Somo um casal na faixa dos quarenta, e procuramos cuidar bem de nossa saúde, fazemos diariamente atividades físicas (academia) e também caminhadas para não perder a forma. Minha esposa Sueli apesar da idade e não ser magra, é uma mulher bem atraente, possui seios firmes e um belo par de coxas. Fazemos sexo com frequência, e apesar de algumas vezes em nossas transas existir entre nós o desejo de convidar uma terceira pessoas, isso nunca aconteceu. No final de 2015, resolvemos aproveitar nossas férias e viajar de carro pelo brasil, como sempre fazemos. E o destino escolhido desta vez, foi o Rio Grande Sul, devido seu clima frio. Saímos de Recife na sexta pela manhã, e entramos no estado da Bahia à noite, resolvemos parar por volta das 21 horas em uma pousada. O lugar era simples, porém, muito limpo e aconchegante. Fomos até o quarto, tomamos banho e saímos para jantar em uma pizzaria próximo. Sueli estava usando um vestido bordado, não muito longo, que mostrava bem suas curvas e o volume dos seios. Fizemos nossa refeição e quando voltamos à pousada, resolvemos ficar na sala da recepção assistindo um pouco de TV. Após algum tempo, chegou um cara que viajava em uma moto, era um senhor de aproximadamente cinquenta anos, alto, barbudo e um pouco forte. Ele conversava na porta de entrada com o funcionário, e nesse momento percebeu minha esposa sentada, o cara não tirava os olhos dela. E apesar de encarar ele de vez em quando, o mesmo parecia não se importava com minha presença. Aquilo me incomodava, mas percebendo que Sueli era naquele momento objeto de desejo de outro macho, o tesão falou mais alto e acabei aceitando o cenário. Ela de vez em quando olhava para ele, mas de forma discreta. Ele foi até a recepção acertar os detalhes, e para jogar lenha na fogueira, nesse momento, falei para Sueli que iria até o quanto pegar meu celular. Demorei um pouco de propósito, e assim que voltei, ele estava sentado no mesmo sofá próximo a minha esposa, pedi licença e sentei entre os dois. Olhava para TV, e não demorou muito para nosso amigo puxar assunto comigo, e após dizer seu nome (Soares), fez questão de me cumprimentar apertando minha mão. Em uma rápida conversa com ele, descobri algumas coisas, que era solteiro, e também funcionário público aposentado. Também de forma educada após me apresentar, apresentei Sueli a ele. Entre nós rolou um papo simples, foi quando eu e Sueli pedimos licença a ele, e fomos dormir. Entramos no quando, e comecei a dar uns amassos em Sueli, fui tirando sua roupa, descendo a língua em seu corpo até chegar em sua enorme buceta carnuda. Ela estava molhadinha e vendo que minha vara estava dura como ferro, logo pediu para subir nela, cavalgava gostoso, e o tesão só aumentava, quando a chamei de vagabunda, puta, arrombada, Ela adora essas coisas. Falei que já tinha arranjado um namorado né sua vadia, ela rebolava bastante e disse que enquanto eu estava no quarto, recebeu várias cantadas de Soares, e sabia que devido seu tamanho, seu pau deveria ser grande e grosso, do jeito que ela gosta. Aquelas palavras foram suficientes para eu gozar feito um animal naquele bucetão, e ela também gozou loucamente feito uma cadela. Acordamos no outro dia, e antes de pegar a estrada fomos tomar o café da manhã na pousada, e após sentarmos em uma mesa, apareceu nosso amigo Soares> Ele nos cumprimentou e foi ser servir. Em seguida, perguntou se podia sentar conosco, e falei que não tinha problemas. Logo surgiram vários assuntos, e chegamos a demorar um pouco no café, então tive que pedir licença, pois iriamos pegar as malas para colocar no carro, ele falou que também estava de saída. Nos despedimos e ele nos desejou uma boa viagem, assim também desejamos a ele. Entramos no quarto, e cerca de uns vinte minutos saímos da pousada em direção ao carro, e para nossa surpresa, nosso amigo parecia estar com problemas em sua moto. Fui até ele, e perguntei o que havia acontecido, ele falou que era uma moto nova, aquilo não era normal. Perguntei se ele precisava de alguma ajuda, e o mesmo falou que se eu pudesse leva-lo a uma oficina mais próximo, já seria suficiente. Eu disse a Sueli que iria ajuda-lo e fomos dar uma volta na cidade procurando um mecânico de moto, rodamos a cidade toda e nada, voltamos sem sucesso, e ele falou que podíamos seguir viajem que ele se virava sozinho. Eu perguntei, se ele queria que nos o levássemos até a cidade mais próxima, talvez lá existisse algum mecânico, ele concordou e deixamos sua moto no estacionamento da pousada e seguimos nós três viagem. No próximo conto eu digo a vocês o resultado dessa carona.
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