Culpado foi a cachaça

Foi na terceira vez eu e minha querida esposa Sueli estivemos no carnaval de salvador, que algo inesperado aconteceu em nossa vida. Sueli é loira, quarentona e um pouco gordinha, dona de um lindo rabo. Ela é super sensual e adora fazer sexo, e não existe em nossa relação nada que um homem faça com uma mulher, que eu não tenha realizado com ela. Porém, sempre confessei a mesma, meu desejo de dividir todo aquele pedaço de carne com mais alguém, pois só conseguia apenas uma única gozada por transa, e quando eu falava em conseguir outro parceiro, sempre a deixava super excitada, e ela me dava esperança e dizia: que um dia quem sabe. E nesse carnaval, como sempre fazíamos todos os anos, compramos nosso abadá e caímos na folia, sempre acompanhados da velha bebida. Nesse dia, falei para minha esposa que não estava afim de beber, e ela disse que beberia por ela e por mim, e após algumas horas de folia, Sueli havia exagerado na bebida, e estava bastante alegre. Ela estava a vontade no meio dos foliões e me falou no ouvido: você tem vontade de ser corno né, então se afaste de mim, e veja do que sou capaz. Senti um tesão danado ao ouvir aquilo, e aos poucos fui me afastando dela. Ela começou a dar molo para qualquer um que olhasse para mesma, até que dois caras morenos, a abordaram e os três começara a brincar no meio do bloco. E logo a mesma foi se entregando mais a eles e começou e beijá-los, os dois ficaram revezando ela, até saírem do bloco. Eu os seguia de longe, até vê-los chegarem por trás de uns carros. De longe percebi ela encostada no carro e um deles parecia levantar uma de suas pernas, enquanto o outro lhe penetrava. Ela o segurava pelo pescoço e lhe beijava sem parar. Em seguida, foi a vez do segundo tomar a posição, e assim ficaram por mais um tempo, até que vi minha esposa se abaixar entre eles e os dois apenas olhavam para baixo e para os lado. Esperei tudo acabar, até que os três voltaram para o bloco, e minha esposa após vários beijos, os deixou no meio da multidão. Me aproximei dela e resolvemos ir embora. No caminho até a pousada, ela perguntou se eu tinha gostado de levar chifre, e respondi que sim, e ela falou que aquilo para ela foi muito gostoso, que adorou levar aquelas picas. E até hoje sempre voltamos ao carnaval.