Nosso amigo cinquentão II

Sueli usava naquele momento um short jeans não muito longo, e sentada no banco dianteiro, deixava exposto aquele belo par de coxas aos nossos olhos. Nosso amigo sentado no banco de traz conversava bastante, e até parecia que éramos amigos há muito tempo, e antes de chegarmos na próxima cidade, paramos em um posto para abastecer e tomar um café. Sueli desceu primeiro e entrou na lanchonete, em seguida, entrou Soares e eu. Sueli estava próximo ao balcão e Soares chegou perto da minha potranquinha, e naquele momento eu observei tamanho de Soares próximo dela. Era muito alto ele, e veio na lembrança as palavras que Sueli havia me dito na noite anterior DE SUA ROLA SER GRANDE E GROSSA, imediatamente surgiu em minha mente a chance de realizar nossa fantasia com aquele cara, mas tudo era incerto. Não sabia se realmente Soares pensava dessa forma. Tomamos um café e voltamos ao carro, dessa vez pedi a Sueli que dirigisse um pouco. Nosso amigo começou a brincar com ela, dizendo que tinha medo e iria à pé, mas Sueli praticamente obrigou a ele entrar no carro, notei que ela já estava ficando bastante à vontade com a presença de nosso amigo. Chegamos então na próxima cidade e procuramos uma oficina de motos, mas o mecânico foi sincero em dizer que não trabalhava com uma moto tão caro como a moto dele. Nosso amigo perguntou se podíamos levar ele até Belo Horizonte, pois lá com certeza existe oficinas especializadas que resolveria seu problema, falei que era caminho e novamente pegamos à estrada. E nesse tempo, nosso amigo aproveitou para falar um pouco sobre ele, e até falou que já estava a quase um ano sem conhecer nenhuma mulher, nessa hora entrei na conversa e pondo a mão nas coxas de Sueli, falei brincando, que eu não aguentaria passar uma semana sem ela. Em seguida, ele fez um elogia a Sueli dizendo que ela era muito bonita e eu era um cara de muita sorte. Ele foi além, e disse que nem toda garota jovem ganhava dela. Sueli apenas ria com nosso elogios, e dizia que nós dois parecíamos dois meninos. E o clima ficava a cada conversa, mais intimo entre nós. Já era por volta de meio dia e paramos em um lugarzinho de beira de estrada para almoçarmos, Sueli entrou primeiro e pedi a Soares que entrasse em seguida, o lugar estava cheio de caminhoneiros e nenhum olhava guloso para minha esposa, pois a presença de Soares acabava inibindo a todos. Sentamos em uma mesa e Soares pediu uma cerveja, começamos a beber e após algum tempo, aproveitei para ir ao banheiro e dar um tempo aos dois, quando voltei foi a vez de Soares pedir licença e ir ao banheiro, e nessa hora Sueli pegou em meu braço e perguntou aonde iriamos parar com isso, ela disse que Soares havia passado dos limites e chegou até a dizer a ela que eu não era homem de dar conta sozinho dela. Eu lhe dei um beijo e falei que se ela quisesse poderíamos aproveitar o aquele momento e realizar nossa fantasia com ele, também brincando, perguntei se ela aguentaria com nós dois, ela disse que meu pau já conhecia, mas ele poderia machuca-la, lhe dei outro beijo e respeitando sua opnião, disse que se ela quisesse não tocava mais no assunto. Ela falou que estava um pouco confusa e não tinha coragem de entrar no assunto com ele, e falei que tudo bem eu iria acertar com ele. E depois que acontecesse, cada um seguiria seu caminho. Nosso amigo retornou à mesa e Sueli pediu licença e foi ao banheiro, tomei outro gole de cerveja e comecei a entrar no assunto com ele, falei que éramos adulto, e perguntei se ele estava interessado em Sueli, ele de forma bastante sacana, disse que estava louco de tesão por ela, que estava há muito tempo sem conhecer uma mulher e adoraria que Sueli aliviasse isso. Eu lhe disse que iriamos almoçar e procurar uma pousada próximo dali para relaxarmos um pouco. Sueli voltou à mesa não lhe contei nada de nossa conversa, terminamos o almoço e pegamos novamente a estrada, e ao passarmos em frente a uma pousada, pedi a Sueli que parasse pois precisava ir ao banheiro. Falei com o recepcionista que iriamos apenas tomar um banho e relaxar um pouco, acertamos tudo e subirmos os três para o quarto. Sueli subiu primeiro e nosso amigo olhando para aquele bundão subindo a escada, alisava bastante sua piroca. Entramos no quarto e fui direto ao banheiro, apenas tomei um banho e quando saiu do banheiro, a cena não podia ser diferente, Soares havia agarrado Sueli por traz e beijava seu pescoço, eu fui na frente e comecei a beijá-la também. Começamos lentamente a tirar suas roupas e primeiro surgiu seu melões firmes e bicudos, comecei a chupar eles e descia por sua barriga até abri seu short e desce-lo até embaixo, surgindo uma calcinha com uma buceta carnuda, pronta para ser penetrada. Nosso amigo rapidamente tirou suas roupas e um pinto bastante avantajado surgiu em sua pernas, era bem maior, e bem mais grosso que o meu. Sueli ficou admirada, e como uma boa vadia, agachou e foi levando ele até sua boca carnuda, e claro que não entrou todo. Ela disse que primeiro precisava de um banho, e foi logo entrando no banheiro, pedi a Soares que entrasse com ela, e os dois foram juntinhos tomar banho. Embaixo do chuveiro parecia até dois namorados agarrados e se beijando, em seguida ele pediu que ela levantasse uma das pernas e apoiasse sobre o vaso sanitário, enquanto ele foi por traz e começou a penetrá-la, e não demorou muito para aquela bastão sumir dentro dela, desaparecendo por completo, ficaram um pouco naquela posição, apenas num gostoso vai e vem, logo foram abraçados para cama, quando ela pediu a ele para deitar e ficou de pé sobre o mesmo, então foi se agachando todinha e fez sumir sua jeba dentro de sua xana. Eu apenas observava a cena louco de tesão, afinal não é todo dia que um corno vê sua cadelinha com outro. Ela estava bem a vontade sobre ele e rebolava feito uma puta enquanto ele chupava seus mamilos, e não demorou muito para ambos gozarem feito loucos. Minha vara já estava explodindo de tanto tesão, que tirei Sueli de cima dele e subi em cima dela, sua buceta estava bastante folgada e toda lambuzada de esperma, que não demorou para novamente receber dentro dela outro jato de leite. Isso foi uma experiência incrível que estávamos passando naquele momento com nosso amigo, tudo com bastante respeito e muito tesão entre adultos. Em seguida fomos os três para o chuveiro, e novamente outro banho de língua minha querida esposa levou de nós, até que novamente as ferramentas já estavam prontas para uso. Sueli não perdeu tempo e revezava com sua boca nas duas. Logo voltamos para cama e após deitar, pedi a Sueli subisse em mim, ela obedeceu, estava toda arreganhada, pois eu abria suas nádegas com às mãos. E Soares foi chegando por traz e começou passar a cabeça sobre seu cuzinho, e forçando em seguida, ela estava tão louca e gemia bastante enquanto me beijava, que parecia não se importar com o tamanho daquilo atrás dela, e não demorou muito para relaxar totalmente e começar a receber em seu cuzinho a bengala de Soares, e começarmos uma DP magnifica. Estávamos todos suados, e aquele cheiro parecia incendiar ainda mais aquele ambiente, minha esposa era o recheio entre nós. O nosso ritmo foi acelerando e os gemidos dela também, até que outra vez teve seus buraquinhos preenchidos com nosso leite deitamos os três exaustos, minha esposa estava feliz e beijava bastante seu novo macho. Relaxamos um pouco e após outro banho, tivemos que novamente pegar a estrada, até chegarmos em Belo Horizonte e deixarmos nosso amigo. Ficamos com seu contato, mas confesso a vocês que após passado alguns meses, nunca mantivermos contato com ele. Se isso acontecer, com certeza conto tudo a vocês.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico Siberiano

Nome do conto:
Nosso amigo cinquentão II

Codigo do conto:
83710

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/05/2016

Quant.de Votos:
4

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