Estrada Escura I

Irei relatar um fato verídico que aconteceu comigo Marcio e minha esposa Sueli (nomes fictícios). Sou moreno 1.66 de altura, 38 anos, minha esposa e branca 36 anos, cabelos pretos e possui a mesma altura, ela é um pouco gordinha, porém, possui seios médios e uma bunda muito carnuda e linda que chama atenção onde passa. Tudo aconteceu o ano passado quando fomos fazer mais uma de nossas viagens de final de ano, e o local escolhido desta vez foi a Cidade de Salvador, devido gostar-mos muito de praias e a cidade ter uma orla muito bonita. Ficamos em uma pousada num bairro distante do centro da cidade, devido ser alta estação e na cidade não haver vagas disponíveis. No primeiro dia, andamos bastante, fizemos compras, em que Sueli comprou um biquíni, e eu lhe perguntei se não era muito curto, ela disse que não, estava bom. Fomos em muitos lugares e voltamos para a pousada por volta das vinte horas. No segundo dia resolvemos tomar um banho de mar, e minha esposa colocou o biquíni, de fato, ele era curto e a deixava muito exposta com todo aquele rabo magnífico, eu estava bravo, mas não demonstrei. Coloquei um óculos escuro e notava o olhar malicioso dos homens ao nosso redor, que eram na maioria negros, Sueli aproveitou para se bronzear e deitou-se na toalha com a bunda para cima, eu estava com raiva e disse a ela que iria comprar uma cerveja na barraca. Ao retornar, observei vários machos próximo da minha esposa e alguns até acariciando suas ferramentas. Falei para irmos embora, mas ela pediu para ficarmos mais um pouco. Naquele momento, percebi que ela talvez estivesse gostando de se exibir. Sairmos da praia e fomos para um motel para podermos tomar um banho, e aproveitei para transar, pois Sueli estava bronzeada e com a marca do minúsculo biquine, almoçamos e Sueli colocou uma calcinha vermelha bem curta e um vestido justo, deixando suas curvas bem definidas e devido seu rabo grande também deixada a marca de sua calcinha. Perguntei se ela não tinha outra roupa e ela disse que estava bem com aquela. A tarde aproveitamos para dar mais uma volta na cidade e por volta das 21 horas retornamos para a pousada. Nesse momento, o GPS do carro parou de funcionar e achando que conhecia a volta, acabei entrando em uma estrada deserta. Após andar cerca de vinte minutos dentro do mato e perdido, acelerei um pouco o carro e fui surpreendido por um veículo que estava parado no escuro, e acabei batendo de leve nele, então parei o carro e pedi a Sueli para não descer, que eu iria pedir desculpas. Nesse momento, desceram três rapazes negros, altos e fortes e estavam um pouco exaltados, perguntaram se eu tinha ingerido bebida alcoólica e respondi que um pouco, então um deles disse como você vai pagar o serviço do carro, eu respondi que podíamos ir até a pousada que eu lhes dava dinheiro, eles disseram que não, e queriam resolver ali mesmo. Começamos a discutir e eles me pegaram e colocaram a força no porta-malas do carro deles. Foi então que Sueli desceu do nosso carro, e eles se calaram e ficaram admirando minha esposa, ela estava nervosa e pediu que me soltassem, eles a cercaram e começaram a falar com ela em baixo tom, e dentro do porta malas eu não podia ouvir direito. Depois de quase uma hora e meia abriram o porta-malas, me pediram desculpas pelo transtorno e rapidamente foram embora. Fiquei sem entender o que houve, mas Sueli que estava suada disse que era melhor irmos, que ela explicava tudo no caminho. O que aconteceu, eu conto com detalhes a vocês no próximo conto.