Aconteceu em uma rua em Fortaleza

Hoje me sinto realizado em meu casamento, por achar uma mulher perfeita nesse mundo, dona de casa e puta ao mesmo tempo, Sueli é uma mulher branquinha e gordinha, seios firmes, coxas grossas e uma calda de dar inveja a muita novinha, apesar dos 40. Adora se exibir e seu ponto fraco são homens negros e mais velhos. Em nossas transas ela adora me humilhar e dizer que tenho um pau pequeno. Realmente eu faço o que posso para dar conta de toda essa carne, mas confesso que uma ajuda sempre é bem vinda. Sempre viajamos a procura de aventuras, pois dentro da mesma cidade às vezes não é bom se expor muito quando se tem filhos, e quando viajamos aproveitamos para tiramos nossas alianças para não expor que somos casados. E foi num feriado em 2013, quando fomos à cidade de Fortaleza que após chegarmos ao hotel, resolvemos dar uma volta à noite na praia de Iracema, e minha esposa caprichou na roupa, colocou aquele vestido curto ligado, sua calcinha minúscula e vermelha, um batom vermelho forte. Quase que a comia antes de sair, mas preferi guardar a energia pra hora certa. No calçadão às vezes a deixava caminhar sozinha, apenas para ver a reação dos lobos. CANTADA VAI, CANTADA VEM, mas nenhum se encaixava em seu olhar, quando de repente, apareceu um vendedor de pipocas, era um senhor de cabelos grisalhos, aparentando seus 60 anos, era negro e tinha aproximadamente 1,80. Sueli logo se encantou com ele e disse para mim que queria comer pipocas, então, nos aproximamos e pedi a ele duas pipoca. Sueli disse que estava cansada e sentou próximo dele, que discretamente não tirava os olhos dos seios e das coxas de minha esposa. Seu Basto era uma pessoa reservada e pouco conversava com os outros, mas vendo aquela máquina que estava a seu lado, procurou ser bastante simpático conosco. Eu lhe disse que eu e Sueli eramos amigos e estávamos em uma excursão pela cidade, conversamos algum tempo com ele, até que lá pela frente aproveitando a boa conversa, eu cheguei mais próximo a ele, e lhe disse que Sueli havia me chamado para transar e eu sozinho não dava conta daquele mulherão, e lhe convidei para participar da aventura, ele rapidamente começou a guardar suas coisas e após fechar seu quiosque, lhe perguntei se ele conhecia um lugar bem discreto, ele pediu para nós o acompanharmos e chegamos em uma rua distante e bastante escura, afastada da praia, onde havia alguns caminhões de carga, parados próximo a calçada, entramos os três entre dois caminhões e Basto foi logo agarrando Sueli por trás, de encontro a parede, e metendo sua mão enorme dentro da calcinha de Sueli que a essa hora já estava toda molhada, logo ela se virou e começaram a se beijar, sem perder muito tempo, ela lhe mostrou seus mamilos, e ele caiu de boca naquelas tetas. Sueli abriu o zíper da bermuda dele, e como eu previa, uma enorme rola preta e dura surgiu, minha esposa sem cerimonia começou a chupar com maestria. Nisso ela ficou de costas pra ele e se empinando todinha, levantou seu vestido e mostrou-lhe aquele enorme rabo branco, e também afastou a minúscula calcinha e lhe ofereceu sua enorme buceta, ele se agachou um pouco e começou a penetrá-la. Sueli não tem medo de pinto grande, e rapidamente recebeu todo aquele pau dentro dela, nosso amigo não se conteve, e em pouco tempo despejou grande quantidade de esperma em sua xana. Eu que apenas observara a cena, também não pude me conter e na mesma posição que ela estava, também a penetrei. Sua buceta estava toda lambuzada de esperma, e outra quantidade acabei depositando ali. Sueli estava muito excitada, e vendo que nosso amigo, ainda estava armado, empinou seu grande rabo, e pediu para levar aquela jeba de Basto no cuzinho, e o cara sem perda de tempo, começou a forçar em seu cuzinho que aos poucos recebeu sua piroca. Sueli gemia, mas de muito prazer, uma loucura total, e em pouco tempo aquele liquido quente foi depositado dentro da bunda de minha esposa, e quando Basto terminou, para não fazer feio, aproveitei o buraco aberto, eu botei a minha piroca para dentro de seu cuzinho, procurei me segurar um pouco, mas ouvindo o gemido daquela vaca, como um corninho eficiente, ejaculei um pouco do meu esperma dentro de sua bunda. A essa altura todos estávamos exaustos e Sueli ajeitou sua roupa e saímos daquele local. E antes de irmos embora e deixarmos nosso discreto amigo, ele beijou Sueli, e nos deu o número de seu telefone, e disse que estaria sempre a nossa disposição, mas preferimos depois não guardar, e aguardar que o destino faça sua parte.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico Siberiano

Nome do conto:
Aconteceu em uma rua em Fortaleza

Codigo do conto:
68710

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
01/08/2015

Quant.de Votos:
2

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