As irmãs

Minha irmã e eu temos uma grande diferença de idades. Não que isto hoje faça alguma diferença, mas na época... Apesar d’eu ser mais velha ela sempre foi mais atirada. Eu a considerava uma garotinha. Não dava muita importância ao que fazia. Até que certo dia, sozinhas em casa, me chamou a seu quarto que queria me mostrar uma coisa. Acho que ali já estava com ideias demoníacas. Ao chegar a seu quarto me levou a seu computador e me mostrou. O que vi me causou um susto. Nem eu, muito mais velha, tinha tido curiosidade para aquilo. Era um vídeo pornô que colhera na Internet. Duas garotas se esbaldando uma com a outra; se amando como loucas. O susto que levei foi tão grande que me paralisou e por mais que eu não quisesse ver não conseguia. O vídeo terminou e minha irmãzinha tinha os olhos vidrados enquanto eu tremia. Mas consegui reagir...
– Está louca? Se mamãe e papai lhe pegam com isto vai ser um Deus nos acuda! Exclamei de cara feia.
Ela parecia que não tinha me ouvido. Com uma fisionomia lerda parecia estar em outro mundo.
– Ei! Estou falando com você! Reclamei alto.
Seus olhos fixos no infinito voltaram a tornarem-se normais. E a fisionomia abrandou.
– Escutou o que falei?
– Sim! Exclamou impaciente. Já vejo estes vídeos há muito tempo e ninguém descobriu. Tomo muito cuidado.
- E porque resolveu mostrar a mim?
– Achei que você talvez gostasse e mudasse um pouco seu jeito de ser. Você é tão careta. Tão certinha. Tão carola. Queria ver até onde ia. Como viu todo o vídeo creio que gostou... Riu safada.
- De jeito nenhum. Isto é pecado, vai contra a nossa igreja! Quero que você pare de ver estas coisas senão vou ser obrigada a contar para nossos pais.
– Tá bom! Tá bom. E desculpe se eu deixei-a chateada.
Saí do quarto pisando forte e apavorada. Com quem será que minha irmãzinha tomara contato com aquilo; quem a ensinara? Na verdade eu queria dizer, com sexo.
Passei o resto do dia como se o dia estivesse cinza.
À noite, depois de minhas orações, deitei e fiquei apensar tentando dormir. Mas as imagens estavam soltas em minha cabeça e mesmo não querendo vê-las, elas brincavam de ciranda em minha mente. Lembrando sem querer lembrar as meninas do vídeo se beijando, se acariciando... Adormeci. Mas por pouco tempo. Acordei pouco tempo depois com um calor terrível. Empurrei as cobertas com os pés. Senti algo em minha boceta e levei a mão. Estava inchada e molhada. E o pior: estava gostando de examiná-la. Passava a mão e gostava de meu próprio toque. Lembrei minha irmã dizendo do tanto que eu era careta, certinha, carola. Com estes pensamentos em conflitos em minha mente continuava a me auto-acariciar. Fui ficando desejosa... Num impulso louco retirei a calcinha. Minha mão se molhou toda de meus próprios líquidos que saiam abundantes. Já não me reconhecia e fiz doidamente uma masturbação. Coisa que iam contra meus princípios... Minha irmã conseguira despertar em mim algo em que nunca me preocupara: o sexo. Satisfeita depois de um intenso gozo, caí em depressão culposa. Acusava a mim mesma de ter feito algo horrível e passei o dia como se tivesse feito algo muito errado que tinha que manter em segredo.
Mas o demônio que minha irmã despertara em mim... No banho me arrepiei toda quando ensaboei minha boceta. Lascivamente devassamente, não passava a esponja normalmente, mas lentamente com a cabeça não sei onde, sem raciocínio lógico. Quando dei por mim estava sentada no piso do Box e me masturbava desesperadamente. Gozei muito de não conseguir imediatamente me levantar. Quando levantei foi rapidamente, parecia querer fugir de mim mesma, com vergonha.
A noite um pesadelo surgido não sei de onde, me acordou. Novamente eu estava com a boceta inchada e molhada; muito molhada. A vontade de me satisfazer era irresistível. Masturbei-me e depois de vários orgasmos intensos, exausta, adormeci só acordando no dia seguinte.
Isto de me masturbar acabou virando uma rotina, um vício. No banho, na cama antes de dormir... E com o tempo sendo criadas novas e eficientes formas de uma mulher se masturbar. E a coisa piorou quando certa noite eu tranquei minha porta, abri o Laptop e procurei vídeos de sexo explícito para ver. Era uma nova forma de me satisfazer. Enquanto assistia aos vídeos me masturbava.
Estávamos arrumando a mesa para o almoço e perguntei a minha irmã:
– Ainda está a ver aqueles vídeos?
– Sim. Porque parar. Eu gosto... Por quê?
– Nada não. Só curiosidade.
Eu ainda não havia percebido, mas de repente me dei conta de que de todos os vídeos que assistia, dava mais predileção aos de meninas com meninas... E isto se tornou um hábito, uma prática frequente.
Um final de semana nossos pais viajaram e ficamos somente eu e minha irmã. Uma ideia atacou meu cérebro e não me largou o dia todo ficando eu cada vez mais desejosa de realizá-la, de tentar...
À noite, mesmo já deitada, ainda resistia em não fazer nada daquela ideia maluca. Mas eu não consegui. Levantei e fui até o quarto de minha irmã. Ela já dormia. Ajoelhei-me ao lado de sua cama e apoiada nos cotovelos, fiquei vendo-a dormir tranquilamente e sentindo o seu perfume. Respirando o mesmo ar que o dela. Mesmo não querendo aceitar a palavra, falei para mim mesma: “– Que tesão”!
E era o que eu estava sentindo cada vez mais forte. E o diabo entrou em ação. Minha irmã acordou. Ficou a me olhar como se me analisando e chegando aos poucos a algum resultado. Aproximou mais o seu rosto do meu. Segurou minha nuca e delicadamente me beijou a boca em longos segundos. Eu estava hipnotizada e sem forças para reagir. Correspondi ao beijo como se fizesse aquilo todo o tempo. Sem largar de nosso beijo, minha irmã afastou as cobertas e me puxou para deitar com ela.
Agora, abraçadas e com nossos corpos colados, nossos beijos de língua eram mais intensos, mais desejosos.
Senti a mão de minha irmã acariciar meus seios e... Adorei. Meus mamilos responderam rápidos e se entumeceram às carícias daquelas mãos. Virei-me de costas e minha irmã veio pra cima de mim continuando a me beijar. Sentir o seu peso foi delicioso.
Minha camiseta logo ela tirou. Com os peitos desnudos fui acariciada com suas mãos, sua boca, sua língua. Eu era acariciada, chupada, lambida. E se antes eu estava louca, agora era uma demência total.
Minha irmã desceu pela minha barriga enquanto me colocava livre de meu short. Sua língua em meu umbigo me fez suspirar de prazer. Sem o short, somente de calcinha, aboca de minha irmã dava pequenas mordidas e lambidas em minhas coxas, virilha, enquanto suas mãos já atacavam delicadamente minha boceta. Logo aquela boca chegou até ela e a beijava por cima da calcinha. Eu queria morrer.
A calcinha ela afastou pro lado para lamber diretamente minha boceta. Sua língua me deixava como se eu tivesse tomado alguma droga.
Num instante de lucidez pensei de como uma garotinha tão novinha sabia daquelas coisas, de fazer aquelas deliciosas coisas. Aprendera vendo os vídeos, deduzi... Eu nunca havia sido chupada e como era bom.
A calcinha também perdeu seu lugar e fiquei totalmente nua para minha irmã. Ela abriu minhas pernas me fazendo também dobrá-las e com sua cabeça entre elas, deliciosamente me chupava. Meu clitóris várias vezes foi parar dentro de sua boca provocando em mim, além de espasmos pelo corpo, pequenos gritinhos que eu não conseguia segurar. A cada contração minha, meus sucos eram expelidos os quais encontravam a boca e a língua de minha irmã na entrada de meu buraquinho de prazer a esperá-los. Ela não perdia uma gota.
Com a respiração toda alterada, coo a minha, minha irmã voltou a se deitar a meu lado.
Virei-me e fui para cima dela beijando-a. sentindo em sua boca o gosto de mim mesma, de meus sucos. Beijei-a por minutos. depois, imitando-a em todos os gestos, tirei sua blusa de pijama e me dediquei a lhe dar prazer mamando seus seios, seus mamilos eretos, durinhos. Cheia de Tsão, ela respirava com dificuldade. Desci para sua barriga e a mordi, lambi.
Retirei-lhe o short do pijama junto com a calcinha. Ela recolheu as pernas dobradas e as abriu sem dizer nada, me oferecendo sua bocetinha. Dei-lhe algumas mordidas no interior das coxas e logo me dedicava à sua bocetinha. Linda, gostosa, quentinha, molhadinha...
E como chupei! Parecia até que eu já fazia aquilo há muito tempo. Mas era o meu Tsão me instruindo... Enfiei as mãos por baixo de sua bunda e a empurrei para cima enfiando a língua para dentro de sua caverninha. Lógico que não entrou, mas o ato em si levava-nos ao ápice do Tsão.
A boceta de minha irmã, como a minha, se contraia em espasmos de prazer. E a cada espasmo me enchia a boca de seu suco. Como havia feito em mim, várias vezes coloquei seu clitóris dentro da boca e o suguei. Um clitóris grande que lembrava um minipinto.
Deixando-a dentro de um Tsão muito forte, fui deitar a seu lado levando para ela minha boca molhada de seus sucos para ela sentir o próprio gosto...
Enquanto nos beijávamos e acariciávamos nossos seios, entrelaçamos nossas pernas de maneira que cada bocetinha ficasse de encontro a coxa da outra. Em movimentos oscilantes, em vaivéns, esfregamos nossas bocetas uma na coxa da outra. Esfregamos nossos clitóris até gozarmos intensamente, aos gemidos e gritos abafados. Apertamos nossos corpos nus um ao outro com toda força que nos permitia e deixamos nossos sucos de gozo, molharem nossos corpos...
Não sei quanto tempo gozamos. Dormimos exaustas até o amanhecer do dia quando acordamos e fomos ao banho juntas. Nunca fomos incentivadas de tomar banhos juntas. Tomamos realmente banho, mas um banho cheio de muito sexo. Masturbamo-nos debaixo do chuveiro.
Cheias de muito Tsão, ainda fizemos sexo pela tarde, à noite e repetimos tudo no dia seguinte. Éramos duas taradas insaciáveis.
Nós éramos virgens e quando decidimos que queríamos experimentar um macho e termos nossa primeira vez com um homem, foi juntas. Fomos para a casa de dois rapazes, estudantes, que conhecíamos e que moravam juntos e, uma em cada quarto, nos fartamos de muito sexo. E saímos de lá livres de nossas virgindades. Conversando chegamos à conclusão de que não tinha sido tão bom. Mas da segunda vez, com os mesmos rapazes, foi divino. Fomos para a casa deles de manhã e fizemos sexo o dia inteiro. Não sei quantas vezes dei para meu companheiro e nem minha irmã também soube contar... Só uma coisa estava fora de nossos objetivos e aconteceu. Mais tarde nos casamos com eles.
Mesmo hoje, com as duas tendo famílias formadas, não deixamos de nos relacionarmos. Às escondidas sempre nos encontramos e nos saciamos uma da outra como sempre foi.

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Comentários


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eutoaquipraver Comentou em 10/06/2015

Lindo. Adorei

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marujogja Comentou em 07/06/2015

Perfeitissimo. Excitante e .....

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 06/06/2015

precisamos melhorar este site e prestigiar quem escreve,assim como você ,vamos ler e votar em quem vota nos nosso contos. adorei amiga .mil bjos Laurenn leia os meus bjos muitos




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Ficha do conto

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traviesa

Nome do conto:
As irmãs

Codigo do conto:
66015

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/06/2015

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
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