O pinto de papai.



Há alguns anos atrás, papai foi convidado por uma família conhecida para frequentar e participar de um clube de naturalistas. Estava bem inclinado a aceitar, mas desde que eu entendesse e aceitasse. A melhor explicação que encontrou para me contar foi: -Lá todo mundo fica sem roupa. Não impus nenhum problema e num final de semana, de feriado longo, fomos conhecer o clube de nudistas. Só estava acostumada a nadar nua com papai, em nossa piscina, em nossa casa e realmente fiquei com um pouco com vergonha, constrangida mesmo, quando tivemos de passar pela recepção e deixarmos nossas roupas. O casal que havia convidado papai tinha uma filha de mesma idade minha e me apeguei a ela como que para cobrir meu corpo nu e meio que assustada de ver tanta gente nua. Mas logo 'Lucy' me colocou à vontade em brincadeiras nas águas do mar de uma bela praia. Tinha um irmão, mais velho um pouco, que também me deixou muito à vontade. Foi durante um sábado e um domingo. No domingo, ao nos aprontar para voltar, eu já me acostumara até em ver o pinto de papai e o pinto do pai de minha agora amiga 'Lucy', e de seu irmão. Mas notei alguns casais fazendo coisas ao se agarrarem e vi alguns pintos duros cujos donos corriam para o mar para amolecê-los. Eu não tinha prática, mas não era inocente; tinha consciência de que os pintos dos homens mudavam de forma e tamanho; ou seja, ficavam duros. E minha amiga 'Lucy', quando notava alguma coisa extraordinária me chamava atenção para observar. Ríamos e fazíamos piadas junto com seu irmão. Tudo normal afinal; nada de extraordinário. Nada de extraordinário era o que eu achava. Momentos antes de nos aprontar para irmos embora, sem querer, eu vi uma cena que me deixou com vários pontos de interrogações e exclamações implantados na cabeça. Meio que escondidos o amigo de meu pai abraçava sua filha 'Lucy' e dava–lhe beijinhos leves na boca, passando a mão em sua bocetinha, em seus peitinhos... e ela, minha amiga 'Lucy', acariciava o pinto duro do pai. Escondi-me rápido e fui colocar minhas roupas para irmos embora. O estranho não era eu ter visto a cena, mas sim ter vontade de fazer aquilo... Que fosse assim com meu pai. Já em casa, durante o jantar, contei a papai o que tinha visto. Ele calmamente me explicou que havia certos carinhos mais fortes entre alguns pais e filhas. Depois de um silêncio perguntei:
–Então porque você nunca agiu assim comigo? Não gosta tanto de mim assim? Ao ponto de agir como o pai de 'Lucy'?
Ele ficou pensando na resposta enquanto acabava de jantar.
–Por quê? Você gostaria de carinhos mais fortes com papai?
Não pensei duas vezes; e acho que nem pensei:
–Mas é lógico! Respondi.
–Papai vai pensar... Foi a sua resposta final.
Durmo somente de camiseta. Velha e bem folgada. No escuro total... De calcinha só naqueles dias femininos. Mas neste dia eu não estava neles. Tomei banho. Fui à sala dar boa-noite a papai e fui para a cama. Bem mais tarde eu estava quase cochilando quando senti a porta se abrindo. Olhei e vi papai recortado pela luz fraca que vinha do corredor. Logo fechou a porta e todo escuro voltou. Movimentei-me para acender o abajur, mas ouvi papai dizer:
–Não acenda a luz... deixe no escuro.
Tateou procurando a beirada da cama e se sentou.
–Você quer mesmo que papai lhe dê os mesmos carinhos que viu do papai de 'Lucy'?
O que eu iria responder? Eu queria mesmo.
–Sim... quero. Afirmei.
Deitou–se a meu lado e me puxou para si. Então, com suas mãos, começou a vasculhar meu corpo. Passava por todos os cantos. Alisava-me com todo carinho. Eu somente deixava. Senti suas mãos passando pelos meus seios, pela minha bunda, pela minha bocetinha. Até abri as pernas para ficar melhor. Mas até aí era como se ele estivesse me dando banho... Era igualzinho quando fazia isto esfregando a esponja em mim... Só faltava estarmos no banheiro e a água.
Então ele me perguntou:
–'Lucy' dava beijinhos no pai e fazia o que mais?
Pensei e...
–Fazia carinhos no pinto duro do pai. Respondi.
Papai se levantou e pelo barulho de farfalhar de panos senti que ele havia tirado a roupa; ficado nu. Também puxei a minha camiseta e fiquei nua. Era como no clube agora. Ambos estávamos nus. Ele não voltou a se deitar. Sentou-se e ficou a alisar meu corpo.
–Vou lhe dar carinhos que sei o pai de 'Lucy' dá a ela. Se não gostar é só dizer e eu paro, Okay?
Não respondi. Fiquei meio ressabiada. Inclinou–se e deu beijinhos em meus seios antes de começar a mamar–me como um bebe. Meus mamilos enrijeceram e ficaram pontudos. Era gostoso e eu começava a sentir certo calor vindo não sei de onde. Enquanto mamava um e depois o outro levou sua mão a minha boceta e agora não era igual como quando me dava banho. A acariciava. Coria seu dedo por toda ela, por todo reguinho dela. Falou baixinho em meu ouvido explicando:
–Tem um pontinho aqui, na sua bocetinha, que você vai sentir mais gostoso eu o alisar. Mas vou ter de molhar meu dedo senão vai irritar. Dizendo isto enfiou delicadamente a ponta do dedo em meu buraquinho da boceta e o trouxe lubrificado de mim mesma. Pediu para eu abrir bem as pernas. Bem no começo do meu reguinho da boceta começou a esfregar o dedo. Nossa! Como era gostoso. Até meu corpo por inteiro reagiu e me arrepiei toda sentindo um choque...
–Como fazia 'Lucy' enquanto seu pai passava a mão em sua bocetinha? Perguntou de novo.
Lembrei e busquei o corpo de papai como resposta. Ele estava com uma perna dobrada e a outra esticada. Passei a mão e senti suas coxas. Fui para dentro, e entre elas, e logo esbarrei em seu pinto. Estava duro como pedra. E como 'Lucy' comecei a acariciá–lo. Ele deu um suspiro forte e disse: –Que gostoso! Isto me incentivou a continuar a agradar aquele pinto grande, grosso, quente.
Era uma sensação estranha, mas gostosa. Alisava o pinto de papai enquanto era alisada por ele. Fui ficando de um jeito que não saberia explicar. Minha bocetinha senti aumentar de volume e a senti mais úmida. Meus mamilos duros e pontudos. Contrações apareceram tanto na minha bocetinha como no meu cuzinho. Os dois se contraiam e relaxavam em seguida.
Papai se levantou e tive de largar seu pinto. Foi para os pés da cama e pegando minhas pernas pelas canelas as abriu colocando meus pés apoiados em seus ombros. E assim fazendo, senti sua boca a beijar o interior de minhas coxas... Beijava. Lambia, dava mordidinhas e cada vez mais perto de minha bocetinha. Eu estava adorando aquilo... E adorei mais ainda quando senti fazer tudo aquilo diretamente me minha bocetinha. Parecia até que ela esperava por isto. Mas entre beijinhos e mordidinhas eu adorei mesmo foi sua língua quente, úmida lamber minha xota. Nossa! Aquilo era bom e demais. Quanto mais eu gemia de prazer mais meu papai intensificava suas lambidas e delas passou a chupar-me. O pontinho que ele disse eu sentiria prazer se estufou e foi parar dentro de sua boca que o sugava e me deixava zonza; louca. Meu corpo de repente não queria mais ficar quieto. Nem mesmo entendendo, comecei a jogar a cabeça de um lado para outro. E quanto mais fazia este movimento mais adorava estar tendo a boceta lambida, chupada. Que loucura!
Mas de repente, eu me apavorei. Achei que alguma coisa estava errada; achei que estava sentindo mal. Era paradoxalmente louco, pois eu achava que iria sentir algum tipo de ataque nervoso ou sei lá, mas ao mesmo tempo não conseguia e não queria que papai parasse.
-Papai... papai... Chamei. Alguma coisa acontece...
-Deixe acontecer. Depois papai explica, mas deixe acontecer.
E deixei. Alguma coisa explodiu dentro de mim e minha vagina enlouqueceu se contraindo rapidamente e se relaxando na mesma velocidade. Era muito gostoso. Papai intensificava suas sugadas como se de dentro de mim estivesse saindo algum líquido que ele tomava cheio de prazer. Não demorou muito e tudo que eu tinha de musculo se relaxou com meu coração batendo a mil, e uma respiração rápida o que ambos foram se acalmando aos poucos. Papai retirou meus pés de seus ombros. Fechou minhas pernas e veio se deitar a meu lado. Sua respiração também não era a das mais calmas. Um relaxamento tomou conta de mim e apaguei dentro de uma satisfação total.
Havia um bilhete de papai me avisando que logo cedo 'Lucy' viria me visitar. Que contasse a ela o que havíamos feito para que ela me explicasse melhor as coisas.
-Coisas? Que coisas.
E realmente logo chegou 'Lucy'. Papai havia combinado com os pais dela que a trouxeram para passar o dia comigo. Se papai disse, no bilhete que eu deveria contar tudo a ela...
Contei detalhe por detalhe. Até ter visto-a com o pai o que desencadeou tudo com meu pai.
'Lucy' se divertiu com as minhas faltas de conhecimentos. Mas era uma excelente professora e essas coisas a gente aprende rápido. Quando seus pais vieram buscá-la à tarde, eu me sentia uma expert no assunto.
Papai chegou mais tarde que o previsto, mas a tempo de tomarmos um banho, fazermos um lanche e ir deitar. Sem trocarmos uma palavra sequer, como se tivéssemos combinado, fui com ele para seu quarto, e sua cama larga.
Antes mesmo de apagarmos as luzes já estávamos nus. Eu louca de desejos e papai com o pinto a estourar de duro. Apagamos as luzes e nos deitamos. Papai de costas, como se esperasse, jogou os braços para trás e ficou a minha disposição. Mas sei que naquela noite não esperava a surpresa de minha parte.
Fiz-lhe carinhos passando a mão por todo seu corpo durante um tempo. Sua respiração ia aumentando de dificuldade. Encostei a cabeça no seu peito com o ouvido para baixo e escurei seu coração a bater como louco. Coloquei minha boca em ação. Beijinhos por totós os lados, algumas lambidinhas, umas mordidinhas. Lógico que eu desconhecia tudo na prática, mas 'Lucy' me repassara tudo o que deveria fazer para dar a meu pai muito prazer. Dando-lhe prazer eu mesma estava dando a mim e conforme passava o tempo eu ia ficando cada vez mais tesuda.
A mão de papai procurou minha bocetinha. Acomodei-me mais para que ele a achasse com facilidade. Começou a me acariciar... Busquei seu pinto e o acariciei antes de começar a fazer como 'Lucy' dissera. Com minhas mãos envoltas nele fazia movimentos de baixo par cima e de cima para baixo. De vez em quando passava p dedão na ponta do pinto dele, no buraquinho da cabeça, e examinava... Em certo momento, num destes testes, o encontrei molhado. Era a tal da gotinha que 'Lucy' se referira. Dissera-me que deveria nesta hora lambê-la. Foi o que fiz... Quando passei a língua meu pai soltou um gemido e exclamou bem alto: -Filhinha! Tomou a posição de maneira que ficamos um ao contrário do outro e buscou com a boca a minha boceta que começou a chupar com ganância. Eu continuava a bater-lhe a punheta como 'Lucy' ensinara e agora mais louca ainda sendo chupada. Novamente o pinto de papai soltou mais uma gotinha e eu a chupei sem lamber. Era um gostinho esquisito, mas era o gosto de meu pai. Meu pai que agora sentia o meu também.
De chupar a cabeça do pinto de papai a colocá-la dentro da boca foi um passo. Uma sensação estranha, cheia de prazer tomou conta de mim. Mamava a cabeça do pinto de papai e rodava a língua em torno dela. Papai gemia, grunhia, e por todos os meios procurava enfiar a língua dentro de minha vagina. A língua quente, molhada de papai me levava a lugares que nem saberia como descrever. Chegamos ao ponto de parecermos como dois animais querendo engolir um ao outro. Senti um espasmo no pinto de papai dentro da boca. Ele então tentou retirar, me tirar dali, mas eu o segurei e suguei com mais força ainda. Era a hora que 'Lucy' dissera que chegaria o leitinho e me explicou como fazer no caso de ser pouco ou muito. O pinto de papai entrou em espasmos fortes e jogou com força o seu melzinho de gozo dentro da minha boca. Era muito e seguindo os conselhos de 'Lucy' deixei escorrer pelos cantos da boca para não engasgar. O que pude tomei... Até que o pinto dele amoleceu dentro de minha boca e o soltei. Papai veio e me deu um beijo na boca ainda lambrecada de seu próprio mel. Deitou-me atravessada na cama. Ajoelhou em frente às minhas pernas bem abertas e atacou de novo com a boca, e sua língua, a minha boceta louca por prazer. Enquanto sugava o meu clitóris, com ele todo dentro da boca, enfiou o dedo em minha vagina e em movimentos de vaivéns me levou a loucura do gozo intenso. Cheguei a chorar de prazer. Molhada como estava, seu dedo entrou fácil, confortavelmente e deslizou em vaivéns... Estaria eu perdendo a virgindade? Pensei comigo enquanto dava início a um intenso orgasmo.
Talvez a minha falta de prática levasse papai, na noite seguinte, trazer para assistirmos juntos, um vídeo de filme erótico e explícito. Assistimos ao filme, nus e nos acariciando. Meu corpo reagia norma com os mamilos endurecendo, a bocetinha se alargando, inchando e se molhando. Papai passava o dedo, molhava e levava a boca chupando meu mel. Enquanto eu segurava e acariciava o seu pinto duríssimo. De vez em quando abaixava e dava uma chupadinha na cabeça quando aparecia uma gotinha por lá. Antes do final com uma cena bem quente da menina gozando e tomando o meu do companheiro, eu gozei e papai também. Lambi minha mão molhada de seu mel e também lambi seu pinto até deixá-lo limpinho. Antes de irmos para um banho, papai me pegou pela cintura e elevou meus quadris até sua boca se saciar com minha boceta molhada. Estávamos exaustos e satisfeitos quando acabamos de tomar banho e irmos dormir.
De manhã acordei com papai me acariciando e beijando-me toda. Mas ele tinha de ir trabalhar e fiquei sozinha com meu Tsão que ele havia me posto. Levantei, tomei banho e nem me preocupei em colocar roupa. Estava extremamente louca de Tsão. Mal podia me tocar, ou lembrar-me de alguma coisa erótica que minha bocetinha começava a pulsar levando meu cuzinho junto. Mas resisti em não me masturbar, pois queria dar tudo para papai.
À noite, papai chegou e fomos ao banho. No banho levei dois: o de água e o de língua de papai. Também mamei bem o seu pinto. Saímos totalmente tesudos do banho e fomos para a cama. Papai deitou-se exibindo seu pinto duro apontando para o teto. Abocanhei-o e ele, papai, fechou os olhos e ficou se saciando com minha mamada. Atingi aquele ponto em que nada mais importa a não ser ter de gozar. Sentei nas coxas de papai com elas entre minhas pernas e fiquei a lhe fazer uma punheta. Ele de olhos fechados curtia. Cheguei mais para frente e coloquei a cabeça do pinto de papai de encontro a minha boceta. Ele continuou curtindo sem imaginar as minhas intenções. Mas me ajeitei e coloquei a cabeça bem na entrada de minha vagina. Ele se deliciava com minha brincadeira... Deitei por cima dele colocando o seu pinto ao longo do reguinho de minha boceta e fechei bem as pernas. Abraçada a ele fiz movimentos de vaivéns e seu pinto deslizava ao longo de minha boceta totalmente molhada. Foi demais para ele e logo senti o líquido quente de seu mel a me lambuzar as coxas, escorrer por elas... Fiquei parada um pouco e logo entrei em orgasmos também apesar de meu clitóris que estava sendo esfregado pelo pinto de papai querer mais... Um relaxamento gostoso nos fez dormir assim. Eu deitada em cima de papai e nós dois completamente lambrecados de nossos gozos.
Dia seguinte repeti tudo de novo. Deitada em cima de papai e fazendo seu pinto esfregar ao longo do reguinho de minha boceta. Recolhi as pernas e seu pinto ficou solto. Peguei-o e o direcionei para a entrada de minha boceta. Ao fazer isto papai notou a minha pretensão e quis se safar, mas o abracei mais forte e o beijei retirando-lhe todas as forças de resistência. A cabeça de seu pinto bem a porta de minha vagina. Forcei um pouco e a coloquei para dentro. Nesta altura papai já não resistia mais e estava drogado de um Tsão louco como o meu. Agora podia sentar e deixar seu pinto entrar em mim. Devagar, com uma pequenina dor que passou logo, seu pinto controlado por mim, foi entrando e me deixando maluca com a gostosura da coisa. Fui descendo e me sentando naquela coisa de prazer: o pinto de papai. Por fim cavalguei-o. Para cima e para baixo loucamente aos gritos e gemidos. Tanto papai, como eu puxávamos o ar que nos faltava por entre os dentes... Sentir o pinto de papai se movimentando em vaivéns dentro de mim era indescritível. Eu não queria parar. Queria mais e mais. Se ele tivesse dois pintos quereria o outro também dentro de mim. Quando então senti as convulsões do pinto de papai dentro de mim fui à loucura. O sentir sendo inundada por seu melzinho, quentinho, abundante era terrivelmente intenso o gozo que eu sentia. Minha bocetinha também resolveu entrar em orgasmos e uma disputa apareceu. O pinto de papai injetava seu mel em mim e minha boceta o apertava em contrações querendo tudo. Todo meu corpo participava daquele gozo. Não sei por quanto tempo gozamos assim. Sei que foi muito e a única coisa que fez com que parássemos foi a exaustão. Cansados nos deixamos cair um ao lado do outro e abraçados amanhecemos assim. Gosto de dar para meu pai até hoje. É diferente. É mais gostoso do que com outros homens. A primeira vez que experimentei dar o rabinho foi com ele também. E até hoje não encontrei ninguém que me coma o rabinho como ele. E olha que se é uma das coisas que gosto, apesar de que gosto de tudo, é dar o rabinho. Mas o pinto de papai é diferente... Não sei por que, mas é muito mais gostoso.

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Comentários


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vigilante01 Comentou em 08/05/2015

muito bom adorei so de ler me deu o maior tesao

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marujogja Comentou em 07/05/2015

Deliciosamente escrito. Muito envolvente.

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mestre1990 Comentou em 06/05/2015

delicioso conto...votado

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Soninha88 Comentou em 06/05/2015

mais um conto muito bom, excitante e bem escrito...adorei e votei...bjs

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gugu7l Comentou em 06/05/2015

que papai sortudo, vc é deliciosa, votado...




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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
O pinto de papai.

Codigo do conto:
64621

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/05/2015

Quant.de Votos:
22

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