Minha Fantasia com o Sr. Mano II

Na quinta feira liguei para Mano, e perguntei se ele estaria disponível para viajar conosco no sábado à tarde e retornar no domingo à noite, ele falou que sim, e marcamos o horário e um local para o encontro. Em seguida, fiz a reserva de um quarto para três, num hotel em uma cidade próxima onde moramos, e combinei com Sueli que iríamos viajar no sábado à tarde, mas não lhe contei nada sobre nosso carona. Chegado o sábado à tarde, minha gostosa fez às malas, e sem ela perceber, aproveitei para colocar entre as roupas um lubrificante intimo. Mas, antes de sairmos de casa, pedi a ela com todo carinho, que vestisse um de seus vestido vermelho de lycra, e uma pequena calçinha vermelha, minha cor favorita, e não usasse sutiê. Ela sabe que adoro vê-la assim, e pediu para eu sair do quarto, e aproveitou para soltar os cabelos e colocar um batom vermelho vivo, e uma sandália salto agulha. Quando ela apareceu novamente, fiquei com tanto tesão em vê-la como uma puta, que comecei a beijá-la e ela passava a mão no meu pênis, mas tive que me conter, pois o melhor ainda estava por acontecer naquele dia. Era inicio da noite quando entramos no carro, e seguimos viajem. No local indicado, nosso carona já estava esperando, quando parei o carro, e ele subiu no banco de traz, minha esposa ficou surpresa, e falei que iria dar uma carona até a cidade, a um colega da empresa, fiz as devidas apresentações, mas ela não tinha visão dele. Ele que se esticava para apreciar as pernas grossas e o decote de Sueli. Entramos na rodovia, e dirigi alguns quilômetros, e cada vez que mudava de marcha aproveitava para dar uma levantada em seu vestido e passar meu dedo em sua xana, ela olhava para mim e sorria com uma cara de safada, parecia estar entendendo tudo que estava acontecendo ali, eu olhava pelo retrovisor enquanto Mano apertava sem parar sua ferramenta, perguntei a ele se estava tudo bem, e ele mal podia falar. O perfume que Sueli usava e tudo aquilo, deixava dentro do carro, nos três num clima muito excitante, até que falei baixinho a ela, se a mesma lembrava de minha fantasia, ela falou que sim, e disse que também estava gostando muito e estava bastante excitada também. Nesse momento, não agüentei mais e quando nos aproximamos de um posto de combustível, parei o carro em um lugar escuro, entre uns caminhões, e pedi que ela passasse para o banco de traz. Sem fazer nenhuma cerimônia, minha querida esposa abriu a porta e entrou no banco de traz, Mano foi logo beijando ela e passando a mão onde queria, ela desceu o vestido na parte de cima e deu de mamar a nosso amigo, ao mesmo tempo que abria sua calça. Foi então que percebi que Mano havia sido a escolha certa, quando vi o tamanho da banana dele. Ela quando viu, até brincou, perguntando se tudo aquilo era só pra ela. O cara tinha um pau, bem cabeludo, maior e mais grosso que o meu, minha esposa aproveitou para botar sua boquinha carnuda naquele pau e sentir seu gosto, chupando ele com todo carinho. Mano estava paralisado, e disse a ela que não agüentaria mais, ela sabendo que ele logo gozaria, ficou de lado, levantou uma perna e puxou de lado sua minúscula calçinha, oferecendo a ele uma bucetinha bem depilada, bem carnuda e muito molhada, nem foi preciso usar lubrificante. Ele também ficou de lado e lentamente foi colocando tudo pra dentro dela, ela mexia devagar e gemendo como uma cadela, não demorou para esconder totalmente sua enorme vara. Nesse momento, eu apenas apreciava tudo e estava quase gozando, enquanto minha esposa estava sendo estocada por um jumento. Era uma cena bela ver minha mulher vestida daquele jeito, ele abrindo as pernas de Sueli e socando nela sem parar, aos poucos ele foi acelerando aquele movimento, e logo mandou bem, enchendo sua xaninha com farta quantidade de leite. Não estava agüentando mais e sai do carro, abri a porta e puxei Sueli, deitei ela com o quadril para fora e meti naquele buraco aberto, e encharcado de esperma minha vara, não demorei, e logo Sueli recebeu outro jato de esperma em sua xaninha. Confesso a vocês, que foi a primeira vez que gozei tanto dentro de minha esposa, foi a primeira vez que senti o prazer que sente um bom corno. Em seguida, liguei o carro e voltei a estrada, deixando o resto da viagem minha esposa no banco de traz com seu novo amigo.

Isso foi apenas na estrada, no próximo eu conto como foi no hotel.