Apertada no Busão II

quando finalmente passei a roleta e cheguei perto de Sueli, percebi o tamanho daquele cara, era forte e peludo, e praticamente estava abraçando minha esposa, mesmo com aquele jeitão rude, ela parecia estar gostando e eu como um bom corninho, simpaticamente puxei um papo camarada com ele, que pelo hálito parecia ter bebido. Ele parecia me ignorar e se dirigia sempre a Sueli, que pediu licença pois, iriamos descer no próximo ponto, ele na cara de pau nos acompanhou e desceu conosco. Quando ele desceu o clima entre nós esquentou, e ele falou para minha esposa: como vc boneca, fica exposta sozinha num lugar daqueles, esse seu marido eu sei que é um corno de carteirinha. Sueli me olhou e eu apenas baixei a cabeça, ele a pegou pela cintura e sem perder tempo começou a lhe beijar na boca, ficaram um bom tempo se beijando, e eu apenas observara. Ele disse: vamos até meu trabalho que eu vou mostrar do que vc precisa. A essa altura ela já estava toda molhada e eu ajeitava meu pau sobre a bermuda, ele parou um táxi e entrou no banco de trás com Sueli, eu entrei calado e fomos até o citado local, entramos por um portão lateral e fomos a um quarto que ficava nos fundo daquela empresa. O lugar era pequeno e muito sujo. Sueli pediu para tomar um banho e naquele momento entramos os três no banheiro,   ele quando baixou a bermuda, uma vara grossa e peluda que dava o dobro da minha apareceu, ele a beijava enquanto eu lambia aquele enorme rabo branco, depois ambos a abraçamos e levantei uma de sua pernas, ela afastou o fio dental e comecei a abrir o caminho em sua buceta carnuda, ela gemia enquanto ele roçava em sua bunda, depois fomos para uma cama de solteiro e ele pediu para ela se deitar, minha esposa abriu as pernas igual um frango assado e com os dedos abriu os lábios de sua xana, foi quando aquele jumento deitou sobre minha esposa e começou a cravar toda sua jeba. Sueli se contorcia para facilitar o encaixe e rapidamente ela fez sumir aquele mastro e ficaram algum tempo naquela posição, Sueli por sua vez gozava feito uma puta, enquanto ele chupava seus mamilos, mas nada dele goza, então ela ficou de quatro e ele vindo por trás, introduziu em sua buceta novamente, foi a melhor cena do dia ver aquele grandalhão montado em minha esposa, e após uns instante ele começou a gemer e encheu sua vagina de esperma. Nos recompomos daquele momento, tomamos um banho e fizemos um lanche, em seguida os dois foram para cama e ficaram abraçados e se beijando, e novamente aquela vara acordou e minha esposa aproveitou para sentar sobre ela, ficou cavalgando algum tempo, e vendo aquele rabo me chamando, aproveitei para fazer meu papel de corno submisso, e comecei a roçar a cabeça de minha rola em seu cuzinho, que não era mais virgem, e suavemente fui introduzindo toda minha piroca em sua bunda carnuda. Sueli suava e gemia feita uma égua, em pouco tempo gozamos todos de uma vez, foi uma explosão de esperma em Sueli, posso dizer que foi um dos melhores momentos que passei em minha vida. Em seguida dormimos um pouco, e era por volta das sete horas quando resolvemos ir embora e deixar nosso amigo com boas lembranças. É por isso que confesso a vocês amar loucamente minha querida e safada esposa.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico Siberiano

Nome do conto:
Apertada no Busão II

Codigo do conto:
68685

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
31/07/2015

Quant.de Votos:
3

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