waleska, me mostrava que aqueles tipos de gemidos eram o prenúncio de gozo. E assim foi. Convidei meu companheiro para assistirmos enquanto não soltava seu pinto e nem ele a minha boceta. Eles estavam, apesar das dificuldades do local, quase em um “sesenta y nueve”. Para ser perfeito era só o companheiro de Waleska ter mais acesso a sua boceta... Mas Waleska tinha o pinto de seu companheiro perfeitamente dentro da boca. Boca onde recebeu todo o gozo do menino com aquele pinto duro. Mamou tudo. Enquanto mamava, pelos movimentos dela, vimos que também gozava com aquela masturbação perfeita que recebia. O garoto não podendo chupá-la perfeitamente, molhava os dedos em seu gozo e levava a boca se deliciando. Olhei o garoto meu companheiro e disse-lhe que também queria. Ele entendeu e se colocou numa posição melhor para eu chupar o seu pinto. Chupei calmamente e deliciosamente. Momentos depois o senti pulsar... Dos pequenos pulsos passou a se convulsionar e logo depois senti o seu leitinho quente a inundar minha boca. Quase deixei escapar um pouco, mas consegui mamar tudo. Em pleno ato de mamá-lo senti minhas contrações, meus orgasmos chegarem e minha boceta ficar maluca. Comecei a gozar. O meu companheiro copiou o irmão e molhando seus dedos em meus gozos, os chupava se deliciando. Waleska e seu companheiro estavam como que desmaiados no banco de trás. Minhas convulsões e de meu companheiro chegaram o fim nos mostrando que já era hora de prosseguirmos. Beijamo-nos boca a boca que tinham nossos gostos e nos recompondo mal-mal, seguimos a terminar a viagem.
A casa era muito boa. E o melhor: tinha uma banheira de massagem com todos os artigos para um bom banho à disposição. Pois é, os meninos não haviam economizado...
Nem mesmo entramos e já estávamos nus e pulando na banheira, numa gostosa água quente que logo se encheu de espuma perfumada. Dentro dela nos abraçávamos, beijávamos, acariciávamos nossos sexos... Estávamos todos muito excitados e muito à fim de muita sacanagem. No auge de nossas brincadeiras chegamos mesmo a trocar os pares. O pinto do companheiro de Waleska também era dos melhores. Teve hora de ficarmos com os dois pintos nas mãos, nos deliciando e também aos sermos deliciadas com os dois rapazes a acariciar nossas bocetas conjuntamente.
Íamos ficando cada vez mais louco/as.
Meu companheiro estava com pinto – me acredito – duro no máximo. Uma delicia. Duro e macio ao mesmo tempo. Virei-me de costa e pegando seu pinto o passei pelo meu reguinho. Foi o bastante para que o meu companheiro entendesse e ficar a pincelando meu reguinho da bunda e de vez em quando o anelzinho de meu cu.
–Como é isto? Perguntou Waleska.
Expliquei-lhe o que estávamos fazendo. Ela imediatamente virou-se de costas para seu menino e começou a fazer o mesmo. Os meninos eram criativos. E reuniram a esta carícia acariciar nossos peitinhos, mamilos e nossas bocetas enquanto mordiscavam e beijavam nossas nucas. Aguentei pouco e logo estava a gozar em loucas contrações e orgasmos. Mas não fui a única, pois logo Waleska também se deliciou.
Desvirei-me e fiquei abraçada ao meu menino me deliciando com meu gozo.
Fiquei ali... Mole que nem gelatina dentro daquela água quentinha e abraçada ao corpo nu de meu companheiro.
Mas eu tinha de retribuir ao meu menino aquele gozo e vendo seu pinto a ter a cabeça saindo fora d’água, igual a um periscópio, não aguentei e o busquei. Fiz-lhe uma punheta daquelas bem gostosas ao som de seus gemidos de prazer... Waleska fazia o mesmo com seu companheiro. Como se tivessem combinado logo vimos seus pinto a expelir, alto na primeira ejetada, e depois derramando como a lava de um vulcão, todo o esperma de seus gozos. Desta vez não os chupamos apenas ficamos a olhar. Eles, os meninos, de olhos fechados, se deliciavam se exibindo aos nossos olhos o seu machismo. Quando acabaram, os lavamos e saímos da banheira, nos enxugando e indo para os quartos. Ainda tínhamos tempo e deitamos para uma pequena dormida para nos refazer...
Dormimos um bom tempo a deixar nossos meninos a se recuperarem.
Acordei e vi meu machinho ainda dormindo. De costas, mostrava seu pinto molinho, deitado de lado. Ainda também dormindo. Mas nosso tempo estava ficando curto e era hora de nos despedirmos. Acariciei o pinto de meu companheiro. Ele gemeu e deu sinais de que acordava. Sentei-me e debruçando em cima daquele instrumento de prazer, o abocanhei. Coisa gostosa e excitante, erotizante aquilo de tê-lo endurecendo dentro da boca... Chupei-o mansamente... Por fim estava duro e meu machinho gemia de prazer. Passei para cima ficando de quatro e não deixando de chupar gostoso posicionei minha boceta louca por prazer bem no rumo da boca sedenta de meu gostoso. Quando senti sua língua a lamber meu clitóris fui ao espaço. Arrepiava-me de prazer. Meu machinho lambia todos os recantos de minha boceta. Os mamilos de meus seios se entumeceram ao máximo. Um momento perigoso, pois dementes podia, num fraqueza, entregar minha boceta virgem. Mas resisti e o menino a me chupar cumpriu o acordo de cavaleiro feito antes, de não haver penetração... Não daquela vez. Uma coisa gostosa era que eu havia enfiado as mãos por baixo dele e tinha a sua bunda em cima delas. Ele arqueou um pouco os quadris facilitando eu acariciá-la. Enquanto eu chupava gostoso aquele pinto dava apertões na bunda de meu companheiro e a alisava. Retribuía-me com gostosas chupadas no clitóris e a ponta de um dedo seu entrando e saindo no meu cuzinho, lubrificado com meus próprios líquidos de prazer.
Mas o que é bom dura pouco e já era hora de aprontarmos para ir embora. Com movimentos de vaivéns rápidos, fazia-lhe uma punheta com a boca. Demorou um pouco, mas meu companheiro me entregou o que havia de restante de seu leitinho numa ejaculação gostosa. Enquanto mamava também gozei e meus líquidos lubrificantes se espalharam pela boca de meu menino. Sai de cima dele e com nossas bocas molhadas de nossos gozos nos beijamos de língua misturando nossos líquidos resultantes do prazer obtido.
Estávamos exaustos. Aquela tarde de muito sexo nos estava levando à prostração. Recolhendo forças levantamos e fomos ao banho. Logo chegou Waleska que demostrava – ela e seu companheiro – a exaustão de tanto gozo.
Tomamos um bom banho onde os meninos nos lavavam e nós os lavamos também.
Chegara a hora da transformação. De pequenas garotas vadias para garotas de Classe A. Voltar para casa onde nossas famílias, em suas suntuosas mansões, aguardavam as suas anjinhas virgens e inocentes...
Beijos...

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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
Lembranças "hot"

Codigo do conto:
86018

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/07/2016

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5

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