Chocolate na Boleia do Caminhão

Chagou o fim de ano e resolvemos eu e minha querida esposa Sueli, aproveitar o mês de férias para viajar de carro até o Sul do Brasil. Fizemos às malas e pegamos a estrada logo no segundo dia. Sueli é uma gordinha muito gostosa e folgosa, que adora usar saias curtas para mostrar suas coxas e seu enorme traseiro branco, também gosta de usar blusas com decote ousado, deixando seus mamilos sempre numa boa visão. Aproveitando este clima de estrada, sempre que passava por um caminhão eu fazia questão de diminuir a velocidade, e quando meu carro ficava próximo a cabine do motorista, alguns mais ousados buzinavam quando olhavam pela janela e viam minha esposa, outros cortavam luzes quando eu passava, e nos gostávamos de sempre ficar provocando os cara. Sempre que chagávamos nos restaurantes e pousadas, onde a maioria eram caminhoneiros, era grande o número de cantadas que Sueli recebia, eu não podia deixar minha esposa sozinha um minuto, e mesmo acompanhada, os olhares maldosos eram inevitáveis. Ela por sua vez, gosta de dirigir um olhar sexy sempre que alguém chama sua atenção. Ela gosta de homens rudes e mal encarados, e de preferência de forem negros, e foi justamente num restaurante de beira de estrada que apareceu um caminhoneiro com essas características. Ele se chamava Pedrão, e logo que minha esposa e ele trocaram uns olhares, Pedrão foi ao nosso encontro e perguntou se não nos conhecia de algum lugar ( e eu pensei: talvez fosse da estrada, quando andávamos provocando os caminhoneiros)falei que não, e iniciamos um longo papo na mesma hora, ele foi ousado e na conversa foi elogiando minha esposa, dizendo que ela era muito bonita, e que eu era muito sortudo de passear com uma mulher tão linda (para não dizer gostosa), e ela sem se importar com a minha presença retribuia da mesma forma os elogios. Nessa hora, pedi licença a eles e fui ao banheiro, demorei um pouco de propósito, e quando retornei, Sueli disse que ele ficou afim de transar com ela, e disse que se fosse possível, ele ficaria hospedado na cidade de Itaobim a 240 km de onde estávamos, e falou o nome da pousada. Adoro minha esposa e gosto de lhe dar todo o prazer que ela precisa, pois sozinho não dou conta. Pegamos novamente a estrada e fomos em direção aquela cidade. Chegamos por volta das 19 horas e fomos até a pousada indicada por ele. O lugar não tinha muito luxo, e mesmo assim resolvemos nos hospedar, haviam vários caminhões parados e assim que entramos na pousada, de cara vimos nosso amigo que estava conversando com outros colegas. Passamos por eles, e fomos tomar um banho. Em seguida fizemos um lanche em nosso quarto, e Sueli me falou que iria lá fora tomar um pouco de ar. Ela vestiu um shortinho jeans bem colado e uma blusa preta sem soutier. Eu disse a ela que tivesse cuidado, e fiquei deitado um pouco. Após algum tempo, resolvi sair a procura de minha esposa, e assim que sai da pousada, vi que ela estava beijando seu amigo próximo a um caminhão, e não parou quando me viu. Ele apalpava suas nádegas, e de longe apenas fiquei observando. Passado algum tempo, ele abriu a porta do caminhão e ambos entraram na boleia, nesse momento eu já estava de pau duro e resolvi chegar um pouco mais perto. Lá dentro dava para ouvir os gemidos de Sueli e a boleia se movimentava bastante, subi nos degraus, e pelo vidro vi minha esposa deitada em uma pequena cama atrás dos bancos, e aquele negro enorme deitado sobre ela, que a essa altura já estava de pernas abertas e totalmente nua, ficaram algum tempo se beijando, e logo que o negão armou a ferramenta, começou a penetrá-la com muita força, parecia até que nunca havia comido uma mulher na vida. Eu não acreditava como uma mulher baixinha aguentava tudo aquilo dentro de si, e depois de muitas bombadas, ele começou a urrar e encheu sua bucetinha de chocolate quente, naquele momento desci os degraus e me afastei. Em seguida a porta se abriu e minha esposa saiu com o cabelo todo assanhado, ela veio em minha direção e me deu um beijou, seu hálito era esperma puro, e mesmo assim eu lhe beijei intensamente, logo fomos para o quarto e antes dela tomar banho, a deitei na cama e caí de boca em sua bucetinha, e louco de tesão ao lembrar da cena que vi, gozei bastante dentro dela. Fomos tomar banho e caímos no sono. No outro dia, o caminhão não estava mais alí, então, eu disse a minha esposa: nunca mais você vai ver Pedrão, vai ficar apenas na saudade, ela deu um sorriso e disse: você é que pensa, e para minha surpresa, do bolso ela retirou um número de celular.