Mãe, tia...



Desde que me entendo por gente, gosto, adoro, amo mulheres. Não me lembro de quando começou, somente sei que um dia adorava ver uma mulher e já começava a esfregar o "Zeca". "Zeca" foi o nome que dei a meu pinto. Também não me lembro desde quando ele endurecia. Dizem que de todo o sempre; machinhos endurecem o pinto desde bebês. Numa época passei a brincar de médico com minhas priminhas. Danadinhas elas... Também gostavam. Era uma tal de injeções na bundinha, exames de bocetinhas... Elas também fingiam examinar minha bunda, davam injeções. Depois me viravam e examinavam meu pinto. Gostavam de vê–lo ficar durinho... e eu sentia prazer. De repente as priminhas cresceram e não gostavam mais de brincar de médico; tinham vergonha. Vergonha nascida dos ensinamentos dos pais... Nós os meninos, também crescemos, e nossas conversas se voltaram para o sexo. Um sexo inocente, bissexual... Com o desenvolvimento vieram as brincadeiras de fazer punhetas. Contávamos e informávamos uns aos outros as novas descobertas e jeitos de fazê-las... Veio também a vontade sempre de ter um “buraquinho” para enfiar o pinto duro. No fundo de nosso quintal havia bananeiras e... “Comemos” muitas bananeiras. Acho que foi daí que nasceu a brincadeira do “troca–troca”. Era gostoso esfregar o pinto duro na bunda um do outro. Pelo menos melhor que na bananeira. Classicamente se deitava com a calça arriada ou sem ela e outro vinha e colocava o pinto na nossa bunda com a cabeça na porta do cuzinho. Depois de um tempo trocávamos. Mas nenhum nunca conseguiu, ou não sabia como, comer de fato o cu um do outro. Depois, muito excitados, sentávamos pelos cantos e fazíamos uma punheta. Este tempo também passou. Passou desde o dia em que tive meu primeiro orgasmo e achei que estava passando mal. Com os orgasmos vieram as primeiras ejaculações e a turma do troca–troca trocou os machos pelas fêmeas. E pelas fêmeas me apaixonei. O desenvolvimento do corpo não era proporcional e meu pinto era bem grande quanto a meu corpo. Mas não me preocupava com isto. Isto são conjecturas de hoje. Mas eu não podia ver uma mulher. Conforme a situação meu "Zeca" crescia escandalosamente.Tinha até dificuldade em disfarça-lo as vezes. Tornei-me então o Rei das Punhetas. Podei ter algum menino que batia a quantidade de punhetas or dia que eu batia, mas mais que eu duvido. De manhã, de tarde, de noite. Em casa, no colégio... Vídeos de sexo, escondido a noite, revista de mulher pelada... Até desenho animado e propaganda me chamavam para bater um punheta. Era simplesmente demais. A tragédia era que mesmo assim eu não conseguia me satisfazer... Estava sempre gozar mais.
Eu tenho uma tia que vive viajando fazendo eventos. Mora mais fora do Brasil que no próprio. Era uma delícia de mulher. E quando vinha, ficava hospedada em casa. Eu esperava horas para ela ir ao banho e eu vê–la pelo buraquinho da fechadura. Depois me desmanchava em punhetas... E ela era igual as que eu via em vídeos; tinha a bocetinha lisinha, raspadinha...
Quando estava em casa depois de mais uma de suas viagens, dormia com minha mãe, sua irmã. Acostumado aquilo nunca havia pensado em nada de anormal.
Depois de certa época não dormia mais de pijama, só de cuequinha. Com o tempo dispensei também a cuequinha e gostava de dormir nu. Minha mãe sabia disto enao foi nenhuma nenm duas vezes que veui me cobrir paa eu não sentir frio. E manhã, sonolento, levantava e ia nu pa o banheiro com o "Zeca" balançando em sua forma de mastro de bandeira. Todos os dias amanhecia duro e não amolecia enquanto não tina a bexiga esvaziada. Mas mesmo assim me dava um vontade tremenda de uma punheta e no banho, cuidava dele que endurecia e me satisfazia.
Várias vezes cruzei com mamãe pelos corredores a caminho do banheiro, naquela situação... com o "Zeca", metido a mastro balançando. Ela não dizia nada. Agia normal e eu achava que era assim mesmo. As veze me flagrava também batendo uma punheta debaixo do cheiro enquanto levava meu uniforme para eu vestir depois do banho e... via e agia normal.
Ah! Uma vez bati tanta punheta que esfolei cabeça do "Zeca".
Minha tia havia chegado de viagem e passaria uns dias em casa descansando. As duas não se desgrudavam... até na hora do banho iam juntas.
Estava eu no quarto, lendo uns contos eróticos pelo Laptop, recostado na cabeceira da cama. Mamãe entrou e fechei rápido, a tampa do dito.
–Queria conversar uma coisa com você. Foi dizendo.
–Lógico. Pode dizer... Na minha cabeça começaram a rodar de tudo que eu haveria feito de erado. Mas não era uma bronca. Era uma conversa das mais bizarras.
–Vou contar uma coisa, mas você só vai fazer se desejar, Okay?
–Sim...
–Sua tia o viu atravessar o corredor daquela maneira que faz ao acordar e ir ao banho e está louca para brincar com você...
–Brincar? Perguntei inocentemente, ainda não levando a coisa para onde deveria.
–É... Brincar. Ela veio me pedir para eu deixar... Deixar eu deixo, mas só se você quiser...
E fazendo até barulho, a ficha caiu. Quase morri de vergonha de mamãe me propondo isto. Uma coisa era fazer sexo com minhas figuras virtuais e imaginativas; outra coisa era levar isto para a realidade na qual a experiência era zero.
–...
–Se você quiser ela quer dormir com você hoje. Como sua cama é de solteiro, eu durmo aqui e você dome com ela na minha cama que é de casal.
–...
Eu não sabia argumentar. Todas as possibilidades de realizar as minhas fantasias ao vivo estavam a cair no meu colo e... de verdade!
Só escutando minha mãe falar eu já estava com o "Zeca" dando pulos assanhadíssimos... duro...
Meio tonto, meio grogue, não tendo certeza do que estava aceitando, respondi que estava tudo bem.
Mamãe me deu um beijo na testa e foi–se de meu quarto me deixando petrificado, em choque.
No final da tarde mina tia chegou. Alegre com sempre, nos cumprimentou como se nada estivesse para acontecer. O "Zeca" notou sua presença e endureceu.
Jantamos, fomos para a sala assistir mais um capítulo de uma novela; depois o noticiário...
–Bom. Está na hora de dormir... Vamos meu sobrinho?
Levantei no automático. Como um robô recebendo uma ordem. Ela passou os braços pelos meus ombros e disse boa noite à mamãe. Eu também disse?! Sei lá. Nem me lembro.
Entramos no quarto; perfumado; iluminado fracamente...
–Vamos tomar um banho? Foi o convite que explodiu em meus ouvidos.
Aceitei e fomos para o banheiro do quarto de minha mãe. Lá me tia me abraçou ternamente. Eu era uma vara verde solta ao vento. Tremia como louco. Ela me acalmou (?!) dizendo palavras doces, carinhosas, elogiosas aos meus ouvidos enquanto suas mãos percorriam meu corpo em carícias. Até o "Zeca", todo alegre e satisfeito, duro que nem um pau foi afagado, por cima da roupa mesmo, debaixo de pequenos silvos que minha tinha fazia forçando o ar pelos dentes. Se ela estava tesuda, eu era um Tsão só.
Abriu a água do chuveiro e foi desabotoando minhas roupas aos poucos, com suspense. A camisa, os sapatos, meias, sumiram como por encanto. A correia foi lentamente desbotoada, a calça abaixada mostrando minha boxer branca e com um grande volume em alto relevo por baixo: o "Zeca".
Minha tia se ajoelhou e começou a acariciar o "Zeca". Eu não me mexia. Além de não saber o que fazer estava em choque; trêmulo; uma estatua de sal.
Apavorado mesmo foi quando senti minha tia vagarosamente abaixar minha boxer. Uma vergonha imensa se apoderou de mim e eu não conseguia olhar para minha tia e nem o que ela estava fazendo. Meu olhar grudou na parede da frente. Minha boxeer foi mais abaixada e o "Zeca" aproveitou–se do momento e pulou para fora. Eu queria sair correndo... Minha boxer foi sendo retirada aos poucos e o único movimento que eu fiz foi levantar o pé para ela passar.
Minha tia alisava, acariciava delicadamente o "Zeca". Era tudo que eu imaginava e queria, mas que agora me apavorava. Mas se isto me apavorava imagina quando ela meteu o "Zeca" dentro da boca e começou a suga–lo? Um calor, começando nos pés, subiu por todo o meu corpo. Uma reação de retirar passou rapidamente por minha cabeça, mas foi vencida pelo gostoso da coisa. Aquietei-me e deixei-a fazer o que quisesse, ou seja, me entreguei. Nossa! Como era bom. Ela sugava e rodava a língua em torno da cabeça do "Zeca". Fez isto por longos e adoráveis minutos. Levantou-se e retirando o roupão que usava se mostrou toda nua para mim... O "Zeca" só faltou gritar. Pegando–me pela mão me conduziu para debaixo da água quente do chuveiro. Como uma cobra se enrodilhava por todo meu corpo me lambendo... Minha cabeça começou a ficar desconexa como se eu tivesse bebido alguma coisa. Já não pensava... Só sentia. Pegou minha mão e levou até sua boceta a esfregando nela. Largou e eu continuei. O instinto animal tomava conta de mim e de repente eu a estava abraçando e alisando seu corpo colado ao meu... Em poucos minutos eu me tornava um expert no assunto. Também, depois de tanto ver vídeos de sexo eu deveria ter aprendido alguma coisa. Sua boceta lisinha, na minha mão, fazia o "Zeca" até doer de tão duro. A sessão banho por fim terminou. Enxugamos um ao outro usando carinhos e caricias nos lugares certos. Estávamos possessos de Tsão. Fomos para a cama de mamãe. Não satisfeita ainda dedicou ao "Zeca" chupando, lambendo, sugando enquanto carinhosamente fazia carinhos em minhas bolas. Eu estava numa viajem astral. Ajoelhou-se em torno de mim e bem devagar foi descendo e acomodando meu "Zeca" em sua boceta quente, molhada. Como se já fosse prático e conhecesse o caminho, foi entrando e... minha primeira vez se consumava. Eu mal podia acreditar, mas estava comendo uma boceta. Fui cavalgado enquanto minha tia colocava minhas mãos a acariciar seus seios. Inclinou–se um pouco e me ofereceu para mama–los. Meu "Zeca" entrava e saia daquele túnel de prazer como um pós-graduado. Eu não sabia o que fazer, mas sabia que tinha de fazer. Minha tia se deitou ao meu lado e abriu as pernas. Mamei–lhe mais um poucos seios e fui descendo pelo seu corpo até chegar a sua boceta ansiosa por uma chupada e... chupei, lambi, mordiquei. Ela gemia de prazer... Então eu estava no caminho certo. Estava fazendo as coisas certas.
Foi aí que para minha surpresa e espanto, minha mãe entrou na história. Já entrou no quarto toda nua. Foi direto para a cabeceira da cama e agachou em cima da cara de minha tia. Colocou a boceta ao alcance e minha tia que começou a chupa–la gostosamente. Com meu espanto eu havia parado com a boca colada na boceta de minha tia. Mas os gemidos de prazer das duas me fez voltar ao que estava fazendo e com mais ânsia ainda chupava a boceta de minha tia cada vez mais molhada. Ficamos nisto um tempo. Minha mãe então se levantou e veio até mim, ou melhor, até meu "Zeca" que, não perdendo tempo, o abocanhou todo. Eu chupava minha tia e era chupado por minha mãe. Logo trocamos de posições e devolvi a minha mamãe as delícias que havia me dado, mamando o "Zeca", chupando sua boceta enquanto minha tia voltava a chupar meu "Zeca". O quarto já cheirava a sexo. As duas, mamãe e titia, se ajoelharam ao lado da cama e se debruçaram nela. Vindo por trás das duas, meu "Zeca" tinha a sua disposição duas bocetas loucas pra serem comidas. O jeito foi alternar. Eu que nunca havia comido uma, comia duas agora. Comia uma, comia outra. Mas para uma primeira vez eu já não aguentava mais. Meu "Zeca" queria gozar. As duas, mamãe e titia, experientes no assunto, inverteram nossas posições e me deitaram atravessado na cama com os pés apoiados no chão e as pernas bem abertas. Agora quem alternava eram elas. Cada uma me chupava um pouquinho esperando o meu gozo. Fechei os olhos e senti um gozo como nunca havia sentido em minha punhetas. Gozei na boca das duas que disputaram todo meu leitinho tomando tudo e lambendo o "Zeca" até o final. Minha tinha quase engasgou, pois foi ela que recebeu a primeira golfada; forte, abundante. A segunda minha mãe pegou. Enquanto me mamavam e me lambiam, uma masturbava a outra e antes que minhas contrações e golfadas se extinguissem, elas também gozaram. Gozaram se beijando na boca e trocando entre elas o resto de meu leitinho...
Isto foi na primeira noite em que me prepararam e ensinaram os prazeres do sexo. Noite seguinte o "Zeca" comeu até o fim a boceta de minha tia. E na outra, a de minha mãe. Daí em diante a gente vem se revezando. Um dia o "Zeca" dá prazer a uma, noutro a outra. Isto quando não é uma pela manhã e outra pela tarde. Outro dia me deixaram tão louco que o "Zeca" conseguiu comer minha mãe até deixa–la exausta de tanto gozar e depois comeu minha tia, que estava esperando, só assistindo... foi uma overdose para o "Zeca" que só foi se recuperar um dia depois.

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 28/04/2015

Adorei seu conto, me excitou tanto que fiquei toda molhadinha. Votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar sua visita na minha página...Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba




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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
Mãe, tia...

Codigo do conto:
64206

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/04/2015

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
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