Um pinto para uma boceta (Continuação do 61893)



Um pinto para uma boceta (Continuação do 61893)
Fui ficando cada vez mais tesuda e desejosa de sexo. Minha mão como tendo vida própria, subiu e começou a acariciar mais em cima. Encontrei algo por baixo que ia tomando forma e mostrando em relevo o que era. Não banquei a tímida e descaradamente fiquei alisando o pinto de meu tio.
Nesta brincadeira dele ficar brincando com meu mamilo por cima da blusa e eu brincando com seu pinto por cima da calça, ficamos por muito tempo. Até estarmos numa excitação de loucura... de desejos loucos.
Tentei abrir o zíper dele demonstrando claramente que queria ver e pegar naquela vara escondida pela calça. Meu tio afrouxou o cinto, abriu o zíper e deixou o resto para mim. Enfiei a mão pela abertura localizando e pegando naquela coisa gostosa. Era macio e ao mesmo tempo firme... Quentinho.
Com o auxilio de meu tio, se acomodando melhor e baixando mais as calças, retirei lá de dentro aquele mastro de prazer... Que delícia! Já havia sentido outros pintos, mas sempre por cima de tecidos das calças – em eventos namoríferos – mas nunca assim ao vivo. Era grande e a vontade era de não soltá–lo nunca. Acariciava com as duas mãos como uma coisa valiosa. E a vontade de beijar? De colocar a boca? Minha prima estava certa: era no instinto.
Então não resisti ao fazer movimentos de vaivéns com as mãos, apareceu na ponta, de dentro do buraquinho da cabeça, uma gotinha clara... Levei a boca e coloquei a cabeça do pinto de meu tio dentro dela e suguei. Suguei como fazia com o clitóris da boceta de minha prima. Deu certo porque meu tio soltou um suspiro de prazer. Continuei com aquela cabeça, nada pequena, mas muito macia e firme ao mesmo tempo, dentro da boca a sugar. Não sei quanto tempo suguei. Acho que foi até meu tio não resistir e puxar minha blusa totalmente e pegar meus seios para acariciar. Larguei seu pinto e me sentei direito. Meu tio, sentado, com aquele mastro apontado para cima, retirou minha blusa e pôs–se a mamar meus seios que agradeciam com os mamilos duros como nunca estiveram. Mamou–os me deixando cada vez mais louca de desejos. Levou sua mão para o meio de minhas pernas e por cima do tecido da calça me acariciou. Abri mais as pernas para lhe dar mais acessibilidade enquanto minha respiração e coração iam a mil. Eu não conseguia soltar seu pinto... Queria–o todo para mim.
Meu tio tirou a camisa, os sapatos, as meias comigo segurando seu pinto. Era como se eu tivesse medo de perdê–lo. Mas tive de soltar para que meu tio se levantasse e tirasse a calça acompanhada da cuequinha. Nu, a minha frente, para meu prazer total, se aproximou e ofereceu seu pinto. Meti–o dentro da boca como se tudo dependesse daquilo. Chupava, fazia movimentos de vaivéns com a boca masturbando–o. Segurava e acariciava com carinho o seu saquinho com os ovinhos. De vez em quando lhe dava uma lambida, mas logo voltava a mamar aquela vara de desejos. Nem percebi, no momento que era todo branquinho, limpinho... Nem um pelinho para atrapalhar o contado de minha boca por todo ele...
Meu tio, me pegando pelos ombros me fez levantar e delicadamente, foi retirando toda a minha roupa. Arrepie-me toda a me ver totalmente nua a disposição daquele macho. Sentou–me no braço da poltrona de maneira que eu ficasse com um pé no assento do sofá e outro no chão. E me presenteou com sua língua quente, experiente me lamber a xoxota.
Lambeu até me ver quase desmaiar de tanto prazer. Comecei a ficar muito molhada, como uma torneira aberta. Aí ele começou a me chupar. Todo liquido que eu produzia nem pingava no sofá, ele tomava tudo. Eu ficando cada vez mais insana. Todo meu corpo queria sexo, por todo ele. Era a minha primeira vez com um homem, mas nem parecia. Dava a impressão que eu já conhecia como fazer a muito tempo... Sentia-me uma vadia e gostava disto. Uma cachorrinha no cio e gostava disto. Queria aquela língua dentro de mim. Minha boceta parece, abrira e aumentara de tamanho. Aumentar de tamanho eu já estava acostumada quando fazia sexo com minha prima, mas sentir o buraquinho relaxado e aberto, era uma sensação primeira.
Meu tio chupava, sugava meu clitóris e lambia todos os cantos de minha boceta. Como comentava minha prima, língua de mulher é delicada e gostosa além de saber onde, com precisão total, lamber, mas a de homem é atrevida, incerta, sem precisão, mas mesmo assim, de vez em quando precisávamos dela, do seu atrevimento.
E atrevidamente meu tio tentava enfiar sua língua no meu buraquinho de prazer.
Cheguei a ter pequenos orgasmos, mas nada que me saciasse a vontade de me entregar, de dar a boceta para meu tio.
Ele voltou a se sentar e eu descendo do braço do sofá me agachei perante suas pernas abertas e com minha boca fui dar carinho aquele delicioso mastro.
A cabeça pulsante e vermelha me atraia de uma forma irresistível. Depois de muito chupá–lo e deixá–lo a beira de gozar, me ajoelhei no assento do sofá tendo meu tio entre minhas pernas e devagar sentei em seu mastro esfregando–o ao longo do reguinho de minha boceta.
Sentir o meu clitóris se esfregando naquele pinto quente, pulsante, gostoso era uma coisa do outro mundo. Intimamente pensei: – Preciso repetir isto mais vezes.
Abraçada a meu tio ia lhe dando este prazer de esfregar minha boceta ao longo de seu pinto.
– Mas porque não colocá–lo a esfregar–me por dentro. Esfregar as paredes de minha boceta por dentro? Perguntei mentalmente a mim mesma.
Eu estava tão tesuda; o tesão tinha tomado tamanha proporção que eu nem mais tinha receios de alguma coisa.
Levantei o corpo um pouco e pegando o pinto de meu tio, o coloquei na entrada de minha grutinha de prazer e fui descendo aos poucos, devagar. Só me dei conta do que fazia quando senti a cabeça do pau de meu tio se abotoar a minha boceta como um botão de pressão. Eu tinha agora a cabeça do mastro de meu tio dentro de mim. – O que fazer? Pensei. Deixar entrar o resto? – Vai doer. Avisei a mim mesma.
– Tio. O chamei ao pé do ouvido abraçada a ele.
– Coma sua sobrinha virgem...
– Tem certeza?
– Total... mesmo se doer...
Fui colocando peso em cima do mastro de meu tio que, sem cerimônia, foi entrando devagar. Logo depois um ponto de resistência e uma dorzinha. Tomei coragem e numa estocada mais forte empurrei meu corpo contra aquele ponto e contra aquela dorzinha. Para meu espanto, de repente, eu estava com todo mastro de meu tio dentro de mim. Doía, mas o gozo era maior. Ficamos quietos um pouco. Parece que aquele descanso serviu para que minha vagina se adaptasse mais e se alargasse mais. Deixei meu corpo pesar mais sobre o mastro de meu tio... Senti chegar ao fim de minha vagina. Aquele toque da cabeça no fundo, conforme eu já havia lido, era o toque da ponta na entrada de meu útero. Lembrar-me disto carregou–me mais ainda de desejo.
E a dor? Lá estava, mas um pouco menor.
Afastei–me um pouco e o pinto de meu tio escorregou dentro de mim, mas não fui até o ponto dele sair.
Meu tio deixava por minha conta fazer tudo, do meu modo.
Afastei–me de novo e voltei a posição inicial. Sentia a cada vez a cabeça do pau de meu tio ir de quase saindo de mim a bater no fundo de minha vagina.
Fui acelerando estes movimentos cada vez mais gostando. Já não sentia dor e sim muito prazer. E orgulhosamente pensei: – Estou dando! Consegui!
Meu tio me deixou fazer aqueles movimentos como se tivesse em cima de um cavalo em marcha de trote, por um bom tempo.
Tirou–me de cima dele, me pegando pela cintura, e me fez ajoelhar em frente ao sofá e me debruçar sobre o assento. Eu era del. Faria qualquer coisa que quisesse e que me desse prazer.
Veio por trás de mim e senti o toque da ponta de seu pau em minha boceta. Abri as pernas. Devagar, delicadamente, foi me penetrando. Eu estava até anestesiada de tanto tesão e vontade de dar. Penetrou-me a boceta até o fim.
Depois, em movimentos de vaivéns me comia. Eu vibrava e arrepiava.
Aquele mastro saia e entrava de novo me levando ao espaço. Uma coisa dentro de mim queria se satisfazer... Acho que tudo. Meu corpo, minha alma.
Inclinou-se mais sobre mim e passando as mãos por baixo de meu corpo alcançou meus seios e os colocou, um em cada mão amassando–os ritmicamente com delicadeza e carinho. Meu tio sabia mesmo como deixar uma mulher louca da vida... de desejos.
E foi assim que ele, meu tio gozou. Sentindo a temperatura de seu sêmen dentro de mim, a me inundar a vagina, explodi em mim orgasmos. Minha vagina começou em movimentos que mais lembravam uma boca mamando. Tentando retirar ao máximo todo leitinho daquele pinto invasor.
Em gemidos altos, em grunhidos meu tio gozava... E o seu gozo me fazia gozar. Nossa! Como nós gozamos!
Por fim estávamos exausto e satisfeitos.
Meu tio me puxou para o chão e deitando–se a meu lado, mas invertido. Abriu minhas pernas e a atacou com sua boca. Lambia-me, me sugava. Seu pinto a altura de minha boca, já bem mole... Mas estar mole não me impediu de mamá–lo. Estava molhado de nossos sucos, como eu também deveria estar.
E ali ficamos até terminar e não haver vestígio nenhum de nossos sucos. Com nossos sexos limpinhos nos deitamos direito, abraçados e dormimos saboreando nossos gozos... Satisfeitos. Antes de apagar totalmente, ainda consegui pensar nas próximas transas nossas e nas próximas tendo minha tia e minha prima num ménage a quatro... Como seria Um pinto com três bocetas famintas?

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binho79 Comentou em 16/03/2015

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um pinto para uma boceta (Continuação do 61893)

Codigo do conto:
61894

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/03/2015

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3

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