NOITE NO ACAMPAMENTO I

Depois que minha esposa Sueli participou da primeira suruba de sua vida, o nosso casamento ficou muito mais excitante a cada dia, pois Sueli começou a usar diariamente, roupas mais justas e curtas. Gordinha quarentona com uma bunda e coxas bem carnuda, chama atenção por onde passa. Outro dia ao abrir nosso computador, verifiquei que no histórico da internet havia um site pornô, e havia uma mulher branca transando com dois homens negros, eu pensei, isso e coisa de Sueli, então decidi, tá na hora de fazermos uma nova viagem a procura novas aventuras. Em um feriado resolvemos conhecer o interior da Bahia e dirigi durante todo dia, e em determinado trecho da estrada paramos devido uma obra, e resolvemos ir a um restaurante. Sueli estava usando um short que mostrava suas coxas e a deixava muito gostosa, e antes de entrarmos no restaurante eu disse a ela que iria ao banheiro. Esperei ela entrar e fiquei observando, notei que naquele ambiente havia muitos trabalhadores de uma empresa que cuida das estradas, os caras ao ver minha esposa entrar pareciam uns lobos comendo ela com o olhar. Ao ver aquela cena, meu pau quase rasga o calção. Nesse momento, entrei no restaurante e me aproximei de Sueli, estávamos lanchando no balcão quando o cara ao lado começou a puxar um papo, era um senhor de uns cinquenta anos, forte, moreno, de barba com um cordão no pescoço, estava sujo e disse: que se chamava Agenor, era o chefe dos trabalhadores e perguntou se estávamos de passagem, respondi que sim, ele disse que a estrada estava em obras e estaria liberada no outro dia, e naquela noite haveria um show de forró no acampamento da empresa e ele estava convidando a todos a participarem do evento, eu disse que iríamos procurar um local para dormir e talvez a noite fossemos até lá. Nos despedimos e fomos procurar uma pousada e Sueli disse: deve ser muito ruim a vida desses trabalhadores, vivendo longe da mulher, e eu disse: mulher não é problema, esses caras são uns tarados e são acostumados a comer todo tipo de puta que aparece, Sueli deu um sorriso parecendo gostar da resposta. Jantamos e Sueli disse: vamos até o local ver a tal festa, eu disse vamos, então fui me trocar no banheiro e ao retornar ao quarto, Sueli estava com uma calçinha vermelha e um vestido branco bem curto, estava uma verdadeira potranca. Chegamos ao acampamento por volta das oito horas, e havia bastante animação, sentamos em uma mesa e começamos a beber, quando Sueli disse: vamos dançar, e eu disse: amor estou cansado, ela insistiu dizendo: se você não for eu chamo outro, e nesse momento, surgiu nosso amigo Agenor, ele nos agradeceu pela presença, e sentou-se com nos, conversamos bastante e ele perguntou por que vocês não vão dançar, Sueli disse: ele esta cansado e não quer ir comigo, e falou: Agenor você dança, ele disse: se seu marido deixar, eu estava puto, mas não demonstrei, e disse: porque não, podem ir. A música era forró, e os dois começaram a dançar. Agenor era Alto e forte e segurava Sueli pela cintura com bastante força. Eu estava com muito ciúme por Sueli se oferecer, porém, estava com um tesão danado ao ver minha esposa com outro, e pensei, hoje ela me paga. Já era quase meia noite, quando começou a chover e faltou luz, e tínhamos que nos proteger da chuva, e Agenor disse: venham vamos pra minha tenda, e coremos até o local, Agenor fechou a porta e ascendeu uma vela pois estava muito escuro. Dentro do quarto havia um banheiro e poucos moveis, não tinha cadeiras, apenas uma cama, e Agenor disse: vocês querem beber um pouco para esquentar, e dissemos que não precisava, mas ele insistiu tanto que acabamos por aceitar, a bebida era um tipo de cachaça. Estávamos todos molhados, e Sueli disse que ia ao banheiro, seu vestido era tão fino que dava para ver os bicos dos seios que estavam duros de tanto frio, e sua minúscula calçinha. Agenor olhou para mim e comecei a alisar meu pau, ele pareceu entender o recado. A chuva não parava e começamos a ficar eufóricos com a bebida, Agenor começou a falar de sua vida, que era um homem só, e estava quase chorando. Sueli se aproximou de Agenor e disse: tudo bem, nos entendemos. Ela estava tão perto, que Agenor a abraçou, e aos poucos, começou a lhe beijar o pescoço passando para boca, não se importando com a minha presença. Sueli olhou para mim e comecei retirar minha bermuda. Agenor começou a passar a mão em sua bunda e na xota, que estava inchada e toda depilada. Sueli retirou o vestido e começou a abrir a calça de nosso amigo, quando surgiu um pinto cheio de veias e mais grosso que o meu, ela o levou a boca e começou a mamar bem devagar. Nesse momento, eu sentei na cama e a chamei, ela se deitou e começou a me chupar, eu disse: amigo tá esperando o que pra comer essa vaca, nosso amigo veio por trás, afastou sua calçinha, segurou seus cabelos e começou a forçar aquela jeba na xana de Sueli, que gemendo aguentou tudo, Agenor começou a bombar e não demorou para jatear seu esperma dentro dela, e eu disse: deita aqui amigo. Ele deitou e Sueli veio por cima, e abrindo as pernas sentou na vara dele, ela começou a rebolar e gemer, enquanto nosso amigo chupava os mamilos, ele abria suas nádegas, e vendo ela toda aberta, aproveitei o momento para ir por trás e socar em seu rabo, fizemos uma DP bem gostosa e gozamos todos ao mesmo tempo, ficamos deitado por algum tempo, e Sueli foi tomar banhos com nosso amigo, eles deram mais uns beijos e abraços, quando resolvi ir embora, e antes de colocamos nossas roupas, Agenor disse: deixa ela passar essa noite comigo, eu disse que não, mas prometo que vamos nos ver outras vezes.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico Siberiano

Nome do conto:
NOITE NO ACAMPAMENTO I

Codigo do conto:
45721

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
12/04/2014

Quant.de Votos:
8

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