Sábado em casa...



Era um sábado e eu não iria sair. Tínhamos saído na sexta-feira e amigas e eu, estávamos sem ânimo para repetir. Levantei tarde, na hora do almoço. A noitada tinha mesmo sido muito boa. Menos para mim e oura amiga. Não tínhamos satisfeito nossos instintos sexuais.
Depois do almoço fui pra meu quarto. Tranquei a porta. Despi-me e nua fui para a cama transar com meu travesseiro. Desde muito novinha tinha aprendido a transar com o travesseiro. Colocava no meio das pernas e esfregava minha boceta nele, como se estivesse metendo, até gozar satisfatoriamente. O único inconveniente é que aquela parte do travesseiro ficava molhada com meu gozo. Eu me molho muito. Pelo menos mais do que a maioria de minhas amigas. Só não concorro com Antônia que mais parece uma torneira aberta de tanto suco que sai de sua boceta quando está sendo chupada, se masturbando ou dando.
Mas voltando, meti com meu travesseiro até gozar e satisfeita e relaxada dormi o resto da tarde.
Acordei e já era noite. Fui ao banheiro e depois de um banho a fome apertou. Coloquei meu baby-doll e procurei a cozinha. Afinal não iria sair mesmo.
Nossa casa é grande e não notei que havia mais gente na casa do que eu. Tomei meu lanche me encaminhei pra meu quarto. Passando pela porta do quarto de meu irmão vi que ele ainda estava em casa. Somos muito ligados e sempre criados com muita liberdade.
-Uê! Não ira sair?
-Ia, mas me telefonaram cancelando a noitada.
Dei a volta na cama e me sentei ao lado dele, que encostado na cabeceira da cama assistia a um jogo.
Deitei a cabeça em seu colo e fiquei a olhar também.
-E você? Cadê as amigas?
-Todas desanimadas. Cansadas com a noitada de ontem. Vamos passar o final de semana em casa. Bom para descansar...
Enquanto víamos o jogo na TV, íamos conversando e meu irmão brincava com meus cabelos. Depois de muito tempo, acho que copiando os seus carinhos em meus cabelos, alisava sua coxa por cima do roupão. Carinhosamente seguíamos nesta conversa.
Mas uma coisa, depois de muito tempo, me chamou a atenção. Como eu estava com a cabeça e seu colo, virada para a TV, fui notando que algo saia do lugar por baixo dela.
Sacana que sou, de vez em quando como se arrumasse os cabelos que meu irmão insistia em pentear/derrubar, mexia com a cabeça como se a rodasse e esfregava contra aquilo que eu já desconfiava do que era. Meu irmão estava de pinto duro.
Como estava acariciando suas coxas por cima do roupão dei um jeito de, vagarosamente, ir tirando do lugar e abrindo o roupão na parte que cobria suas pernas.
Meu irmão é totalmente depilado e é uma delícia tocar suas coxas; seu peito, sua barriga. Achava uma delícia como irmã. Sinceramente nunca havia pensado em ‘outras’ coisas referentes. Nunca me dera Tsão.
Mas naquela noite, sentindo o seu pinto e a cabeça e alisando suas coxas... sei não. Mas um calor demoníaco tomava conta de meu corpo. Meus mamilos se entumeciam. Minha boceta inchava os lábios. Algumas contrações corriam pelo interior de minha vagina... e alguns arrepios pelo meu corpo também. Acho que foi porque sentia meu irmão com Tsão... Quem sabe, talvez até por mim.
Empurrei o roupão pra os lados e as partes se abriram me revelando duas coxas adoráveis.
Meu irmão mudara um pouco o brincar com meus cabelos. Os jogara para cima tentando fazê-los ficarem virado para frente. Para isto alisava, penteava meus cabelos com a mão alisando minha nuca. Um ponto terrivelmente excitante em mim... Afrodisíaco mesmo.
Estávamos a tanto tempo naquilo que o jogo na TV acabou e nem vimos. Tanto tempo assim, não era possível que meu irmão não estava querendo alguma coisa. Pelo tato de minha cabeça já havia muito tempo que o seu pau estava duro.
Resolvi ser mais afoita e vim trazendo minha mão cada vez mais acima e cada vez mais para debaixo de meu rosto. Continuando assim logo chegaria ao encontro das cochas de meu irmão e, consequentemente, ao seu saquinho.
Com esta nova postura minha de invadi-lo não dizia nada. Só respirava... Depois de um tempo, mais forte. Nem sei como se lembrou de usar o controle remoto e desligar a TV, mas eu estava adorando dar prazer a meu irmão.
Afrouxei um pouco o peso de minha cabeça sobre seu colo e sem nenhuma censura toquei seu saquinho. Coisa que fez meu irmão dar a primeira forma de aceitação abrindo mais as pernas. Seu saquinho ficou livre e gostoso de acariciar. Os ovinhos ficaram livres e eu os acariciava empurrando de um lado para o outro. Um alarmezinho tocou em minha cabeça: meu irmão estava sem cuecas! Que bom!
Eu queria sair do saquinho e subir pau acima... Parece que meu irmão entendeu e se estirou na cama. Minha cabeça foi parar em sua barriga com a nossa acomodação e nova posção. Carinhosamente e lentamente desamarrei o cinto do roupão e afastei as partes. Do centro do encontro das coxas de meu irmão, tendo o saquinho por base, saiu o que eu classificaria como uma obra de arte. Um pinto branco, sem pelos, bem esculpido. Sem a parte da pele que cobria a cabeça. Uma cabeça vermelha. Duro como um mastro apontando o teto. Acariciei aquele mastro quente, pulsante, bem devagar e com carinho. Passava a mão por todo ele e terminava na cabeça. Voltava da cabeça e ia até o saquinho em movimentos extremamente calmos e altamente excitantes. Excitante para meu irmão e para mim que neste ponto já tinha a calcinha do baby-doll molhada. Mas quanto mais Tsão melhor.
O pinto de meu irmão fez uma contração e na pontinha da cabeça, saindo do buraquinho, apareceu uma gotinha de seu suco de prazer. Passei o dedão nela coloquei na boca. O gostinho agridoce foi sentido pela minha língua. Aquele gostinho afrodisíaco que sempre me colocava em Tsão 2.
De agora e diante não havia mais dúvidas; eu iria mamar aquele mastro.
E foi o que fiz. Cheguei a cabeça para frente e dobrei o pinto de meu irmão sobre sua barriga... fiz boquinha de peixe e suguei aquela cabeça. Nunca consegui fazer com que um pinto inteiro entrasse pela minha boca adentro. Mas a cabeça e pelo menos boa parte eu chupava e adorava fazer isto. Mas antes gostava de fazer boquinha de peixe e sugar o buraquinho... Não sei quando aprendi, mas me deliciava em chupar um pau e, o do meu irmão então; que delícia.
Ele – meu irmão - gemia loucamente e eu mamava. Enquanto mamava segurava nas mãos os seus ovinhos protegidos pelo seu saquinho... Era o Tsão 3 chegando. Meu irmão, acho eu, estava lá pelo Tsão 4 ou 5. Se o soltasse correria pelas paredes.
Seu corpo, sua cabeça, seus quadris já não conseguiam mais ficar quietos e sua boca sem gemidos...
Meu irmão afastou minha cabeça d cima dele. Pulou da cama e se desfez totalmente do roupão. Era uma escultura grega de um homem nu. Nu, com aquele pinto duro apontando para frente era de colocar qualquer mulher louca... e eu fiquei.
Deu a volta na cama e me desfez de minha calcinha. Abriu minhas pernas e enterrou sua boca quente, louca de prazer, em minha boceta. Estremeci dos pés a cabeça. Meu clitóris foi quase que imediatamente sugado por aquela boca ávida de uma boceta. Como chupava gostoso...
Chupava e enterrava seu dedo na minha caverninha de prazer. Eu começava a entrar no Tsão 3.
Raciocinar, naquele momento, era impossível. Só sentia que queria prazer. Prazer por todo meu corpo.
Suas mãos, enquanto sua boca se dedicava a chupar minha boceta, subiram e foram atrás de meus seios. Primeiro acariciando-os por cima da bata do baby-doll, depois por baixo dele dando leves beliscões em meus mamilos.
Entrei no Tsão 4. Dali em diante daria para qualquer um que entrasse naquele quarto ou que me pedisse. Tornava-me uma vadia, súdita do Rei Sexo.
Desfiz-me da bata e fiquei nua como meu irmão.
Ele subiu como uma cobra pelo meu corpo. Mamou meus seios. Fungava como um animal perdido no cio. Pegou seu pinto e pincelou minha boceta. Se minhas pernas já estavam abertas, agora estavam mais. Eu queria e iria receber aquele pau dentro de mim.
Delicadamente meu irmão colocou a cabeça na entrada de minha boceta e se acomodando sobre mim, enterrou seu pinto pra dentro de mim sobre os auspícios de um beijo de língua inigualável. Fui pega de surpresa, pois não imaginara nunca beijar meu irmão na boca. Sua língua se enterrou em minha boca buscando minha língua.
Eu pensava? Raciocinava? Não eu não pensava, não raciocinava. E como uma cadelinha eu lhe devolvi o carinho. Chupávamos a língua um do outro enquanto o pinto de meu irmão, em movimentos clássicos de vaivéns, entrava e saia de dentro de mim me levando nem sei onde. O prazer que sentia era tanto que me tornara insaciável. Eu queria mais e mais através dos meus gemidos guturais de grande prazer.
Retirou sua língua de dentro de minha boca. Retirou sua mão de meus seios. Retirou seu pinto de dentro de minha boceta e me fez virar de bruços com as pernas levemente abertas. Deitou-se de novo por cima de mim e enfiou seu pinto de novo dentro de minha boceta. Acariciou minha bunda um pouco. Depois se acomodando metia em minha boceta sem dó e piedade. Eu adoro esta posição. Sentir o peso do corpo de um homem pelas costas e seu pinto correndo pela minha boceta, me leva ao caos total. Principalmente quando se faz o que meu irmão estava fazendo: mordendo minha nuca, minhas pontas da orelha.
Enfiei os braços por baixo travesseiro e apertava, com cada mão, duas buchas que fizera com os lençóis. Eu sabia o que viria dali. Eu entrava no Tsão 5. Sabia que a qualquer momento estouraríamos em gozos loucos.
A cabeça de meu irmão deslizava dentro mim, esfregando as paredes de minha vagina e... entrei no Tsão 6. Gozei como nuca. Aos gemidos e gritinhos abafados. Minha boceta apertava o pinto de meu irmão como se quisesse amassá-lo. Mas na realidade queria mesmo era arrancar-lhe o leitinho para mamar. Minhas contrações se intensificaram ao máximo. Meu clitóris parecia que iria estourar de tão entumecido... Mas não estourou. E sim me deu muito prazer. Meus orgasmos, intensos, começaram a se recolher satisfeitos.
Meu irmão retirou o pinto de minha boceta e ajoelhado entre minhas pernas batia desesperadamente um punheta a caminho do seu gozo. Eu ainda sentia as últimas contrações e arrepios de meu gozo quando senti o cremezinho quente de meu irmão ser lançado em minha bunda, em minhas costas e escorrer pelo meu corpo aos urros que saiam de sua boca.
Nossa primeira vez de muitas que viriam no futuro...

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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
Sábado em casa...

Codigo do conto:
70258

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/09/2015

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